APENAS SUA

ado. Seus olhos saltados e a mão sobre a boca denunciavam a intensidade de sua

em uma parcela no império e tals, mas ele é dono da própria vida. Um homem de quase tri

ouvir Felipe dizer que gostaria de ser ele mesmo quando ele tinha todas as razões e condições para fazer muito mais lhe deixava extremamente chateada. Mas Rodrig

cê é extremamente cansativo e por mais que você tenha aprendido a lutar por seus direitos, tenha passado por suas dificuldades iss

o? Dar a ele uma fol

e viu em você uma oportunidade de desabafar e ao invés de você escutar e talvez dar um conselho, você arrumou a vi

nte. Aquela irritação não tinha pé nem ca

o que está realme

mais novo. Ele sabia como a beleza, o charme e o jeito de Felipe e Eric poderiam mexer com qualquer pessoa que respirasse o mesmo ar que

garota que sofria em antecipação, com medo de admitir coisas que nem deveria, mas ela não poderia esconder de Rodrigo. - Eu me sin

o pelo meu chefe. Seria idiotice não sentir, mas precisamos nos contr

ntinuaram suas refeições, c

compromissos. A roupa despojada, o tênis de cano médio , o boné em sua cabeça e o par de p

la em suas costas pronta para adentrar o local, mas antes que pudesse dar o primeiro passo sentiu um impacto em seu corpo que lhe jogou na calçada. Ela sentia seu corpo dolorido por isso ficou imóvel por um tempo, ma

que sua calça estava rasgada na lateral. A raiva tomou conta de si em

ra a frente? Não me viu? - Marina falou prestando

ixava fofo. Os olhos eram azuis bem claros, o formato quadrado do rosto deixava seu maxilar bem

ndando distraído e não vi você.

laro seu nervosismo perante a situação e ele realmente

primeira vez e Marina se sentiu como personagem de um livro de romance. Seu coração bateu rápido

rente para ele, que ofegou com a beleza da moça a sua frente e ele finalmente conseguiu entender porque o Pequeno Príncipe

até ele desviar os olhos para o relógio e se estapeando por est

to ela sorriu para o homem na calçada e entrou no escritório de advocacia. Olhou ao redor e viu que a recepcionista já estava com o tele

pa que Marina vestia. Seu chefe não era alguém que ligava muito pra isso, mas estar bem vestida para atender cl

ra ser coberta de lantejoulas pretas ela achou que seria uma boa escolha. Ela continuou se anali

i - ela disse enquanto dava duas voltas na bainha da calça cobrindo totalmente a parte rasgada e

paciência, mas Marina só deu de ombros

ai te chamar atenção e ... - a mulher parou de falar arregalando os olhos para algo atrás de Marina. Ela, muito curiosa, v

ssentiu e ele estendeu a mão a cumprimentando. - Seja bem vinda, eu sou Lucas Hina

a mulher que nos ol

o preciosa de um antigo professor e começa no nosso escrit

aminhar para sua sala. Marina tinha um sorriso bobo nos lábios, ma

doutora. Vou lhe

orriu e

a precisaria viajar para Argentina a trabalho e lhe faltava roupas e sapatos

um dos seus dramas. Ela vestia um pijama e os

a atenção de Laura que lhe olhou en

Ela tirou o blazer e sentou ao lado da am

la disse baixo, deixando Ama

timo

nhoso de Amanda. Amanda continuou olhando para

iu quando os olhos amendoados aos poucos foram se enchendo de lágrimas até que num rompante seus olhos transbordaram frustração, medo e

estrutíveis, ela sabia que uma hora ou out

seu choro ficava mais forte, a cada soluço Amanda a

mas ainda sim Amanda o respe

Perdi porque sou pobre, porq

a? Se acalma e me

co precisa da vaga mais do que eu. Agora o que eu faço? Me dediquei pra es

mpre dava tudo de si por aquele trabalho. Realmente tudo tinha sido em vão. O choro da amiga era esganiçado, doído

e lutamos para conseguir escapar do nosso controle e acabar findando, mas você é jovem, acabou de se formar e eu tenho certeza que muitos laboratórios precisam de u

ou com o que ela havia dito. Ela tentaria muito arrumar um trabalho para a outra, mesmo que ela não tenha tido esse apoio de L

uação da amiga. Indo contra sua vontade, não viu alternativa e pegou o celular discando o n

coração palpitando, mas ela

e deixou Amanda nervosa, mas e

la saiu baixa e ela respirou fundo a

Oi, está

ndo no espelho e vendo o quão envergonhada

querida,

da garota estava no chão e apesar de Laura nunca ter de fato demonstrado sentimentos muito cordiais para si, ela não poderia deixar de

cama, pedindo a Deus coragem para