A TRAFICADA
ela n
uidados dos médicos, a gente chegou em casa. Heitor demonstrou que estava preocupado o tempo to
do chuveiro, eu ainda tinha que tomar alguns remédios para evitar qualquer complicação por cau
do sinto suas mãos pegando na minha cintura
me assusto com o seu toque, ele faz sinal de silêncio com uma
al que ele poderia fazer com Alana e isso estava me deixando a mercê dele o tempo inteiro, eu fazia tudo oque ele queria
, eu sentia mais nojo dele. Eu sentia nojo das suas mãos tocan
para trás e mete com tudo o seu membro na minha intimidade, era grosso de mais,
.
nçol e fiquei deitada ali na cama, tudo estava doendo de mais, transar sempre foi algo bastante dolorido, desde que t
u doce. - Ele fala me pegando pelos cabelos e virando a minha cabeça para ele - Me olha quando eu estiver falando com você - Ele fala e
do - Ele me dar um tapa no me rosto e eu coloco a mão no rosto ten
efonema eu acabo com a vida da sua filha - Eu Arregalo o
Eu falo chorando e ele me encara - Eu Faço oque você quiser, prometo que eu nunca mais t
har não - Ele diz me f
achuca elas , por favor - Ele segura o meu queixo e aprox
loco a camiseta que ele me entrega e vou com ele até o seu quarto que era enorme - A partir de agora você é minha mulher e vai ter que exerc
uvir a minha voz
roupas no closet na terceira po
gora, ele estava mexendo com a minha cabeça,com os meus s
ntecesse com a minha filha por culpa minha, nem Alana e nem minha mãe tinha culpa de ser ameaçadas. Fui eu que confiei n
um ato desesperado um cofre por ali, procuro por todos os lados até mesmo embaixo da cama e de quadros, o se
do quarto passo a mão pelo meu rosto l
oteger até o último suspiro da minha v