O SHEIK
trabalho em uma loja de roupas no centro da cidade. Faziam poucos meses que eu tinha terminado o ensino médio e não tinha ideia do que eu ia faze
e o fundamental que eu conhecia ela. Angela era uma menina doce e meiga, ela já
a gritou do out
quando o sinal ficou
ava of
ê está toda ver
rápido que eu
minha fraqueza em correr, eu perd
por eu ter pu
ri
o horário do filme! - ela me
ping está bem aí, ele não vai
logo,
ingresso do cinema, a gente já estava es
? - Angela perguntou, c
o... - pus a minha mão
- Ela me deu um leve empurrão que quase esbarrei numa mulher
is cuidado, quase q
e olhou
blema, moça.
ão é chata q
pra minha a
u a língua. Não
imos o filme já havia começado. Procuramos um lugar
rmurei - fica q
squeci de co
ão va
ê é chata, hein?
s eu amava ela. O filme tinha praticamente acabado de começar, então não perderm
Que demora. Já passou bastante tempo, eu vou lá p
filme. Saindo da sala, andei a passos apressados até a parte onde vendia as
que enfim a encontrei. Ela estava odiando estar ali, só pela exp
la. - Coitada de você, tá aqui a basterada. - Não acredito que perdigosta tanto d
, nunca tinha visto tanta gente naquele shopping. Devia ser por causa do lançamento do filme. Depoi
pra próxima sess
tem c
não vai acab
ão tá
ficamos jogando papo fora, quando do nada um garoto que estava sentado a uma distância considerada perto estava nos olh
fiquei aliviada. - Olha aquele garoto, ele tá há uns m
rei os
la, sé
dizer que não ac
o, era tão ir
não a
Você precisa usa
ando forcei a vista, percebi que aquele ga
uno da nossa esc
ério? Deix
farça. Não faça tanto escândalo
o. Era inútil pedi para ela olhar disfarçadamente.
o Br
ara a gente. Foi tudo por água a baixo. - Caramba, Angela! Pronto,
e um garoto do primeiro ano, só porque o coitado olhou por um segundo para ele. Estávamos ferradas, mas estávamos no s
ação e não olhei ma
cochichou e me c
Oi
Ol
estava ele, se levanta do da ca
u, pe
ês! - ele
al para a Angela ignorá-lo, pa
ecia assustada. Era só ela se ma
ualquer coisa a gente grit
to demais agora. Fechei os olhos com forç
?! - rosnei e lev
vocês iam ver o filme. Ei! Vocês er
ssim ele não ia aprontar com a gente. - Eu so
a da classe 1002. Ah... En
i em
ia fazer uma pergunta i
s encontramos, assim
errado, ele assistiu ao filme quieto e comportado, mas foi estranho. Depois que o filme acabou ele nos convidou para tomarmos um sorvete, achei arriscado e estranho e recusei com to
. Depois saímos e eu dei uma vasculhada pela área pra ver se eu via ele em algum
- eu disse, quando ela já
ê tam
asa, minha mã
elógio pendurado na parede da sala. Eram dez e quinze. Era
va preocupa
ocê é muito fofa, sabia? Toda preocupad
arenta anos, mas sempre
i um beijo e subi
o se ela chegou em casa bem. Ela não me respondeu de imediato como sempre fazia, mas logo que desliguei a tela, chegou notificação del
hidratante no corpo. Como eu ia descer para f
ra comer? - perguntei, pass
ê, filha! - ela disse da sal
e esperei minha comida esquentar. Depois que esquentou fui direto para a sala e sentei
ra começar a trabal
Si
o emprego, estou tão or
minha garganta com o suco.
nhuma,
nda estava em Dubai, ou, em outro país. Se estava vivo, morto. Nem do seu assistente Billy não tínhamos notícias, a família dele estava investigando para ver se descobriam alguma coisa, mas nada. Minha mãe j
vamos ver e
ue sim, min
ra, mãe,
cama. Peguei meu celular e fui dar uma olhada no Instagram do meu pai e fiquei um tempo olhando suas fotos, eu chorei um pouco, estava
tinha apagado no sofá com a televisão ligada. Fui até seu quarto e peguei um edredom e a cobri, estava fazendo muito
o. - Falei para mi
para minha mãe, ela ia trabalhar naquele sábado. Depois que meu pai sumiu, ela precisou arrumar um trabalho. Éramos só ela e eu. Ela não recebia nada pela parte do meu pai,