Amor a Segunda Chance
meu transe e eu dei uma última ol
tenho uma emergência, d
, Natali
as pessoas que ficavam paradas no corredor. O fato de o elevador estar no úl
ficha. Como se houvesse uma parede invisível à minha frente eu tr
e meses. Acompanhado pel
tava trêmula até que deixe
i responder. Minhas mãos formigavam, minhas pernas parecia
ambiente que eu estava. Peguei novamente as folhas e saí em direção ao quarto indicado
e estava preocupado com aquela criança, ou com o que eu estaria pensando. Quando consegui estabilizá-lo, eu saí de lá. Era como se eu fosse de
sultado dos exames cheg
conversar
gora, eu pre
ido convulsão e depois uma parada cardíaca, mas passava bem. Pelo que li na ficha, os si
s enquanto andava na minha sala de um lado para o outro por
cabeça para dentro da porta. Eu assenti e continuei andando de
respondi, ela continuou. - Me disser
posso, eu
atendeu casos mais deli
quem. Eu não posso Kelly,
raro vê-la falar dessa forma, mas ela parecia nervosa e preocupada, não sei se comigo, com o p
uia. Vi quando ela se sentou à m
entes, porque el
zia tanto tempo que não me assustava que não o reconhecesse. Ele estava sempre com a barba feita e cabelo curto, mas ago
eparar muito em meus pacientes que nã
i da Mar
astian? Caramba, eu sabia
assei a mão impac
sso pedir alguém p
or isto, é necessário. Ele precisa saber qu
da. - Comecei a estalar meus dedo
e não p
o com ele desde que... de
não está em condições psicol
estou
rou. - Eu sei o quanto ele te afeta, e parece que a coisa
frase saiu em um tom bem histérico.- Ele tem um filho, Kelly. Um filho! - Me alterei e ela se
aquilo tinha sido uma armação ou qualquer
ia, se
reciso
e vai
nho e dormia tranquilamente. Nunca pensei que pudesse sentir tanto ódio de uma crian
sformou minha vi
e pegou desprevenida. Já fazia tanto tempo que eu não esc
ainda não recebi o r
a por cui
não consegui. Ele estava tão lindo de barba e cabelos um pouco grandes, mas aquele ser hum
alia,
a que fazer aquilo, seria apenas por profissionalismo. Eu não queria ouvir de
mpo ele vinh
não transparecer tanta pressa e voltei para a minha sala. Existem milhões de hospitais, milhares de pediatras, porque o destino tinha que enviá-lo até mim? Como ele tinha chegado ali e porque é que eu, Natalia Viana, n
exames ainda
e olhar para o fruto de uma traição.Evitei sair da minha sala o máximo que pude durante o resto do expediente que por sinal continuou sendo bem agitado. Essa virose estava atingindo muitas crianças e eu desejava ir para a casa ficar com a minha. Rodrigo chegou no hospital por volta de nove da man
e acon
meira vez eu consegui chorar. Um choro
abraçar. Puxou-me para cima e me acolheu em seus enormes braços enquan
tem um filh
quem N
abe disso? - Dei de om
eação poderia afetar o nosso quase relacionamento, mas o que eu po
casa? Eu posso
do almoço.- Não está em
ero fica
e mãe? Hum? - Senti um beijo sendo depositado no alto da minha cabeça. Rodrigo se afastou quan
lia, será que pode
mais minha responsabilidade. - Fingi mexer em algo na mes
médica responsáv
r favor? Rodrigo se manteve em silêncio, mas a julgar pe
a atende-lo
eciso sim. Fiz um
os médico
amentos e fui atende-lo. Ia ficar tudo bem. Tudo que eu precisava fa