A TRAFICADA
nar
quarto, só via alguém quando me traziam comida uma
máximo de programas por noite, porque pelo menos eu sabia que alguma quantidade ia para elas, minha mãe não iria conseguir sozinha dar conta de tudo, comprar
ma, de cabeça baixa, e logo ergo o meu olhar para o
ntregando uma sacola de alguma loja -
nde? - E
penas assinto, a minha língua era mais afiada do que eu, e as palavras saiam. Ele sai do qu
ido e coloco os saltos, o vestido era bem colocado e deixava o meu corpo todo modelado n
abrindo a porta e eu repa
antando e ele me ol
ninguém no apartamento e descemos até o carro em silêncio - Qualque
Eu falo
- Eu olho para ele sem entender o para todos - Nós ap
alo incrédula e
ocê planejar - Ele diz encarando a e
um valor tão alto da aquele jeito, na realidade nunca trocamos mais de meia
r nar
da empresa, na qual eu iria comprar, meu objetivo era virar governador e para isso e
ue, algo me fez desistir assim que eu vi a foto da sua filha, não sei se foi por pena ou algo assim, mas o ponto fraco dela era a fil
o, passamos pelos repórter e fotógrafos que enchia o sac
ietro diz me cumprime
ada - Eu falo e a mesma apenas sorr
adorar conhece
ela está? -
r - Ele fala e eu assi
ando conselhos inúteis, Gabriela se manteve queta o tempo inteiro e apenas sorria
- Ela sussurra para mim e eu a encar
a senhora que estava na mesa fala - P
meça a ficar com falta de ar e eu pego ela no colo e corro com ela p