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O melhor amigo do meu namorado

Capítulo 5 Desejo proibido

Palavras: 3343    |    Lançado em: 07/03/2023

es de

odo da faculdade. Tentava me distrair com o computador, fazendo uma pesquisa e trabalho sobre socio

ta, há dias não

oti

nha região íntima. Outras vezes meu corpo era apossado de uma TPM que durava o mês inteiro. Eu estava um porre. Nem sexo me satisfazia. C

r

po, outra boca, outra língua. Não era aquela mão que eu imaginava me tocando ou aqueles dedos m

stava com ele, uma espécie de frenesi, uma expectativa de não sei o que. Eu o desejava como homem e aquilo me deixava confusa,

rouxe umas garotas pro seu quarto, mas am

que

de madrugada tão excitada que chegava a estar escorregadia, mas nem um orgasmo ele me dava e eu ia dormir acesa, incendiada, com von

ava fr

desejar outro a não ser ele. Por sentir um ciúme lou

iro e meu melhor amigo, foi assim por três lo

trocaria o cert

cheirava a sexo e cigarros. Ao meu ver era um homem pra ser usa

obsessão por ele acabasse. Talvez fosse a curiosidade despertada pelos g

fosse

ve na porta e olhei no

itch! –

ssa hora? – perguntei

ndo um copo de água. – Preciso falar com você. Ontem e hoje de manhã

e pra você andar do campus at

ou e fez u

Isa? – ela pergunto

tinha pra diz

tá matando. Ta chata pr

os. – Só estou estressada... eu... er... eu não

bia! –

m pra falar? – pergun

ontem! – ela jogou as pa

i com a pró

está bem? –

u. – a

us! A

tei com cautela e logo me a

tiu animada. – Foi...uau...foi tipo

dei de ombros

er que meu mau

e agora! – ela pegou uma maçã e jogou

! – respondi

á. A inveja de R

luto contra essa vontade, penso logo em Clay. Vejo a dece

us me

nho gelado mesmo es

ando banho eu lembre

ert. Lembrei de como acordei Clay ofegante às 4 da manhã, eu estava num ponto de eu mesma querer me tocar e me dar pr

ou com Clay. Se eu que perdi o interes

social e me enro

ala Robert entrava p

seu olhar seguindo uma gota de água que se desprendeu do meu c

o cumpr

ele diss

aula? – pergun

pra aula hoje. – ele pa

– apontei a porta do meu

a porta, onde ele tinha fic

quei um micro short jean

secando meus c

parando perto do balcão da cozinha

com as mãos pra q

u, pense. – Eu te pedi uma vez e vou pedir outra... não magoe a Rose, por favor. Ela é avoada, mas é uma boa

u cheio d

ia isso! – ele

vo e farei. – e

le mordeu seu sanduíche e de

ioso! – o

Eu fiquei o encarando esperando que ele respondesse a

o! Idiota! Lindo! P

obert! – fiz uma care

raço e me imprens

ue não podemos agora, mas um dia você será minha, Isadora, e vai ser quando você precisará

enalina correndo nas minhas veias, fazendo meu coração acele

ausava e ele era um cretino por

Esperava que ele acreditasse na mi

arou. Seu rosto a poucos centímetros do meu. Seu hálito quente me inundo

ram involuntariamente dos seu

á-la, pra prová-la. Imaginei por um segundo sua boca p

o que foi a

u rosto a tempo de vê-lo

o que tem em mente. – el

m me

manda um terremoto agor

uma vez p

a se eu fizesse o qu

ertez

ganta e tentei

a em mente, Robert

em. – ele cheg

ios quase

o inf

condenada po

inhas mãos por seu peito perfeito, passei pela lateral do seu

é errado! – sussurr

o do meu rosto. – Só existe eu e você

minha cabeça pra frente e

o nos seus lábio

ábios. – Porra! Mas eu quero... – sent

s olhos e perder a coragem

vá-lo e acabar c

s uma vez, mas dessa vez

coca light me deixou com ainda mais vontade. Minhas mãos se esconderam

ínguas. Ora ou outra ele simulava uma penetração na minha

e tinha sobre mim? Sobr

nha cintura e me ergueu, me colo

escoço com seus lábios, eu tirei a camisa que eu usa

olhava com fogo no

om vontade, desejo e tal

ações tão estranhas que nem perc

ueria ir adiante, não queria pensar em mais nada que não fosse nós dois. Eu só queria que el

assageou por cima do sutiã e eu gemi. Eu adorava ser tocada ali, era meu ponto fraco. Eu

stas e desabotoei o sutiã, deix

vontade, prendendo meus mamilos entre seus dentes e os puxan

ua calça e a abri, fazendo ela cair

eu pude vislumbrar todo seu vol

ê fo

s mãos, o estimulando. Minhas mãos subiam e desciam e eu pude ouvir e

me puxou do banco e tirou meu

a nua na sua frente, n

uto nos pegaria numa situaçã

que entrasse p

eu quarto! –

disse quando me invadiu co

– gemi. – A...a po

eus dedos e

pas pelo chão e

quarto como eu

ovo no colo. Colando minhas costas na parede, e

ordi os lábios.

– Me peça... só vou fazer se você me pedir. Eu p

eu preciso. – falei

? – ele sorri

ntro de mim...a

o e o guiou até minha entrada. E

o esperei por isso! – ele d

ntidos. Na verdade eu não perdi, eles for

e e descesse em seu colo. Meus seios roçavam contra

aumentou as investidas em mim, alcança

– ele pergun

carei. – Só, não

ão. – ele atacou meu

. Alto

, não é? – e

faz de novo

z anterior. Eu joguei minha cabeça pra trás, levando meus cabelos com

voz de Clay me

Robert investindo cad

ele catou as r

gritou – Tem alg

rt p

da! Eu estava quase lá. –

stou a cabeça no vão dos meus seios.

e mim e comecei a subir e d

...por favor.

eguir o que eu qu

ro de mim. Soltei uma imprec

– batida

da... –

e disse com a vo

ar, cara? –

o, estava no banho. – Ro

lindinha? –

uma faca no

ue eu tin

roupas e com

armácia, cara, ou algo

volto. – ouvi passos e imagine

obert. Eu estava me sentindo um lixo

bem! – Robert afa

– solucei – Você

da meu rumo. É como se eu não conse

– pensei, m

u estou tão confusa. E tem a Rose,

mim. Eu amo outra pess

ava imagina

ue ela te considera algo mais que um amigo. Ela me contou sob

só nos aliviamos, digamos assim, ontem. – ele d

vesse apaixonada ela me con

inda está no banho?

eijo demorado na minha

os ele bati

ir. – ele

tei no balcã

lay apareceu de

e frio? – ele pergunto

já. – falei retribuindo

ert virou o rosto

disse que foi à far

ar. Já o tomei. – apontei pro

mo ele foi

tá organizando pra arrecadar dinheiro pra format

cima do balcão e o acendi. Acho que era de R

dentro. – R

lhando pra Robert ao i

u no sofá e ligou a TV.

órios. O olhar dele me queimava, ma

a sala. Clay estava disperso, mas eu podia sent

a minha cam

nte senti seu

desodorante

eria uma n

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