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Toma-me

Capítulo 4 Um novo emprego

Palavras: 1929    |    Lançado em: 04/01/2023

i

a mim mesma, Connor colocou um simples vestido azul claro, um chinelo simples, calcinha e sutiã brancos de rendinha para eu usar. Queria ter visto a cara dele escolhendo isso. Visto-me, penteio o cabelo e escovo os dentes. Saio do quarto e fi

reção a um corredor. Connor abre uma porta e pede para

icar calada e me ouvir. Entendeu? -Pergunta e aceno com a cabeça.

. Não tenho nem como lhe pagar. -Falo rápido demais,

não tem dinheiro nenhum, mas querida, você tem que ao menos ter educação o suficiente para esperar os mais velhos falarem para depois se pronu

ratar mal. Eu. Não. Fiz. Nada. Para. Você. Então pode ir parando de me tratar assim. Se quiser falar, por mim tudo bem, mas me humilhar não q

u, e o meu escritório. O restante da casa quem irá limpar será o serviço de limpeza. Você jamais irá se intrometer na minha vida pessoal, só irá se dirigir a mim quando eu permitir. -Ele continua falando e eu vou ouvindo. Ele está louco? Agora vou ser sua escrava, é isso? Nem morta. - Irei te pagar o suficiente para você ter suas coisas e futuramente um lugar para você mesma. E não me agradeça, estou

o isso, eu me apaixonar

-Digo sorrindo, Connor joga a cabeça para trás e cai na gargalhada. Minha mãe do céu. É a primeira vez

anhar até o quarto no qual irá ficar. Ao contrário de você, tenho coisas para fazer. Você começa o seu serviço amanhã de manhã já que não irei jantar em casa. Quando eu chegar mais tard

*

nn

que fui incomodado. Saio de casa sem olhar para trás. Eu tenho uma empresa de publicidade e Henry é meu sócio, somos amigos desde a nossa infância. Chego ao escritório e peço para não ser chama

a porta com um enorme sorris

? -Pergunto. -E pode ir tirando esse sorriso d

. -Já sei, eu acho que é uma pequena moradora

a para esquecer Mia e chego aqui meu melhor amigo tem que tocar nesse assu

o, na hora do almoço eu peço para entregarem algo em meu escritório, tenho

não fui roubado. A noite chega e eu saio para encontrar com Henry. Fomos a um restaurante difere

o seu bebê? -Pergunta

-Digo sem nenhuma vontade

car com a garota só para v

sobre ela, então é melhor você calar a b

ssa nova empresa com esse novo negócio e eu quero outra proposta, o assunto rendeu tanto que quando fui ver já eram onze da noite. Despedimo-nos e eu vou direto para casa. Levo vinte minutos do restaurante até minha casa, quando chego saio do carro e entro

da até essa hora aqui sozinha?

o suficiente para eu perceber que estou sendo bonzinho demais. Está mais do que na hora de voltar a ser o que eu realmente sou. Chego bem

ou a hora em que chego e com quem eu saio e com quem volto, não é e nunca foi do seu interesse. -Digo olhando bem em seus olhos. -Eu lhe pago para cuidar da minha casa, at

eu fico desnorteado com o rumo da convers

egar, por favor? Irei lê-lo e assiná-lo, amanhã antes do senhor sair para trabalhar

tes de lhe entregar tenho alguns assuntos sobre os quais quer

ara jantar ou comemorar algo, então o seu trabalho servir e nada além. Não quero nenhuma intimidade com ninguém. Você apare

. Mais al

inda quer falar. -Quero saber qual será meu d

rindo e ela acena. -Is

brincando senhor? -Ela pergunta e eu rio.

é da manhã. Todo o domingo eu almoço com a minha família na casa dos meus pais, então você terá o dia inteiro de folga e não se preocupe com o meu jantar, minha mãe faz uma marmita e trago para jantar. Se você quiser sair no dia da semana p

ei dormir. Amanhã isto estará assinado. Tenha uma

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