Suddenly 30
algumas meninas torciam por ele. Sorri levemente observando que ele parecia mais leve. Passei pela praça c
e olhando com um semblante sombrio. Meu cérebro gritou perigo dentro da minha cabeça, mas eu não sabia mais o que fazer. Não tinha uma alma
minha mente paranoica e que o homem continuasse seu caminho,
reção, e eu entrei em pânico. Não havia nada a se fazer, só
u com um sorriso de escárnio, enquanto eu engolia em seco. Ele parou br
e se virar correndo da direção onde veio. Eu abaixei os braços e fiquei incrédula por alguns s
ser a área dele, e o outro não seria doido de brigar com um cara "armado". Levantei os br
ou, guardando o canivete. - Abaixe os braços e corra
esquina, grata pela chance de viver mais uma vez. Quando virei a esquina, me escondi e
oiado na parede com os braços cruzados. O homem se aproximou
iu para aquele homem intimidar o outro e o pagou por aquilo? Ou era outra coisa? Eu sei
Quando cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi contar aos meus pais o que tinha acontecido,
r com qualquer um, eu fui para o meu banho. Minha cabeça estava a mil
bombando. A maioria da elite do colégio estava pres
QUI CAP
s meninas em volta de si estavam falando, enquanto
rou pela cintura, impedindo que ela caísse. Trinquei
to, sentir as mãos de Kaylan tocando em mim com aquele aperto firme tinha se
ostando daquele toque íntimo com ela. E só piorou quando eu vi a menina tentando-o b
pois Lilian também tirou o semblante de desespero do rosto.
havia várias fotos da festa, a maioria Kaylan estava com alguma
u a atenção. Ele sentado na cadeira com uma garota ao seu lado
o. E se eu já tivesse percebido aquilo
ha cama, esperando o sono me consumir. Fiquei me remoendo, enquan
ita
çava um sorriso para a garota irritante à minha fr
, enquanto eu bebericava meu refrigerante. Vi o
visse tratando uma garota mal. Eu definitivamente odiava ser
uela, me trazia uma imensa ansiedade. - Meus pais querem que eu
desconfiado. Porque diabo
r os meninos cochichando junto com Lilian, que fitava eu e
eu corpo travou no lugar, enquanto meus olhos viam sua boc
reta, enquanto eu ouvia a menina sem nenhuma vergonha se oferecer para mim
ançando a cabeça em negação, pensando em quão doido são os ado
ta de negação. Me despedi de todos os que eu c
ntrei num completo silêncio, querendo apenas paz naquele momento.
ra que eu ouvi os meninos. Ia dar no que falar, e
Kingdam aparece em f