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Rainha de Ferro

Rainha de Ferro

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 2179    |    Lançado em: 03/01/2023

lizado no continente de Stór, entre Lunar

as culturas de cada reino sejam tão individuais e próprias que seus territórios parecem estar a quilômetros de distância um do outro. O que não é o

outro. Lunar cedeu suas estratégias de navegação e os avançados barcos para facilitar a proteção e o comércio de todo o litoral dos reinos de Stór. O império de Eyja possibilitou o acesso para treinamentos mais eficazes em campos densos e fechados, demonstrando as prá

re guerra, Allen já construía armamentos e mantinha um exército feroz e inigualável há meio século. Eles eram conquistadores obstinados e estadistas brilhantes, o excesso e a extravagância os tornaram irreais, mas eles não d

r explicada, abençoados por sombras majestosas; uma magia d

destino, ascensão e queda, fascínio e destruição. O pacto entre os reinos com o tempo caiu, porquê embora todo o c

gi

uta, pura e

poderia mudar o mun

a se tornar vulneráveis, cem anos em que ser um Ferro não significava mais tantas coisas, cem anos em que Allen não era temida, em quê os

ítu

a em que o sol tocaria a terra, aqueceria o meu Mundo

ha de

T O

iam espaço para os outros sentidos se aguçarem mediante aquela onda de paz. Um sorriso involuntário permanec

da flecha entrando em contato com a minha pele. Meus dedos próximos do nariz se preencheram de energia no instante em que a flecha voou metros acima, atravessando o ar cortante, feroz e decisiva. Mesmo sob uivos de p

uenas gotículas de suor percorrem

Mas a morte viria s

zendo seu percurso em um som fluído. O doce e o suave cantar dos pássaros saindo de encontro aos meus ouvidos.

eus olhos prontamente começaram a procurar algum tipo de sinal. Estreitei-os quando finalmente vislumbrei algo que poderia ser explicativo. Na vista da Campina, uma carruagem e alguns cavalos na porta de casa se estabeleciam de maneira reluzente, ce

erial, era o suficiente para f

o bosque por completo. Guardei meu arco nas costas e mexi os punhos, ingressando no caminho de volta para casa, uma propriedade modesta no campo h

quela época do ano inteiramente coberto de ricas flores amarelas; vermelhas, junto à relva da região. Nem mesmo em pleno inverno, quando a geada persistia, a relva se amedrontava. Além da casa estendia-se uma planície ondulada perfeitamente verde, salpicada de milhares de pequenos vultos cor de creme que chegando ma

avia desconhecidos dentro da minha casa seria mais sensato descobrir quem eram, o que faziam ali, e o porquê de estarem em uma carruagem de alto escalão. Entrar pela porta da frente anula minhas chances d

o cômodo. Por toda a extensão, nada além da bagunça no balcão que se preenchia por recentes verduras cortadas que estavam es

o ambiente, e logo ouvi algum t

alguém fosse eu. Silenciei meus pensamentos, vendo-a entregar os tais papéis relutantemente nas mãos esguias de um senhor com farda. Logo ela deu a volta no sofá para ficar de frente ao segundo dos homens, pelas medalhas no p

u nas dobras do vestido gasto. — Deve haver algum erro. Isso só pode

de um arco vazio e a vergonha de uma garota bisbilhoteira sendo pega em flagrante. Por sorte não fui vista, se havia chance

omens educadamente, manuseando os pedaços de papéis na mão. A floreada caligrafia manuscrita estava tão desgastada e tão rebuscada que não parecia valer a pena decifrá-la. A

encontrá-la, mas eu exijo saber o que está

que eles e o seu senhor queriam aqui? Milhões de coisas passavam pela minha cabeça

arei com o meu senhor a

Não.

aparentemente importantes tratariam

dora em que eu me encontrava, então tratei logo de sair dali,

na garganta, não era comum palavras me deixarem tão absorva mas nada fazia mais sentido. E, no meio de meu próprio caos, com a mente em trabalho e o corpo desconexo, um forte impacto veio contra o meu

levantar. Eu provavelmente não o tinha visto por essa razão havia esbarrado e caído, ao menos essa era a exp

o ir.. — Por estas e outras razões eu me cons

eitada e perdida. Nem sequer consegui dizer mais nada, apenas abaixei a cabeça e corr

TORIA QUERIDA PRE

ra pequena e esguia parada de pé na beira da varanda. Notei a presença de todos os outros olhares sobre mim, o dos dois homens que estavam do lado de minha tia, aparentemente guardas reai

você é a

orrer minha espinha como resposta ao seu tom. Talvez uma parte

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