Uma Garota fora do normal
Narr
ar na minha mãe, na minha vida, na escola, no meu corpo, etc. Ver a Alexia e a Monica me fez lembrar do aconteciment
chamou pela quinta v
cada vez mais depressa. A Dulce me abraçou no mesmo insta
- ela disse enquanto
a mãe e no meu quarto com a faca, ela não acreditou quando eu disse que me queria suicidar, me fez prometer que nunc
? Não estou com cabeça
pode. Você
os meninos, só não sei quando
Vai ser divertido e você precisa socializar mai
u e a Dulce ainda estávamos no quarto,
I
i p
mor. Vai fi
Vanessa por mim, para el
filha, e
igada
tá bem? J
não se preocup
Feliz noit
feliz pa
DL
ta fome, mesmo não comendo muito durante o dia. Jantamos em silêncio e voltamos para o quarto, eu e a D
*******
sonolenta e a coçar os olhos. Cheguei, abri a geleira e tirei a água e um copo no armário, servi
- ele disse se se
só não me irrita. Quer
ê não está bem. Você es
ão te diz
iser. Eu me preocupo contig
do você se pr
mim, eu posso ser meio ogro com você, mas eu me
comecei a chorar novamente, Alessandro r
er fraca. - eu dis
o. Ninguém é fraco por chorar, chorar faz bem, se você não chorar tudo vai f
copo com água. - Já pode me contar o que
abraçar e não faze
nunca. Depois de longos minutos abraçados, ele me levou para o quarto de Dulce, despediu-se de mim com um beijo na testa e foi em direção ao seu quarto. Eu não conhecia esse lado fofo, carinhoso e atencioso do Alessandro, tantos anos convivendo com ele e ele ain
******
. Assim que terminei acordei a Dulce e a mesma foi para o banho. Vesti um dos meus uniformes que tinha
. - disse
porco. D
estupido e idio
eu disse ignorando compl
comida na boca. Fiz cara de noj
u a tia Miranda. Logo atrás dela estavam a Du
Eu estou bem, obrigada
ãe. - falou
Que milagre. Disse a Du
mer. Comemos todos enquanto conversávamos, deu a hora da escola e o Escobar nos levou, ele era o motorista da Dulce e do Alessandro. Hoje era dia de prov