icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

O melhor amigo do meu namorado

Capítulo 4 O amigo do meu namorado

Palavras: 2097    |    Lançado em: 07/03/2023

es de

Acorda! – eu pu

– ela riu escondendo o

Rose! Acho que eu vou morrer quan

com você, mas tem que prometer qu

fiz um sinal

mou e fomos

da Inglaterra e eu estava a ponto

lta ele me avisou que seu novo amigo britânico viria

umar todo mundo no apartamento. Se bem que tinha um quarto na área de serviço, se o tal amigo não se importasse em fic

um par de all-star e

gritei dando uma

hora para o

e isso? – eu ri e assenti – É fa

eramente – E não posso fazer nada se você é uma

gargalhada. – Eu não sou uma put

do a porta

sse a ela – Eu não transo a 6 meses,

? – ela perg

! Não faço propag

e eu me envolveria com seu namorado. Jamais faria isso. –

joelho. – Eu só não gosto de dar detalhes d

rânsito e em 10 minutos es

ela boca de tão frenético. Jurava que alguém poderi

se disse segurando uma das minhas mãos, que

-lo, só isso! –

ue internacional abriu e centen

pé pra ter um

air gente do portão de desembarq

Ele tinha vindo, eu tinha certeza

slizando automaticamente

s e seus cabelos lisos e castanhos um pouco mai

iam que eu não podia entrar naquela área e me joguei em seus braços

ábios. – Senti tanta saudade, Isa. – ele colou sua testa na

mesmo! –

. do seu cheiro, do seu corpo... –

pra mim que você não tocou ning

tir a saudade que eu sinto de você. – ele me apertou em

r isso! – assenti e

y. Ele me colocou no chão e nós viramos na

os mais lindos que eu já tinha

loiro escuro dourado e olhos incríveis num tom de verde. Mais ou m

u amigo de Londres. – Clay

alar muito de você. Na verdade, Clay já estava ficando chato e repetitivo. –

3 ri

ara apaixonado. – Cl

vergonha, eu não gostava de bei

uma pessoa a vocês. –

sentada em uma cafeteria to

a um deles. – Meninos, essa é Rose, ela irá dividir o apartamento com a gente.

posso me acostumar com isso.

os garotos nos

roporto e fo

com Robert atrás. Eu não sei por que

meira vez foi ruim, ele logo alcançou seu ápice e eu fiquei cheio de vo

Clay e um short jeans

am fumando, vendo T

i a eles me sentando no sofá e p

ca não existe cerveja de verdade. – ela

lei com ironia

– ele falou com aquel

erveja de verdade? –

uma. – ele deu de ombros e bebeu sua c

igarro e passei pra Rose, p

ay? – perg

rmindo. –

do. – Robert sorri

sim.

, me passou o resto do cigarro e me deu um beijo na testa

iu. Fechando a po

e sem graça. – Clay já sabia de Rose e se ele me avisasse que você

– ele disse. – Posso t

ndo mais uma vez meu cigarro

ro. É mais prático também. – ele

– de

s grandes amigos, assim como quando conheci Rose, contei p

s coisas nele que me intrigava, me faziam querer saber mais dele, perguntar mais, mas

o tipo. Me incomodava, não vou mentir. Tinha vontade de perguntá-lo porque ele me encarava da

s ​​que passaram pela sua cama. Até arrumei um apelido pra ele, Dom Juan, ele me fez jurar

e eu reparei que ele tem, não queria que minha amiga sofresse

nsava com todo mundo com quem sai e no outro dia esperava como uma idiota alg

ocê de tanto ouvir seu nome ou como você é linda. – ele me olhou daquele jei

eitar, Robert! –

i até a cozinha colocar as garr

rt se sentou e me s

rgunta? – ele perguntou

zendo! – dei

! – ele r

on Juan! –

ou cobrar! – ele ap

pergunta!

oal. – ele fe

Robert! –

resa pela pergunta. – Quer dizer... v

essa, Robert? –

nder se não quiser.

sidade de trair o Clay. –

. – Eu...eu vou dormir! – ele disse in

por isso. –

esta. Senti meu rosto esquentar, assim como meu corpo esquentou na mesma

. – ele sussurro

b. – eu disse c

is um cigarro

fui pro meu quarto e

ava um jeito de encostar uma parte do seu corpo no meu, a pergunta que ele me fez antes de dormir, o beijo que ele me deu na testa, su

a pra espantar os pensa

eio de sonhos desconexos, onde o personagem pr

Reclame seu bônus no App

Abrir