Toma-me

água quente e fecho os olhos. Que diabos eu estou fazendo? Eu não posso me deixar levar, não quero passar pelo que passei, mas não quero vê-la sofrer porque sou um maldito merda

*

i

antinho, comprei algumas coisas e comecei a colocá-los em seus devidos lugares. Levo duas horas para deixar do jeito que eu quero. Quando termino vou direto tomar um bom banho. Depois de trinta min

pedir desculpas pelo idiota do meu amigo. -Henr

estou acostumada.

do as mãos pelo cabelo. -Então quer dizer que i

Vai me causar mais problemas se formos vis

e pergunta e eu paro para pensar. -Por favor, juro que

eixando-o passar. Ele sent

para jantar comigo, mas acho que você não

, é só que não quero causar

uero uma chance de mostrar que não sou um idiota igual ao Connor. Eu sou o amigo bom. -Ele balança as sobrancelhas e eu rio. -E você só é a empregada, não sua propriedade. -Diz ele. Olho para ele pensando na resposta adequada. Se eu quero sair com ele? Sim eu

você. Mas só tenho permissão de sai

s bonito. -Diz. Eu caio na gargalhada. -Olha para mim. Sou o mais

convencido! -

ou para o meu corpinho sexy. Hum

acalmo do ataque de gargalhada. Levanto na hora quando me lembro de a

jantar comigo e como você aceitou, eu já estou indo. -Ele levanta e vai e

r. -Digo sorrindo. Como eu senti falta de rir. Faz

a. A tristeza volta a me consumir. É engraçado que uma hora você pode estar sorrind

ozinhas, que eu acabo rindo. Essas pessoas, elas não sabem o que é ser sozinha, eu sei. Passei três anos da minha vida, com frio, fome e dor. Senti a solidão em cada noite, não tinha ninguém com quem rir ou conversar. Só tinha a mim mesma. E as pessoas falam para as outras que se sentem sozinhas,

teria se colocado em seu lugar. Connor disse que ele não permitiu Henry ir atrás de mim porque ele me levaria para casa, e seria um erro Henry q

eu cantava e é exatamente isso que vou fazer. Começo a cantar ''Human'' de Christina Perri. Perco-me em cada letra. Colocando tudo o que estou sentindo nela. Se eu preciso ser um robô para viver

*

m a mesma frieza. A tal de Olívia não apareceu outra vez o que eu agradeço a Deus. Hoje é domingo, então é o dia em que irei encontrar com Henry em um

já tinha pago o meu salário assim que comecei o meu trabalho. Meu salário é absurdamente alto, quem paga cinco mil dól

odo o dinheiro que Connor me deu. Não quero ficar em dívida com ele. Olho para o espelho e solto um suspiro. Eu pareço uma modelo de capa de revista. Estou com um vestido justo no corpo cor de vinho de uma alça só, o vestido é um palmo acima do joelho, meu cabelo está s

ar com Connor, não quero que minha alegria acabe.

-Connor pergunta bem atrás de mim. Min

que hoje é meu di

da noite e ainda vestida dess

ual é o problema com a minha roupa? -Pergunto olhando para mim mesma. Eu não entendo, ac

is uma p... -Eu não o d

a. -Grito bem na cara dele. Como e

pouco com uma. -Falo sem fôlego. Droga, eu vou chorar. Respiro fundo, e não deixo as lágrimas rolarem. Ninguém vai estragar a minha noite hoje. Olho par

gritar comigo e ainda na m

ou de comparar a uma puta. -Digo sem nenh

, eu não sou bom. Aproveita que eu estou lhe fazendo um favor. -Merda, precisava ele lembrar-me quem eu sou? -Lembre-se que você trabalh

a me lembrar. Agora se o senhor me dá licença eu tenho um encontro

*

nn

ncontro. Raiva e ciúmes são os sentimentos que me definem neste momento. Quando a vi fiquei completamente sem ar, Mia estava e

tão preciosa guarda. Mia tem que saber que seu lugar aqui é o de minha empregada e nada mais, e se