Toma-me

nn

osto. Deus, essa noite foi totalmente diferente do que eu esperava. Tem algo nessa menina que me fascina e isso me deixa irritado, pois uma menina que não tem nada me desp

alvar de ser não só, espancada, mas abusada também. E agradeço mais ainda

Bl

em cima da mesa e saio do restaurante. Ve

ireção ao beco, Oliver me acompanha, entro no beco escuro e frio,

deixa alarmado. Mia está deitada no chão frio com um lençol fino e abraçad

ego no colo, Mia geme e sei que é de dor. Meu coração se aperta por ela. Caminho com ela em meus

para mim. Também quero que você pesquise sobre Mia Black, tudo o que você achar me avise. -Digo para el

morna, tiro a roupa da Mia e a limpo da melhor maneira possível, tiro todas as manchas de sangue que há nela. Enquanto a limpo, sinto o cheiro de sabonete de baunilha. Ao menos eles têm um sabonete decente nessas casas pa

ar que traria uma mendiga para a minha casa e a colocaria para dormir na minha cama, muito mesmo que

im, como se eu fosse sua rocha. Fecho os olhos e penso '' Estou ficando louco, perdi

*

por causa do coque, mas agora estava solto e espalhado no travesseiro. Fico uns vinte minutos só olhando-a. Ela é linda na tranquilidade da minha cama e em meus braços. Saio desses

Srta. Black está neste envelope. Também as roupas ac

já que ela se aposentou e o quarto está vazio, coloquem tudo lá. -Tomo

do de fazer um curso profissional de fotografia quando perdeu seus pais em um acidente de avião. Seus pais deixaram tantas dívidas que ela teve que vender tudo o que tinha. Isso quando tinha vinte e um anos, passou a morar nas ruas, pedindo emprego em vários lugares, mas sendo rejeitada. Agora aos seus vinte e quatro an

sonho. -Falo devagar, ela para de se mexer

*

i

ram, estava começando a sonhar sobre o meu primeiro estupro, quando senti alguém me abraçar e uma voz dizendo que estava tudo b

e vejo que estou em um quarto, olho para mim mesma e vejo que meus machucados foram limp

rou minha roupa! -Digo acus

elhores. -Nossa essa doeu, eu sei que não sou lá essas coisas, mas não

ê não vai dar em cima de mim. - Ele t

ocê me devolver minhas roupas e mochila eu já vou indo. -Falo procurando minhas coisas e

e meu segurança estava do outro lado da rua e me avisou aonde você estava. Segundo, te encontrei, peguei você no colo e te trouxe para minha casa, te limpei, troqu

me der vontade, quem é você para mandar em mim

a, um teto para dormir e morar.

-Pergun

e uma porta que acho que é o banheiro, o quarto também tem uma pequena mesa com duas cadeiras acolchoadas. Isso é imenso. Sento na cama e pego a bandeja com o meu café da manhã e como desfrutando cada coisa, fazia tempo que eu não comia desse jeito, a saudade me bateu e lágrimas começaram a cair pelos meus olhos. Mas eu não as seco eu as deixo cair, isso significa que estou viva e que ainda ten

*

nn

pena e nem compaixão. Não sei o que está dando em mim, mas não consigo ficar longe dessa garota. Vou direto para o quarto onde minha antiga governanta morava, lá tem de tudo; uma grande sala, uma m

tá sentada na banheira com os seios para fora. Ela limpa cada um deles, percebo que ela treme de dor quando passa por cada ferida e mancha roxa. Ela afunda na banheira e levanta uma das pernas, nessa hora saio corr

ligar para o Henry pedindo explicação do sum

r dos sem teto.

manhã Henry, o que deu em você

oas antes de conhecê-las Connor, então resolvi te dar um tempo a só

or culpa sua ela está no meu banheiro tomando banho e

o tenho nada a ver com isso. -Ele diz sorrindo. -E você a colocou para ser log

uir seu próprio lugar depois. Então, eu que decido com o que ela irá trabalhar. -Digo perdendo a paciência, eu quero ela na minha casa e é aqui

ela está linda com o vestido que eu escolhi, seguro o sorriso e