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Amor a Segunda Chance

Capítulo 5 quatro.

Palavras: 1770    |    Lançado em: 29/12/2022

meu transe e eu dei uma última ol

tenho uma emergência, d

, Natali

as pessoas que ficavam paradas no corredor. O fato de o elevador estar no úl

ficha. Como se houvesse uma parede invisível à minha frente eu tr

e meses. Acompanhado pel

tava trêmula até que deixe

i responder. Minhas mãos formigavam, minhas pernas parecia

ambiente que eu estava. Peguei novamente as folhas e saí em direção ao quarto indicado

e estava preocupado com aquela criança, ou com o que eu estaria pensando. Quando consegui estabilizá-lo, eu saí de lá. Era como se eu fosse de

sultado dos exames cheg

conversar

gora, eu pre

ido convulsão e depois uma parada cardíaca, mas passava bem. Pelo que li na ficha, os si

s enquanto andava na minha sala de um lado para o outro por

cabeça para dentro da porta. Eu assenti e continuei andando de

respondi, ela continuou. - Me disser

posso, eu

atendeu casos mais deli

quem. Eu não posso Kelly,

raro vê-la falar dessa forma, mas ela parecia nervosa e preocupada, não sei se comigo, com o p

uia. Vi quando ela se sentou à m

entes, porque el

zia tanto tempo que não me assustava que não o reconhecesse. Ele estava sempre com a barba feita e cabelo curto, mas ago

eparar muito em meus pacientes que nã

i da Mar

astian? Caramba, eu sabia

assei a mão impac

sso pedir alguém p

or isto, é necessário. Ele precisa saber qu

da. - Comecei a estalar meus dedo

e não p

o com ele desde que... de

não está em condições psicol

estou

rou. - Eu sei o quanto ele te afeta, e parece que a coisa

frase saiu em um tom bem histérico.- Ele tem um filho, Kelly. Um filho! - Me alterei e ela se

aquilo tinha sido uma armação ou qualquer

ia, se

reciso

e vai

nho e dormia tranquilamente. Nunca pensei que pudesse sentir tanto ódio de uma crian

sformou minha vi

e pegou desprevenida. Já fazia tanto tempo que eu não esc

ainda não recebi o r

a por cui

não consegui. Ele estava tão lindo de barba e cabelos um pouco grandes, mas aquele ser hum

alia,

a que fazer aquilo, seria apenas por profissionalismo. Eu não queria ouvir de

mpo ele vinh

não transparecer tanta pressa e voltei para a minha sala. Existem milhões de hospitais, milhares de pediatras, porque o destino tinha que enviá-lo até mim? Como ele tinha chegado ali e porque é que eu, Natalia Viana, n

exames ainda

e olhar para o fruto de uma traição.Evitei sair da minha sala o máximo que pude durante o resto do expediente que por sinal continuou sendo bem agitado. Essa virose estava atingindo muitas crianças e eu desejava ir para a casa ficar com a minha. Rodrigo chegou no hospital por volta de nove da man

e acon

meira vez eu consegui chorar. Um choro

abraçar. Puxou-me para cima e me acolheu em seus enormes braços enquan

tem um filh

quem N

abe disso? - Dei de om

eação poderia afetar o nosso quase relacionamento, mas o que eu po

casa? Eu posso

do almoço.- Não está em

ero fica

e mãe? Hum? - Senti um beijo sendo depositado no alto da minha cabeça. Rodrigo se afastou quan

lia, será que pode

mais minha responsabilidade. - Fingi mexer em algo na mes

médica responsáv

r favor? Rodrigo se manteve em silêncio, mas a julgar pe

a atende-lo

eciso sim. Fiz um

os médico

amentos e fui atende-lo. Ia ficar tudo bem. Tudo que eu precisava fa

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