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Toma-me

Capítulo 2 Tenha um bom jantar

Palavras: 1777    |    Lançado em: 04/01/2023

nn

eu ouço a voz do meu me

r idiota do mun

ssim? Deus, ela devia ter uns

r incomodando os outros pedindo alimento. - Digo já com raiva.

ra a pobre menina, você teria tido c

iste no meu vocabulário. - Falo, Henry fecha a cara n

para onde?

dela, eu vou, pois no meu vocabulário existe compaixão. - Ele diz se le

foi e ele fala que foi pela cozinha. Passo pela cozinha e pergunto se uma moça passou por ali, os funcionários confirm

al tem iluminação, quando ouço um tapa, seguido por um chute. Caminho naquela direção e vejo uma menin

encaram prontos para partirem para cima de mim, mas quando eles me veem saem correndo, sorrio para el

pálida e magra, suas roupas estão desgastadas, seu cabelo está em um coque no alto, tem um tênis furad

m a voz fraca. Eu não dou ouvido, ch

ar! - Dou um passo para tr

ia ajudá-la a se levantar

seu rosto se contorce de dor, mas a menina é forte, ela esconde

a noite de dor. - Diz passando por mim. Não sei o que essa me

cabaria te levando para casa. O que seria o maior erro. - El

deço que ele tenha mandado um baba

a ele, e quem sabe te damos as sobras. - Falo irritado

r''. - Não posso acreditar que uma pirralha, sem

cômodo. - Falo se

do beco, vou atrás dela e a puxo pelo braço.

tando se soltar. Coitada. - Me larga. Por favor, me solte e

galando os olhos. O que foi que eu fiz? Acabei de convidar uma sem teto de boca inteligente para jan

? Não tenho o tempo tod

so. E merda, que sorriso lindo ela tem. Ela pode não ter o

o de volta para o restaurante. Antes de vol

ndo aqui? - Pergunta

ela está apenas machucada, para uma moradora de rua ela não está suja ou fedendo. Parece que tinha acabado de tomar banho. Deve ter ido a uma dessas casas de acolhimento e tomado um.

hando o papel que

antar com sua co

nr

*

i

cabelo cai bem de leve pela testa, sua boca é um pecado. Ele é todo homem. Depois dele limpar o meu rosto, voltamos para o restaurante. S

comer? -Pergunta e eu me mexo n

go não me rebaixando para ele. Ele c

rgunta. -Diz e eu abaixo a cabeça com raiva. Eu nunca na minha vida fui tão humi

foi a última vez que comeu? -Olho p

stou à base de uma barra de cereal por dia. -Falo ol

laranja e Coca-Cola e para a sobremesa bolo de chocolate com morango, por fav

de tudo isso. -Falo

Ele manda. Eu lev

, então vai ser a merda da melhor comida. -Eng

a? -Eu fico com medo de

ck. -Digo

soa fria, ele não me olhou com pena como a maioria das pessoas olha para mim, ele foi direto, me tratou sem respeito nenhum, mas ao contrário daqueles que me ol

que não passo vergonha, só como com vontade. Quando termino, a atendente traz um maravilhoso bolo, eu como, mas deixo

, mas muito obrigada. -Ele con

, me sinto envergonhada por não estar bem vestida. Tenho certeza que meu rosto está marcado pelos tapas que levei, me sinto envergonhada por não estar

ode ser minha luz, mas também minha escuridão. Volto ao meu estado normal e vou para o beco no qual está a minha mochila, demoro uns dois minutos para chegar nele. Percebo que está vazio. Perfeito, será aqui que irei passar a noite. Tiro mi

eto. -Fecho os olhos e apago, meu cansaço e dor no co

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