Amor a segunda vista
VISTA D
quartos pequenos, um banheiro e uma sala com cozinha americana. Eu e Liz dividíamos o apartamento desde que nos mudamos pro Rio, nós crescemos juntas no interior de Minas, numa cidade chamada Araxá. Viemos tentar uma vida melhor e de lá pra cá passamos muitos perrengues, tivemos altos e
arulhenta, cantando suas músicas altas e trazendo alegria pra minha vida. Chamei po
quarto abrir e uma Liz de olhos vermelhos e cabelo bagunçado saiu d
mplesmente, me deixand
eu, amiga? Por q
do se recuperar. – "E como se não bastasse, o dono do prédio veio aqui mais cedo e disse que terá reajuste no al
e já passamos por muita coisa juntas, mas esses perreng
damos." – Dei um sorriso pra ela na tentativa de passar alguma confian
ue não tenho mais como pagar. Se eu tiver que trancar o curso, meus pais vão me pedir pra voltar pra
amanhã e eu posso tentar algo pra você lá na
o nosso jantar. Eu ainda não sabia como as coisas ficariam, mas
tia ansiosa pra resolver tudo. Emprego não estava fácil pra ninguém, mas eu sabia
e em claro, tomei um banho rápido, vesti meu terninho de
a pra buscar o café do meu chefe e fui em direção a sala, bati na porta anunciando a minha presença e entrei. Ele estava arrum
a não cometer a mesma tragédia do dia anterior. O homem não se dignou a me responder, apenas pegando o seu café e levando a boca en
porta. Me virei em sua direção e esperei pra ouvir o
Devo ligar par
essário. Pod
meus afazeres. Por causa da evento do fi
de funcionários do Grupo Cesarini. Fiz o meu pedido e logo avistei a Ana, ela trabalha no RH do Grupo e almoçamos juntas sempre que possível. Ela é um amor de pes
rimentei sorrindo pra ela, re
humor do chefe está melhor hoje ou você deu outro banho de caf
es e quando ela começou a se despedir de mim, criei coragem pra perguntar: - "Ana, você sabe se tem alguma vaga em aberto pra área de economia? Na verdade, nem precisa s
ela e vejo no que posso ajudar. Mas não estou prometendo nada." – Ela disse de forma simpática e sorriu antes d
r parou no térreo e quando as portas abriram o sr Bernardi estava do lado de dentro, ele abriu um sorriso enorme ao olhar pra mim e eu não pude evitar corar um pouco. Ele foi um pouco lado, abrindo espaço p
vê-la." – Ele deu um sorriso enorme
, sr Bernard
Alex, mas já aceitei que isso não irá acontecer." – Ele
ndo pra sala do meu chefe, já que o andar dele não estava selecionado no painel. Já perto de chegar ao noss
ei com a minha própria saliva, como se o mom
uejei pra terminar o
ma pessoa com quem tem um compromisso." – Ele deu
ei para as minhas mãos totalmente envergonhada. E ainda tinha certeza q
r, assim que as portas se abriram saí de lá quas
por mim sorrindo discretamente enquanto