Entre Neves e Cinzas
entes do lado de fora de uma gaiola atr
aiolas ao lado, haviam apenas alguns cadáveres, onde
belos louros longos e um olhar tão morto quanto o de um defunto definiam bem aquele garoto. Porém, o azar dele, era q
nversas de guardas dizendo que eles estavam em guerra há anos, talvez séculos, e e
rutalmente, uma dor que e
do. Se nele atirassem esterco, Colin devoraria sem pensar duas vezes, mas para felicida
chorava sobre o corpo de uma mulher. Passou pela mente
la faziam su
o percebeu que
ém viriam os ajudar. Toda oração feita em silêncio não era mais qu
desistiu e permaneceu ali, quieta com
o uma vaca gorda bem na frente de
eus cabelos longos e dourados lembravam uma garota e suas e
os usassem o garoto como quisessem. Não importava quanta
o não iria pa
.
e aquela manhã
tido junto ao homem portador da espada damasco, outros, bêbados demais
só podia significar que uma b
ertamente seria melhor morrer do que terminar quebrado como aqueles dois garotos. Porém, mesmo tendo ciência que poderia conhec
s com raiva. Seu raciocínio estava lento para pensar em vingança, e
rças para lutar. Porém, pareceu que pela primeira v
brutal estava
que aquele era o fim do mundo. Não demorou muito até que
aram em seus cavalos e partiram o mais rápido possível, deix
ado para o outro enquanto era brutalmente aç
ra que o galho de su
enária, se quebrou com o impacto e então, C
rcados que aos poucos des
daqui o mais rá
m de sacudir. A ventania fazia até mesmo uma simples cam
quanto caminhava em passos firmes para o celeiro lo
ãos no joelho e arfou, e
Tudo se juntava a uma sinfonia perfeita de de
ntil de tempestades não o fez
scutou alguns gritos ao fundo no celeiro. Avistou uma picareta em meio ao
eta, sua fi
corpo da mãe, agora sofrendo uma tentativa de estupro. Seu vestido estava rasgado e su
e pegou uma ferradura que estava bem ao seu lado, golp
o
que pensa que es
olpeou a garota brutalme
! P
o de árvore. Aqueles golpes foram
, desistiu de lutar e apenas fechou
re os lábios franzidos da garota - Seja uma boa ga
sgar o resto do vestido daquela garota e começou a
se virou, a picaret
ra
tentando parar o sangramento. Colin tirou a p
lin ergueu a picareta no alto e cravou na test
as
arou a garota assustada e ap
anto mantinha os olhos no seu salva
ha de feno do lado direito do celeiro e se
r absolutamente nada. Nem um pingo sequer de culpa. Talvez fosse por su
se importou com isso. Ele estava cansado demais para lutar co
ugar mais seguro do mundo, Col
os olhos
le aguardaria a