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Rainha de Ferro

Capítulo 7 Sétimo

Palavras: 2055    |    Lançado em: 03/01/2023

assusta q

T O

e a grama e o mato alto, passo pela casa de Mark em minutos. Sua mãe, Clarissa, me vê através da janela, onde está curvada sobre a pia da cozin

está vivo ou morto. A mulher tem três filhos, Mark o mais velho, Ryan de dezesseis, e Caio de dez. E mesmo assim ela era a melhor pessoa que eu conhecia, Clarissa nunca reclamou de ter que cria

hos para terem um coração grande, disposto a aju

preparando um chá. — Clarisse repouso

s estou apenas de passagem

asse, estou sozinha, os meninos estão na cidade

do em direção à casa. Talvez aquele chá fosse mesmo bom para meus nervos à flor da pele, um

rêmulas, no teto alto. Caminho com cuidado, notando o lugar de estrutura simples que muit

ervas, na qual eu envolvo meus dedos gelad

do a chaleira no fogão e pegando os biscoito

ntou? — estreito

epressa. — Ele não costuma contar

melhidão que inunda o meu

Tenho certeza que muitas pessoas achavam que nós eventualmente acabaríamos nos casando, que de fato, éramos almas gêmeas destinadas a ficar juntas. Em

u o último membro vi

as mãos oscilam e ela

puro, que faz os meus olhos se encherem de ardência e

mo que esteja muito quente e

a poderia ter se tornado a mulher mais poderosa do nosso país. A escolha es

minha o

m. Porquê m

s. E foi ela que se sentou comigo e fez penteados no meu cabelo, era ela que se preocupava em mandar lanche extra com Mark para que eu tivesse o que comer na escola, a Sra.Lennis me fez aprender costura e a arte dos doces, mas t

sposta, ela sempre este

ão pula u

arde sobre a minha decisão final e pretendia encontrar E

sua escolha, vamos apoiar

que

quanto a firmeza da t

mexendo os dedos so

z querida.

aquecem e eu a abraço agradec

ala pro Mark que e

a voz se mistur

ível. Atravesso a cerca com cuidado, sentindo quando o nó se expandiu na minha

ه

em decidi

rme se mesclam com a luz da lamparina facilmente. Seus dedos enrugados pela água e o sol estão crava

? — pergunto fechando

omos só

a perto de Eliz crepi

até a

os, no lugar mais obscuro onde ninguém nunca tocou, excet

s do seu rosto, cada movimento da boca fina e r

? — meu queixo treme. — P

z se contraem e a cabe

, Victoria. N

m silêncio atordoado. Levei um m

levanta o rosto com receio, desejando secretamente que eu pare. — Somos lâmin

ndo seus olhos me trancam e me jogam no passado. — Eu fiz o melhor que pude com o quê me restou, mas você Victoria sempre foi ingrata.

va de você tia, precisava de amor

o. — Mas eu a tornei forte. Eu fiz você ser algo melhor do que se

A raiva aumentou tão rapidamente que fiquei sur

comecei a ficar tão traumatizada e com medo que feri meu próprio corpo para fazer aquela dor parar. — levanto meu braço, as cicatrizes brancas no pulso ficando à vista quando meu peito fechou tão firmemente que eu perdi o ar. Ela recuou os olhos

urecer mas não con

tive que ser porque ainda

tando aquele momento d

ou a razão da morte deles, ou a raiz da sua frustração. Não é porque sua vida é infeliz, que a minha também tenha que ser. Sinto m

quando eu a olhei, vi um músculo flexionado ao longo

u entender. — Meus lábios abriram quando meu estômago se estabilizou, mas meu coração deu voltas e se comprimiu. — Eu

orque agora tem a oportunidade de ir embora. E quer saber? M

eu corpo desabar contra a ventania. — Eu vou pra capital Eliz, e vou lutar por tudo aquilo que me foi negado. Vou lutar por meus pais, por mim, pela garotinha que você

er isso na frente dela. Minha tia não merece minhas lágrimas, minha piedade ou meu amor, por m

uma forma tão dura que fez cada fragmento existente do meu corpo arrepiar. — Nã

tador com lágrimas inc

você nunca mais poderá

que tínhamos uma pela outra. A ventania inundou o ambiente, jogou-me no chão e derrubou meu coração. Eu não consegui

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