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Amor a Segunda Chance

Capítulo 4 três.

Palavras: 1480    |    Lançado em: 29/12/2022

eses a

insistia que eu devia ir para a casa. Não é porque eu já estava com nove meses comp

m, estava muito bem e eu queria ficar ali até o último minuto, mas pelo visto não deixariam. Sem contestar mais nada, eu fui embora. Minha gravidez foi complicada no início, m

ouve, mesmo que meus pais tivessem insistido para eu ficar na casa deles. Mas não era justo, nunca foi. O trato era este, eu seguiria minha vida e eles me ajudariam no que fosse preciso. Seguir minha vida incluiria seguir nos estu

bem. - Acaricie

uito que poderia ter aquele projeto de ser humano tão cedo em meus braços. Será que ela iria me amar como eu a amo? Será que ela se pareceria comigo? Se

r mais frequente. A água quente fez com que eu acelerasse o processo natural do meu corpo então fui obrigada a ligar para a pri

liguei desesperadamente pedindo ajuda. Vinte minutos depois ele estava

bolsa

eu acho

senti. Meu rosto já estava molhado

a ambulância e eu vou colocar as coisas

por favor! - Segurei a

rar. Você precisa ir para saber se está t

s por favor,

meus pais, minha irmã e Christian chegaram. Foi ele quem fez massagem nos meus pés e me ajudou a caminhar

preocupada como se eu não já soubes

dando medicina

ezes só rompem n

tem que

Minha mãe disse me ajudando a

er um pouc

quero que iss

do, maninha. Na hora d

ompletamente desnece

abalhado em 20 horas de plantão e quando finalmente ele podia descansar, eu o chamei.

ernas no momento em que um líquido transpare

e não fiz xi

que eu estava preparada para tê-la em meus braços? Eu deveria ter uma família, mas agora éramos apenas ela e eu. Olhei em volta e vi Christian rindo de algo que parecia ser muito engraçado na tela do celular, Wanda parecia eufórica, ro

lões, mas onde vamos enco

empo acordada. Queria dormir, mas a dor não iria deixar, e provavelmente eu não tinha mais

alguma coisa saind

O

to que uma fala. Meu pai congelou os passos e me olhou. Po

rmeira confirmou o que eu havia dito, fui levada às pressas para a sala de parto e não precisei que o obstetra dissesse para eu empurrar. Fiz isso po

frente marcava que já tinha passado quase duas horas, mas para mim, parecia um dia inteiro. Cansada, era como eu me sentia. Quando

-lo e ele parecia estar sumindo de órbita. Me se

positar um beijo demorado na minha testa suada, ele encostou seu rosto ao meu e eu pude ver em seu olhar algo que eu não via há muito tempo. Segur

ente eu

nta grudados na pele dela. Era linda mesmo quase não tendo cor ainda. Era linda, porque era a minha filha. U

chorar. Eu chorei porque estava feliz por ela ser linda e saudável e porque quem eu mais desejava que estivesse ali, não estava. As coisas podiam ter sido diferentes, ma

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