Eu não tinha tempo de me vestir e nem queria. Quando abri, eu estava tremendo diante de Matteo.

Ele estava com o uniforme de comandante que o deixava ainda mais sensual.

Ele entrou rapidamente fechando a porta atrás de si. Seu olhar quente em segundos me percorreu por inteira e eu não queria cobrir ou disfarçar a reação do meu corpo ao vê-lo. Meus mamilos estavam duros e eu sentia uma dor pulsante desejando-o profundamente.

— Scarlett é errado! Nós não devíamos, mas eu não aguento mais. Eu estou ficando louco por não te ter em meus braços novamente...

Ele se aproxima me puxando contra seu corpo. Sua boca possessiva me consome inteira. Eu não aguentando mais, tiro seu uniforme, abro sua camisa apenas o bastante para sentir seu peitoral

E ele arrebentou a minha calcinha. A necessidade era algo que nos consumia imensamente. Eu abri sua calça liberando sua ereção, masturbando-o, enquanto ele soltou um gemido.

Ele segurou meu rosto e ergueu meu queixo para a altura do seu rosto, ele me beijou novamente. A sua língua envolve a minha em uma dança provocante de puro desejo.

Ele me levantou em seus braços me apoiando sobre a mesa. Eu nem tive tempo de protestar por não continuar a masturbá-lo.

Ele abriu as minhas pernas ao máximo e enfiou a sua língua buscando dentro de mim tudo o que escondi dele, todo o desejo acumulado que escorria abundante em sua boca, minutos depois eu estava tremendo, apertando seus cabelos, gemendo seu nome repetindo-o, como um mantra poderoso que me libertava para um universo de sensações inexplicáveis.

— Matteo, eu te quero...

— Eu preciso te sentir, coelhinha...