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O REGRESSO

Capítulo 2 O REGRESSO

Palavras: 3498    |    Lançado em: 06/02/2021

ítu

arado especialmente para esta

periência, em missão tão longe de casa. Principalmente

cozinha, mesmo tendo a bordo o cozinheiro

ra semana de viagem, o navio bem equipad

da Marinha do Brasil e

mente o tenente Émerson que enjoou bastante,

raça, mais todos riam assim mesmo. Ródson, com seu violão, a

z bem afinada, fa

va, não tinha t

l do navio, procurando adquirir novos conhecimentos

nia sempre a equipe para

esma, fora isto, mantinha-se sempre

m ela. Bebidas alcoólica a borda, neste tipo de missão é permitida, pois a região que eles estão indo é muito f

io, suas curvas no uniforme, se encaixavam

ecia um adolescente co

navio, parecia ter sido criado para aquele momento mágico e romântico. Uma noite de amor explodiu entre o

as dos colegas, afinal, eram o único casal a bordo... Despertavam na verdade, u

asco, a navegação em águas geladas é muito perigosa. J

clima, já era obrigat

uentes, já faziam

ampada na roupa, enchia

via prometido a tripulação. Com orgulho, uma mão

equipe,

io Polo Maior, assim era chamado, teve que abri

e vários continentes e o Brasil estava lá, entre eles

ante Ferraz, levou aproximadamente duas hor

nda, como seria complica

entiram dificuldades, mas

sta pesou nesta hora e nã

sta. Logo após os comprimentos, um helicóptero os levou a base de origem, a estação

navio Polo Maior. O navio precisava deixar rápido a região, o congelamento em sua volta, estava

ssumiu imediatamente o

chamada por todos. Dr.ª Sandra já estava lá, a um ano, fazendo parte da equipe comanda

xperiência, iria

de, já bem adaptada ao clima,

01, após trinta e três dias

comemorações, o comitê de

Azevedo, acompanhou pessoalmente a sua equipe se

da viagem, queria informaçõe

não fosse o trabalho científico direcionado. Cada um

de suas pesquisas ao grupo e a parti

de todos, um envelope escrito: Ultra secreto. Foi en

onstantemente de setor, ficando quase impossível determinar com precisão, a sua localização. Esta é a principal missão da equipe,

tamente, também pesquisavam esta suposta

mente, por terem a mesma formação. Exploram diariament

ista em resgate. Passaram-se quatro meses, desde que chegaram e até agora, não conseguiram i

usência da família. Eduardo na cozinha, não tinha descanso. Café da manhã, almoço, lanche a tarde, ja

as limitadas, tocava se

escapar, induzida por

rasil. Esta era a rotina da equipe no dia a dia, até que um dia, em uma missão rotineira... Ródson, acompanh

esta tarefa, perceberam

os lados, correram

tecido. Desesperados, principalmente Ohana, tiveram que voltar par

latar o ocorrido. Caio h

imediatamente mobilizo

Helicópteros sobrevoaram a área, numa extensão superior a demarcada no mapa. Nada! Todos os esforços coletivos não ob

o passava, a esperança de encontra

total. O Comandante Azevedo, tentava levantar a

iosamente, não mais voltando. O tempo de permanência da equipe do Comandante Azevedo no

tinha a esperança de ao menos

to que, abandonou a mis

iço de Caio, Ohana deu

o seu grande amor, mas agora, tem co

samente, Ohana ficou grávida. Em função da gravidez e decepção da

Ródson já divorciado, sempre ao lado de Ohana,

ento de Caio, Ohana acabou cedendo aos enca

rdade, Ohana não casou apaixonada. Ródson sabia disto,

sentia a carência e a necessidade de alguém

ana ficou grávida. Na ult

a como bióloga, para

enente , e presta serviço ao Q.G

lmirante, por bons serviços prestados

promovido á Capitão tenente e

movido a Suboficial e monto

ais tarde... Hoje,

orma cilíndrica e de um fundo poço, Caio está lá, imóvel, cercado por quatro paredes de luzes. A aparên

cor e intensidade. Caio está flutuando entre elas, as luzes passam pelo seu corpo, como se

semblante sereno,

a sumirem e aos poucos, o corpo de Caio diminui a intensidade de luz, voltando, o que se

esma de mais de dezoito an

de aproximadamente três metros de diâmetro. Impressionante, a forma quadrada e d

orta se abre no gelo de baixo para cima. Um esplendor de

tes imóvel, agora ent

como se soubesse o que

emitir intensas luzes, todas em direção dele. P

os, como se espera

o de Caio, durou aproxima

zes cessaram

Ele sabia porque estava a

, o acidente, a hibernação. Só desconhecia ainda, o tempo que isso levou. Pensou na Ohana, sua gr

naquele lugar, fazia part

rir. Não a militar, a qual ele foi treinad

naqueles raios, esclarec

conhecimento do cosmo,

e entendia tudo! Algo mudou, ele

r seu corpo brilhar, luzes de várias tonalida

m nome em sua memória

le mesmo túnel, onde a mais de

a e simplesmen

, em frações de segundos, como

omo se por extinto, sa

atura ambiente próxima dos quinze graus negativos

tuando, sem nenhum esforço físico. Chegou a uma ba

Dr.º Frank, a bem da verdade, o único membro da equipe Norte Americana que restou. Dr.º Frank, quando viu aquele homem nu fren

, tratou de fazer um chocol

gado para Caio, beben

em é você ? - E porque es

lês e Caio também res

alta de roupas? Esta

mento, para encher seu copo com aquele chocolate quente. Quando retornou os olha

nada, ficou de boca

lo outra vez, só que

pegou um pouco de neve em suas mãos. A aparência escura e cinzenta, confirm

a região gelada. Caio chegou na base da missão Comandante Ferraz e constatou

s, um deles avistou Ca

nte Marcos, biólogo

a Caio: -Quem é v

imeiro tenente Caio! –Ofi

i grande, ele conhecia a his

mantinha na base. Marcos, o convidou a entrar: -Entre por favor! -Venha conhecer

e na aparência, não h

mpunha a equipe: tenente M

e seis anos. 2º tenente S

, cozinheiro da equi

aufrágio. Se tratava de Diogo, quarenta e cinco anos

uipe Americana, por se encontrar na ocasião, em rota de n

reu de enfarte fulminante, a quatro meses atr

1º tenente Miranda, p

a a Caio, com um ar de cansaço e desânimo. Todos ouviam a

orte. Após um ano de conflitos, a Coréia, usou armas nucleares contra os Estados Unidos e este revidou. Foi o caos. Mi

Brasil se viu obrigado a ade

aram também, armas quí

sabe que, de oito bilhões de pessoas, estima-se a b

idemias: cólera, tétan

mente. Os níveis dos m

eram de baixo d' água, devi

tamos sem comunicação oficial a seis meses. De todas as equipes estaladas no polo, só restou a nossa e a dos Americanos. A bem da ver

correr este risco, por ser médico, ele compreende a nos

ração, derretemos ne

? - O que ouve? Frente a pergunta do tenente Miranda, todos levantaram a cabeça, curiosos e intrigados, esperando a resposta de Caio. Caio: - Estive todo este tempo

missão é só o que eu poss

co, em breve eu vol

e atual, Caio se d

distanciando do grupo, andando na neve com uma leveza in

com lágrimas nos olhos, s

ar, andando sobre a

sua cabeça, um nome pers

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