Beneditc E Penelope
ume, Benedict apareceu depois de alguns minutos, falou com Colin e
falou, tirando Penelop
ou para a am
inha te ver hoje. - Penelope
ros. - Eloise falou, ela foi até o lado de Pen
ar. - Penelope falou, Eloise olhou a amiga preocupada e antes
rton e Srta. F
Era uma voz que os duas con
inho em meio aos convidados, que iam fazendo caretas de dor cada vez que
Eloise falou – Que
forma brusca –, a não ser, talvez, pelo meu sobrinho, e metad
não r
uito calma, não acha? -
xará a alta sociedade agitada, ela sempre parece saber de tudo. -
é um pouco exagerado, E
semos quem é a escri
chão de leve, da mesma forma que outra pessoa talvez coçasse
, fazendo ela se virar bruscamente, Benedict sorriu carinhosamente para ela. - Stra. Feather
Danbury falou. - Quer se
to? - Benedict pergunto
Lady Whistledown. - Eloi
briu quem ela é, talvez nunca saberemos- Benedict falou passa
ry começou
A velha senhora estava
ideia – d
elope olharam para a L
brilhante
a senhora, esperando que fala
esta vida? - Lady Danbury perguntou C
multidão ao redor ficou quieta, agora el
ela tinha um talento inato para o palco. – Mil libras. Parecia
que desmascarar
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y Danbury se espalhasse pelo salão de baile, as pessoas ao redor começaram a comentar sobr
para a Pen, e
Pen, Penelope olhou para ele e depois para a Eloise que estava qui
umas teorias. - Penelope falou , B
u, Benedict nem tinha notado o irmão se apro
obrir qual a verdadeira identidade Lady Whistle
teorias e acabou levando ela. Benedict
guntou, Colin parou de olhar para a Penelope que
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ava fazendo, mais ele estava com a carruagem perto da casa da Pen, está noite não estava tão escura, graças a lua, ele olhava para
ct pediu ao seu irmão como ele sabia que estava apaixonado pela
e perder em seu olhar, querer enconstar meus lábios nós delas, era até difícil respirar em sua presença, era muito mais que um desejo se me entende irmão, eu não conseguia imaginar um futuro sem ela, eu queria ela, quando eu olhava para ela, era como se não existisse nada além dela e meu peito d
ender os sentimentos dela, mais algo incomodava Benedict, pois Benedict podia ser tudo
a ajudava a enxergar melhor, ele só a conheceu, pois conhecia a forma de seu corpo, o jeito delicado de andar, Penelope colocou um manto sobre a cabeça e subiu numa carruagem alugada, o que diabos Penelop
a carruagem alugada, será que Penelope tinha um amante? Bened
ificar de que o chofer não tinha perdido o veículo de Penelope de vista.
ido bem mais para o leste do que havia se dado conta. Mas que diabo e
nelope planejava fazer ali? Aquilo não era lugar para uma mulher. Ele mes
que iam em frente... e em frente... e em frente...
ia ir a lugar nenhum desacompanhada, ainda por cima a noite e nesse lugar. Então, ju
ia aprontar, embora cada fibra do seu ser gritasse para
nto, jamais descobriria o verdadeiro motivo de ela estar ali. Quando ela já tinha se afasta
oite, ela deu a volta no comércio e parou na porta que tinha ao lado, ela levantou a mão para bater na porta, nessa hora Benedict tentou se aproximar mais, com a ajuda da noite
lope falou, sua vo
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ta mudaram seus planos, Penelope voltou para a casa e escreveu do desafia da Lady Danbury, e então saiu de fininho para poder entregar ao tip
lho vindo de sua trás, fez ela se virar bruscamente, para se dar de cara com Benedict, mes
air correndo dali, como fora tão descuidada? Penelope apertou o papel em sua mão, ela não sabia o que fazer, não quando Benedict
oras? - Benedict perguntou e pelo seu tom ele estava bra
entira inventaria, não haveria desculpas para
sto estava tão próximo. Penelope tentou esconder o papel em sua mão atrás de
o ele olhar em seus olhos, Penelope tomou c
eu tom saiu ríspido, Penelope estava em apuros, ela
lguma forma, e devia ter a seguido para protege-lá, os Bridge
oisa que Penelope pensou, pois se talvez ele desse
concentrada em esconder o papel atrás de si, mas para sua desgraça o papel caiu no chão, hoje só podia ser se
ele perguntou, ele
conter o desespero que crescia dentro de si, Bened
- Ele perguntou e novamente Penelope fico
icerrou os olhos, as coisas só pioravam, até sua ca
enedict perguntou se
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curioso e furioso, se talvez não tivesse feito barulho
eria entregar o papel, mais outra não, outr
r isso, Por Deus Penelope não estava enxergando o risco de vir nesse lugar? A carruagem de
eceu no lugar,
iu e sua voz saiu baixa, Benedi
com todo o prazer. - Benedict falou, o que fez Penelope ficar ma
endo ela pedir assim, o papel é de Penelope, ela que decide se devo ler ou
iria bater antes abriu, revelando um homem que devia
pareceu empalidecer, quem é esse homem? Porque estava esperando a Penelope? Por Deus, o que era aquele fogo que queimava em seu est
ua voz saiu grave, Benedict ignorou ela
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nada além de entrar em choque e desespero, ela queria chorar, co
minou de ler, ele ergueu o olhar do papel e olhou para ela, ele parecia estar em choque, depois de alguns segundos B
, sua voz saiu firme e ríspida, Que Deu
nelope falou sua voz estava quase f
Benedict falou fazendo o coração da Pen acelerar mais do que já es
enquanto seguia para a carruagem, como nada mais poderia ser feito, Penelope entregou o p
primeiro, seu rosto estava sério, el
e Benedict permanecia quieto olhando para a jan
Ele falou finalmente
u, não sabia se negav
Penelope encarou seu rosto se agarran
egar não adiantava, Penelope estava com medo da
edown. - ele falou seu tom saiu mais suave.
vez de olhar para a janela, a resp
ando se acalmar o máximo possível. Então voltou seu olhar para Be
pida a ponto de se aventurar sozinha até aqui. E numa carruagem alugada, ainda por cima! e essas horas Pen. - Benedict suspirou. –
, pois temia que a verdade o deixasse mais bravo
- Benedict pediu,
m silêncio desconfortável
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ava bravo com ela ou ficava orgulhoso po
com ela, os olhos delas parecia de um gato assustado, avali
com isso, como conseguio guardar esse segredo por tanto tempo, e Benedict ficou perdido na sua história a raiva foi sumido pouco a pouco. Ma
foi? - p
y Whistledown sua família estaria arruinada.
saiu baixa demais, profunda demai
er Lady Whistledown. - Benedict disse
ssa palavra que Benedict tinha desdém " amigo
inuar com isso? - Benedict não cons
a encantado com ela, com esses lindos cabelos vermelhos, com os olhos azuis, e com sua pele macia, só de pensar nisso seu corpo se incendiava. - Tenho planos, andei falando com o antigo advogado de
? Quando? -
Penelope falou e depois deu um sorriso
_________
feições de Benedict, Benedi
a, seus amigos. - Benedict falou, ele não parava qui
e não vou abandonar ninguém para começo de conversa, não tenho muitos amigos só tenho você, Eloise e Co.
ar preste a surtar, Penelope não desvio
ocupa comigo e agradeço por isso, mas talvez eu precise de
dict estava tenso. - Porque não importa aonde você vá, eu continuarei te dese
mem a sua frente nem que quisesse. Penelope sentia algo por Benedict que tentava evitar por causa de Colin, m
seus pensamentos, ele coloco
ele falou encarando seu rosto e apertando seus ombros de leve
ombro e acariciou a bochech
tinha beijado ninguém, mais Benedict ela queria beijar, o coração da Pen disparou, ela sentiu umas coisas es
ficando chocada com sua ousadia. Dia
, Benedict começou a tomar o lugar de Colin em sua cabeça e entrando de fininho em seu coração, Penelope lutou contra esses sentimentos por ele ser seu amigo, e por ela não querer se iludi
ra vez ela foi ousada, Benedict estremeceu mais uma vez, as mãos de Be
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os dela, incapaz de larga-lá como se ela fosse sua âncora, Benedict admirava os lábios de Penelope com fome que nunca sentira na vida, isso o consumia cada vez mais
xonado pelos seus olhos, e esses cabelos vermelhos, por Deus, ela é sua ruína, uma ruína boa e maravilhosa que ele queria se jogar de ca
inspirou
ava disparado ela temia que ela pudesse escutar. - Meu corpo,
o feliz e alegre como se nada no mundo pudesse mudar isso. Benedi
resa, então ele sorriu, seus rosto estavam próximos, Penelope estav
misturaram e o ar ficou cálido e pesado. Penelope estremeceu, e Ben
ainda estava surpreso. Ele a conhecia havia anos, e jamais pensara em fazer isso. Agora, porém, nã
os contornos de sua boca, saboreando a essência doce e ao mesmo tempo salgada. Aquilo era mais do que um beijo. As mãos dele, que estavam espalmadas nas costas dela
co da carruagem e ficou em cima dela , até seus corpos estarem colados, tomando cuidado de não esmaga-lá com seu peso. Podi
scoço e o corpo dela e
murmurou contra seu pescoço, fazendo seu cor
dificuldade, então Benedict voltou a be
le estava se controlando o máximo que podia, suas mãos precoreram o corpo dela com d
ele parar também, os olhos
r sorte a carruagem tinha parado um pouco longe da casa, ninguém saberia de sua vol
ela falou arrumando o
zendo ela encara-ló com aqueles
exato para isso, ele queria isso e desejava tanto, ele
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rpresa, ela não esperava por
sse, Penelope sentiu coisas que nunca sentira, seu ser almejava seu toque, seu lábios, Pe
m a sua frente, ele pare
Penelope até que enfi
estava acelerado, Penelope sentia o calor dele em suas mãos, Penelope
m casamento, eu estava pedido para você dividir a vida comigo, para deixar eu te amar, para enfrentar o que vier, para ser minha companheira, minha amante, minha mulher. - Bened
ouvira na vida, ela duvidava que outros
nedict Bridgerton. - ela respond
rei que falar com Anthony e minha família, eles f
ua mão com delicadeza de seu peito, então se aproximou da
lhou por cima do ombro par
do ela rir, Penelope não falou mais nada, pois ain
arruagem não saiu do lugar até
e, quando Penelope deitou na cama, ela sorriu para o teto, e sufocou um gritinho d