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Dois CEOS em minha vida

Capítulo 5  Mudança

Palavras: 3109    |    Lançado em: 03/01/2023

, o beijou carinhosamente. Depois terminou de prepara o café e um pensamento passou por sua mente. A maleta! Ela largou tudo e foi até a sala. A maleta continuava lá. Próxima do lugar onde o hom

deira, que ele havia deixado aberta e tirou leite e depois colocou em uma vasilha com cereal para Caio e o sentou para que comesse. Ela não tinha apetite e só tomou uma xicara de café. Pensou muito antes de tomar uma dec

otivo de sua partida. Entregou seu carro em uma concessionária para que fosse vendido e deixou o número de sua conta e seu te

a procurar no jornal algum emprego. Encontrou apenas um emprego para qual estava apta em uma fábr

a afastada. Ela passou por um pequeno bairro onde as casas eram muito espaçadas umas das outras. Viu uma placa de venda em uma delas. Estava em mal estado, mas ta

o nome dela na memória. O escritório onde foi recebida, era de luxo e Emma desanimou ao c

u gentilmente e

nte, quando ele tem tempo, e por acaso, hoje ele está ness

importava quem fosse a entrevis

Ela tinha conhecimento de como administrar um negócio, já que fora gerente ante

mbém vai receber os possíveis clientes e todos que entrarem nessa sala e tem que servir café... Ele pode também pedir que fa

or estar tentando roubar o lugar daquela senhora. Era mui

tituta. Vou me casar e os negócios de meu futuro marido são em Tóquio. E

cretária agradável tocou. Ela atendeu e ficou a esc

briu a porta do escritório e fez um gesto com a mão para que Emma entra

exia distraído na no computador a sua frente. Ela pensou que ele ainda não ti

-se, sen

Emm

olhos dele pareciam ver seu interior e Emma não pode deixar de perceber o quanto era belo. E seus olhos azu

uma experi

as creio que não deve ser nada parecido

lo não veria isso. Estava procurando uma prof

ais responsabilidades e uma secretária... Não tem que carregar esse

algum disse

rentes da moça e sorriu. Não era o t

Então porque q

levantou. Ela não poderia exercer aquele carg

– Ele perguntou curio

rta. Se despediu da secretaria que a fitou com olhar s

rgiu na frente do carro, fazendo com que Emma se perguntasse como ele chegou ali tão

sto a contrata-la. É uma pessoa razoavelmente s

o tenho ex

você. Se quiser o emprego, esteja aqui as nove da manhã para

que não ficava nem três minutos dali que estava a venda e ligou para

licou que o dono fez todas as reformas necessárias por dentro e que iria terminar o serviço aquela semana, porém, se ela ficasse com a casa de imediato, o dono estava disposto a entrega-la por noventa mil dólares. E se ela quisesse esperar pela reforma, ficaria em torno de cento e vinte mil dólares. Emma ficou pensativa. Mesmo com suas economias, não conse

lares para ela. Teria que pagar o carro, o hotel e o dinheiro pela dona ter ficado

s papelões e aquela noite dormiram sobre eles, abraçados para

como se fosse um pedaço de carne. Não perdia tempo a elogiando, mas falava abertamente sobre estar satisfeito com seu desenvolvimento dentro da fábrica. Desde que ela fora contratada, ele não havia ido visitar suas outras empresas e as vezes almoçavam juntos. Ele falava e ela só escutava e apesar de seu olhar indiferente e frio, gostava da conversa dele. Ela ligou e avisou a ele que chegaria um pouco mais tarde. Ele não se importou e pareceu a Emma que estava nervoso. Ela deu banho em Caio, que completava quatro anos naquele dia e deu a ele um tablet, antes de irem para a fábrica. Ela chegou e sentou-se em sua mesa, olhando no computador se havia

toma café como uma pessoa normal. – Ele disse e deu gar

para limpar essa bagunça toda que fez! – Ele disse raivoso e assim

u e largou sua

io que devo lhe dar satisfações de qu

idade e conseguiu informações sobre ela através do detetive que colocou atrás dela. Achou que ela já havia sofrido o bastante e acabou deixando-a. Porém, agora que descobria que el

e maior que o meu, nem que venda tudo o que tem. Não seria melhor,

ilmente em suas mãos? Me faça uma pr

ue voc

nos reaproximar. Você compra setenta por cento da t

a! Richard desviou os dela quando percebeu que Andrey o fitava com interesse crescente. Tomou o pano com brutalidade das mãos dela. Se ela tivesse feito com Richard, como fez com ele quando se deitaram, podia entender a paixão do amigo. Ela era única. Porém para ele, não passava de um meio de obter prazer, enquanto cumpria a vontade de seu pai adotivo. Ela talvez gostasse do que o tutor e sua esposa haviam feito com ela. Conversou com outro tutor, encontrado por seu detetive e descobriu que ela era filha de um bilionário. Mas nem fazia ideia de sua fortuna. Ele só foi acionado, quando dinheiro demais estava saindo do fundo do

sua vingança. Colocaria os trinta por cento da tecnologia, no val

ente, mas estava indignada. Apenas por ela

lívido, mas o olhar calmo. – Precisamos convers

do homem era Andrey. Agora ele sabia o seu também. Mas não entendia o brilho de ira que vira no olhar dele. Não pensou que ele

ora, Andrey. E peça qualquer

que seja necessário sair da cama dela. Sabia que tinha algo errado, quando percebi que abandonou su

s só... Amigos, talvez. Ela é uma moça de res

do. – Andrey disse co

ou que era i

ey. – Você já a conhecia antes de vir para cá! – Ele adivinhou sem entender o que aquilo significava. Os dois apaix

respondeu a

ra ou não? Qual de n

hor que a demissã

o me

aconteceu com se

que queria. Ele não tivera coragem de colocar um detetive a procura de suas raízes, por causa de seu pai adotivo.

tou o

r uma gangue, que queria roubar o relógio

be que não fico satisfeito com c

ele saiu do hospital para comprar charutos para todos que estavam no hospital. Mas não voltou. Só não sei dizer porque ele foi torturado. Tenho a ficha

u a pasta e

urar você pra negociar os trinta por cento. Eu

levantou e e

gos de

momento, mas acabou ape

e virou para ir embora, estava c

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