Manhosas Ações Macabras

Ntine. Era uma mulher baixa com um casacão preto de couro que tateava o chão. As suas coladas calças ao seu corpo, desenhav

y soava nos seus ouvidos quando ela olhav

uivos dos lobos soavam tão altos que até parecia

o aos seus pés, vários corpos estavam sem fôlego e deixando escapar

espada que chamava d

e distrito era vampiro estava circulando e se fosse verdade Belf

do para Rongon, Khedie e James North. Todavia a confiada caçadora

rmavam em pó. Como colar, ela tinha uma cruz, que parecia uma miniatura de um crucifixo

está

disse tentando cuspir com a inten

u dali andando calmamente com estilo em direção da sua moto n

*

r com as escritas

para ela, mas apenas um nome diferente para os cachaceiros que só pass

anto todos os olhos dos homens no interior a acom

ma questão mais interessante? Nunca viram uma caça

o aqui, senhora "caçadora"? — o atendente

pem, não vou machucar ninguém. — ela diss

e um dos homens sentado na pr

y vocês logo pensam que é vadia? — A mulher diz com toda calma do mundo, tira uma arma glock e coloca

atrevida hein! —

do seu casacão, colocou entre os lábios e percebeu

— o barman diz. — Você

stão. Onde está o maldito padre. Onde está Beneth Shabangu? — e

inos germinaram ficando enormes quando oscitava a boc

os mesmo. — ela disse com uma ironia e desprezo na

sim sendo duas armas glocks e atirando de um modo flexível, sendo cada tiro certeiro no meio de cada testa. Como

execução dos movimentos contra os seus oponentes, então em pouco

olhos castanhos da Belfácia. A coisa ficou mais fantástica quando ela tirou a sua espada de prata e um fulgor eclodiu machucando a todos os vampiros e o restan

respirou fundo e devolveu a sua amada arma branca ao seu lugar. Saiu do bar e no lado de f

enina!

eiou a cabeça

é o s

ani

ocê conhece o

ondeu rapidamente sem o

e está agora. — Belfácia pergu

stá na Igrej

ica essa

norme construção que estava distante, porém visív

o, Janir. Menin

Tc

sua moto e subiu com des

*

izados. De longe a voz de um padre soava que pregava a p

o. — disse ela baix

s e estavam lá na igreja com o grande padre Beneth

eth e logo que ele viu a caçadora, os seus olhos brilharam com a cor vermelha e aí muitos mortos voltaram a vida, saindo dos seus túmulos,

ava num vulcão ativo e furioso para uma irrupção época, apareceram linhas diabólicas de relâmpagos e trovões be

izados do distrito de Phintom. Os cheiros dos corpos podres se juntaram e originram um único cheiro de p

a caminhar em direção da Belfácia que apresentava uma cara

etrás desta capa. — O homem disse pegando para a sua

as acompanhava o ritmo dos mortos vivos indo na sua direção e sentia u

tervalo reduzido de tempo. A caçadora aos poucos apertava a empunhadura

discursos Beneth, va

locando-se na p

isse Beneth e em seguida

omeçou com um brilho da sua lâmina que acabou com visão de grande grupo que ousou enfren

m à mulher altamente habilidosa. Sofriam cortes profundos q

m seguida aterrar num movimento espiral que gerou um ar pujante e cortante co

mesmo assim ela não parava de fazer o seu trabalho e preparava a sua carta na manga

se ela erguendo um crucifixo em miniatura de

s, assim a agonizante morte era certa para todos. Gritaram como se de um canto se trat

agendada. Era como se ela estivesse a gingar, mas para quem gingaria, quem estava lhe vendo? Ela apresentav

TO ARDILOSO? — ela gritou esperan

s, mas não conseguia loc

R PARA SEMPRE. — Belfácia tentou novamente

e partir e ir à próxima terra para mais, o que ela c

tade, pois não conseguiu eliminar o líder de todas as criaturas ali aniquiladas e sendo assim ela e

sua moto e arrancou com tudo, deixando a