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Nas ondas do infinito

Capítulo 5 Golfinhos

Palavras: 2449    |    Lançado em: 21/12/2022

y

sim que sento no canto da cabine e fecho os

mente, sem abrir os

lterando um pouco a voz, abro os olhos e o encaro com uma das s

reta. Olho para Elliot e Jay, que estão sentados à pouco mais de um metro nos encarando, provavelmente esperando que eu ceda aos pedidos de Alex e deixe aquel

a de sabichão e de quem sabe de tudo. Só não o estrangul

no canto oposto ao que estou, ele me lança um último olhar raivoso antes de cr

o à me convencer e deixar o pirralho entrar (o que não ia adiantar de nada). O garoto l

**

ãos, o cabelo bagunçado e sujo e Elliot está parecendo um ninho de gaivota enquanto ele dorme esparramado no chão; Jay está encolhido no canto com a cabeça contra a parede; abro um pequeno sorriso encar

e estou sentado e caminho em direção à porta de madeira, ten

minha espinhas e os pelos da minha nuca se eriçarem. Varro toda a proa do barco com minh

erva-lo mais de perto. Ele dorme feito uma pedr

completamente segundos depois. Cuidadosamente, levo a mão até o capuz

os rosados e pequenos, cílios castanhos e grandes, um nariz empi

m e continua dormindo. Ao olhar para o corpo pequeno tremendo sem parar, quase (eu disse quase) sinto-me culpado por não ter dei

mim ele estaria morto, esse pirralh

começar à mexer no saco cheio de roupas que jay roubou, onde pego um cobertor

corda-lo) no cobertor, porque ao contrário do que muitos pensam, eu ten

**

i

o à luz do sol que banha o barco. Minhas costas e minhas pernas estão doendo

lve. Acho que foi Alex quem provavelmente o colocou, não que Elliot e Jay t

um pulo destrambelhado para a direita e olhar rapidamente para o dono da voz. O brutamontes d

rar uma briga não é uma boa ideia, e eu nunca

rem. Além de ser muuuuito rápidos e possuírem dentes enormes.- explico, e

e sem dizer um mínimo obrigado!!! Reviro os olhos e encolho dentr

ve da manhã. O céu está com nuvens brancas e levem

m da cabine e andam na minha direção com as

pergunta quando eles estão à po

puxa-la para mim e a colocar entre minhas pernas. Noto que tenho muita pouca coisa quando abro para examinar o conteúdo: um jeans velho, duas camisas, o

to observa os livros na minha mochila. A pergunta me surpre

eçar à fechar o zíper da mochila

um barulho estridente e ensurdecedor vindo do mar, perto

o de puro terror no rosto, mas dessa vez ele não é impedido p

lliot caiu sentado com a força do jato, enquanto Alex teve a idei

está aterrorizado como se tivesse acabado de ver a coisa mais assustadora do mundo, alternando os olhos verdes arregalad

r nada okay??- tento acalma-lo,

m na nossa direção, com terror tomando con

o para a água, antes de vir até mim e começar à

a do ombro para ver o enorme animal nadar ao lado do bar

rregalados, como se tivessem perguntando à si mesm

em. Elas não comem

EM SEGUNDOS! ENQUANTO AQUILO NÃO PODE?!!- kyle ap

o pode.- respondo com grosseria. Não sou obrigado a

le avança sobre mim e me pega pelo pescoç

E USANDO COMO TESTE!!!- Ele grita com o rosto à centímetros do meu, antes de me empurrar para trás, fazendo-me ficar contra a grade de madeira que vai até pouco ac

rça minha garganta. As lágrimas pinicam nos m

ele ky!- Al

para o amigo, o a voz menos arrogante do

de nós. Jay e Elliot embora não falem nada, também suplicam silenciosame

a baleia. Kyle solta um grito estridente enquanto cambaleia para trás tentando manter o equilíbrio, mas parece não perceber q

fria, ao mesmo tempo que seus amigos g

**

Mas todas as barbatanas visíveis estão bem longe, quase sumindo na linha do horizonte, onde o azul claro do céu

corpo para frente. Fecho os olhos antes de encontrar a água fria dois metros abaixo, ela não es

palhou pelo meu corpo de forma impensada, mas já que estou aqui, e melhor tent

ntando achar o idiota do kyle, mas não o encon

, até que olho para baixo e vejo ele ali, vários metros abaixo, a

AR ESSE ID

ra baixo o mais rápido possível, já sentindo

axilas e começando à bater as pernas com toda a força que tenho. O cabe

sse maluco apenas fica ali sem fazer nenhum movimento, como se tivesse em transe. Dou

sto enquanto ele grita, só que apenas bolhas de ar saem da sua boca invés de algum som. Pelo

aproxima de nós nadando em alta velocidade. nós dois sabemos que aqu

mpo depois (a força dos impulsos d

os pulmões de ar. Kyle olha para o suposto "tubarão" à menos de dois metros de nós enquanto estende os braços par

om estridente e fino enquanto exibe as fileiras de dentes brancos e pontudos. Abro um pequeno sorri

rutamontes grita para mim, me fazendo olhar para cima e ver os quatro garotos

ando os olhos, enquanto o golfinho faz aquele som est

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