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De comum acordo

Capítulo 4 04

Palavras: 4989    |    Lançado em: 01/01/2023

resa, não quero atender, e não atendo. Volto a dormir o sono que acho que mereço depois de uma noita

to pro inferno por tirar a paz de alguém- levanto e vou ate a porta para atender - já vou- grito assim que começo a descer as escadas, mas a pessoa pare

ra se acende mais ainda quando

ar-la para

a do diabo da tasmânia, pode parecer cômica a cena, mas eu ainda gosto dessas coisas, não deveri

vo, mas não me importo. Esfrego meus olhos que ainda não se habituaram

alhar depois daque

ntinuar traba

rt parece estar gritando, mas acho que é apena

va sentar na poltrona em frente, estou de camis

tido a dignidade de ter me falado pessoalme

otivo pelo qual esta chateada e acho que são apena

iedade para me trat

co riquinho que acredita cegamente que dinheiro e poder compram tudo, esta acostumado a ter tudo que

diga, gostaria de continu

avia reparado como ele fica bonito quando

parece um pouco ansioso pela minha r

dia que essa é uma situação normal para ele, não vejo nerv

a torta na poltrona, limpo a garganta e re

inuar trabalhand

me lança um olhar frio, mais gélido que todo o pólo n

diatamente já que não quer ma

a, Ernesto ficaria com uma fúria horríve

o manipulada pelas cordas, odeio esse tipo de situação, não quero voltar atrás na minha

eve pagar por m

s frio, mais rígido, algo o perturbava, seus olhos pareciam cansados- a aguardarei na empresa para uma reu

para que eu o acompanhasse ate a porta. Voltei

, me sinto como um vampiro que não suporta a luz do sol,

depois de uma noite cheia, não deveria ter saído par

ara minha cama, não esperava acordar tão cansada, sab

lidade, tinha uma reunião com Robert por causa daqueles malditos contratos, depois d

, isso é sinal de q

pra você

damente desnecessários, desde quando minha vida particular se tornou assunto

ra que comparecesse ime

ia. Odeio esse nervosismo que estou sentindo agora, mas tenho

coragem para encarar o meu destino imprevisível. Por que temos a mania de s

o assim. Bato na porta antes de entrar, e fico surpresa quando vejo uma sombra loira no canto

mas parece que não deu muito certo, fui completamen

mediatamente, mas parece que gosta de t

ão, estava acariciando o rosto da aparição loira no canto da

a meio ocupado agora, posso v

minha convidad

stavam me testando, minha ira estava contida, nã

ora? Me recordo bem da primeira reunião que estive presente, ele não fechou negocio com os empresários só por que se atrasa

que queria uma re

ar no pescoço dos dois no canto sala, queria muito chutar o balde, ma

ma de mim, posso sentir o cheiro do

s contratos estão em cima

abertos em cima da mesa aguardando para que eu os assinasse, a loira me lançou um olhar esnobe ao passar por mim e s

ão suportava mais ouvir aquela risadinha, conhecendo Robert ele

os, precisa de mais alg

uma ameba, um nada, um móvel da sala, estava sendo ignorada de novo, o fato de eu estar na sala er

da reunião Srta. Stevenson

os, precisa de mais alg

ara mim,

que o contrato da La Pailleterie seja firmado com a Construtora Gusman para poder sair

que assinei tudo. Vi um sorriso malicioso surgir em seu rosto, era inac

da Srta.

game

esdém, mas não deixo meu ego ser ferido, sou uma pessoa centrada demais para deixar

har na empresa, não gostaria

r aquela aparição loira na empresa todos os dias, devo ter atirado pedra na cruz, era muita má sorte para um dia s

vinda Srt

seja bem vinda sua vaca loira, mas minha situaç

ga dois copos e coloca Bourbon, entrega um a mim e outro a vaca loira, completa seu copo e então faz um brinde-

a eficiência da Srta. Franchi, ela esta mais pra uma bonequinha de luxo q

sta idiota, se ela está sendo contratada deve s

lhar na empresa? Espanto esse pensamento estúpido da minha cabeça e ergo o copo em um brinde, viro toda a bebida

opo na mesa de bebidas e me encaminhar para perto d

Srta. St

hada as coisas mudaram, mas não me importo com o que faz ou deixa de

ra tudo que meu corpo estava precisando, ao entrar vejo um buque de

ero que em breve possamos estar a

ão de alguém apaixonado, tem que

nos, mas agora não é bem um desses momentos,

lores? É que o cartão veio

edulidade, não gosto

aqui, disseram q

ter trazido a

vel pelas flores, mas como eu iria ter certeza? Como ele sabe meu

iente. Tomei café mais tranquila, as flores me ale

mei minhas coisas para ir embora, infelizmente me d

so aj

a minha sala não era em missão de paz, reconheço uma

e bem longe do R

ou pela minha sala, não senti medo, mas não g

por que vir a minha s

quem ela pensa que é para tocar em mim? Ela só poderia estar ficando louca se ac

nho, dediquei muito tempo para conquistar es

E quais seriam?

loira a minha frente, ela parece fervilhando de raiva, sinto que esta lo

pudesse estalaria os dedos e a faria desaparecer do meu caminho,

as não quer, vai se cansar de você assim como se c

om aproveito, agora se retire da minha s

o me chantagear ou me ameaçar, não sou obrigada a suportá-la só po

por ela ter ido embora, não suportava mais o chei

ega era muito feio e muito sinuos

o e dei uma cheirada nelas

ue gostou d

enviou, que estupidez da minha parte ac

bri

ar da sala, não suporto mais problemas, não quero mais afrontas

ssar na porta e sentir sua mão g

a minha sala assinar o contrato- o bafo de bebida estava bem evidente, pelo visto bebeu

s, ele parecia cansado, precisava de um bom banho e uma boa noite de d

o iria adiantar muita coisa tratá-lo mal, afinal não iria se

ara casa, consigo dirig

pra casa, só me

casa, caso contrario não p

o consegue ser assim o tempo todo. Senti sua mão acariciar meu rosto, ele parecia carente, mas eu

guém levasse Robert para casa, afinal nã

seguranças vai te levar

o que me olha, mas não deveria, mesmo bêbado consegue ser charmoso, sint

olhando em silêncio. Parece pensativo, mas é apenas

t estava andando normalmente para alguém que bebeu ale

esta pronto S

obert olhou para mim com um olhar meio agradec

sto tão calado. Ele entrou no banco do passageiro, não es

*

ido muito sincero no desvario de sua bebedeira quando falou que o brinde era para mim e não para a loir

es dois juntos, não posso dizer que gosto da idéia de ter ela por perto em tempo integ

liente particular, que me pediu para analisar os gastos do restaura

ca se atrasa para nada, mas até agora não chegou na empresa, estou quase com um tico nervoso olhando toda hora p

o é c

er na porta, apesar que minha porta raramente fica fechada, inclusive hoje deixei aberta de propós

a xícara

r fa

pires e coloquei café, olhei para ele para saber a quantidade de açúcar, mas não parecia quer

te, seria melhor se coloc

rovou do café, foi ate a ban

r pedido para me

r você ir para casa dirigindo depois de ta

le consegue me deixar sem graça sem fazer muito esforço, basta apenas me olh

Srta. Stevenson, me recor

tão. Fogos de artifícios são soltos dentro de mim, me sinto feliz,

r se eu poderia sa

com seu n

até uma das poltronas e se sentou, parecia estar bem a vontade, apesar

perguntou vou responder, tenho neg

ver o namoradinh

companhada? Não é possível que tenha feito isso, não seria capaz disso por uma pessoa que ele não te

m peculiares, ainda mais se t

culdade, será que ele estava a fim de saber mais do James? Como não percebi isso antes? Devo ser muito estúpida mesmo, o que eu estava pensando? Robert deve estar sentindo um mar

a fim de James teria me poupado te

, somos apenas

que já sabia, mas a realidade é que não fazia idéia que aquele homem charmoso não gostava

air mais

na bandeja de prata, caminhou até a porta e

nas observando ele se aproximar de mim e me puxar para um beijo,

do minha cintura com jeito, não o evitei, não queria o evitar, queria senti-lo, precisava urgentemente dele, e pe

u pescoço com aquela boca carnuda e macia, senti suas mãos sobre meus seios me fazendo

to me quer Sr

o corpo, era sedutora sua voz, aguda, com hálito quente, ape

ue eu meta em voc

eu não

inha sala, Robert imediatamente parou e me encarou, parecia analisar o que eu tinha acabado

a pra ver que me quer, esta na su

azer, mas não posso me dar esse luxo, seria demais para mim. Desci da mesa e me recompus,

edo, já que é um a

riga

recisava me recompor, meu corpo estava queimando de desej

esta me condenando, o que eu pensava que estava faze

dormiu com o chefe, quando na realidade eu me esforcei para chegar até onde cheguei e não

a delas diante da mídia são muito bem vistas, não passam de mulhe

com trabalho, precisava entregar o balanço ainda hoje

taurante. Assim que acabei arrumei minhas coisas e fui me enco

m assim que saiu da sala de Robert, fez uma cara de deboche para m

pando com o chefe? Não precisa fazer muito esforço,

elefone que parecia nadando profundamente em minha bolsa, enfiei minha mão dentro da minha bolsa, parec

al

ile

m eu

para te convidar

não precisa me chamar pra sair, se

assim

diota e não ter percebido antes, mas me sinto aliviada,

len, quem te disse

á que era apenas para fazer com que eu me afastasse de Edgar? Como ele pode fazer isso? Respirei fundo para co

va em meu carro tentando não morrer de ver

fiquei sem graça depois que te levei aquele bar horrível que não

perguntando antes de afirmar qu

go apenas por curiosidade, ele é amigo

r para jantar qualquer dia desses mesmo

tal

m balanço para um cliente e

genda esta liv

, como ele pode fazer isso comigo? Queria saber se eu estava saindo mesmo com Edgar e se havia rolado algo entre nós, q

ta s

a algo nele que me causa certo desconforto e não sei porque, deve ser min

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