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O Oitavo Dia

Capítulo 3 02. A besta amável chamada Caleb

Palavras: 2459    |    Lançado em: 05/01/2023

o que a jovem não conseguiu fazer muito mais, a

da tarde, arfand

sendo vítima de pesadelos assus

to guardava algo. E ao fugir de onde estava, tudo simplesmente s

tirando a lingerie, que estava ensopada de suor gélido.

a de Caleb. Até porque, se ela não cozinhasse para ele vez ou outra,

quase fim de tarde, e a ideia de fazer

ante modesta, mesmo que confortável – para os padrões de Caleb -. Uma

– que Caleb via ali -, um humilde e espaçoso quintal ao redor da casa, com várias árvores, um jardim – que Alice não fazia ideia de

o que Caleb não p

nada que pudesse mostrar qua

r ousava entrar em sua propriedade. Com exceção de Alice, mas a g

sensação calorosa, uma estática que fazia cócegas em sua pele à medida que atravessa

todos comuns de segurança, já que por mais que Alice não acreditasse nas mesmas coisas que ele, os encantamentos p

alto, se aproximando cuid

algo inteligente de se fazer, já que Caleb sempre parecia estar trabalhando com algo perig

a fazer o jantar.' A voz de Caleb ecoou da

perguntava se ele tinha realmente algum amor à vida, pois carregava aquele mesmo tom de voz, m

z macarrão no almoço, e a simples ideia de

mendou sem esconder sua preocupação. 'Sabe que nenhuma

ábios. De repente, um sorriso malicioso brotou de su

a.' Alice brincou, um sorriso zombeteiro brotando em seus lábios.

hante no rosto do tio, que sempre se iluminava quando ela assumia o papel de cozinheira. Mas ao

sabor de paraíso?' Caleb disse, se rendendo, e liberand

quando Alice disse que cozinharia, a atmosfera se tornara

perguntou, sério de repente. 'Eu sei que

você...' Alice disse. Seu tom

sabe que isso vai contra seus princípios, e...' Caleb fez uma pausa, pensou por alguns segundos, e teve um momento de epifania. 'Quem eu tenho q

, que até um segundo antes estavam manejando habilmente a fa

a sobrancelha, pedindo silencios

explicar até agora e... Que me fez entender que v

, ainda não entendo o que te levou a não me afastar... Aqui, e não esqueça as cenouras, por favo

a de cerveja, dando um eno

também, certo. Então

nder o que sua sobrinha havia acabado de dizer, e depois de a ficha cair,

não tá me d

o.' A voz de Alice era cheia

ontinuar picando essas pobres cebolas, que não fizeram nada contra você

soltando a faca, e se

rancas pelas mechas. Seu cabelo, quase sempre solto e meio bagunçado, dava a

te musculoso. O que ele fazia qu

se chegava a parecer branco, não fosse pela pupila,

sua compleição bestial, em conjunto com sua altura,

e importava com

ca pessoa a se importar com ela e acolhê-la quando ela acordou naquele beco, sem

e se afastar dele quando ele f

moções e sentimentos. Ao menos não para ele próprio. O que significava que mesmo se ele soubesse a

ando Alice fazia como naquele momento. Sentando-se ao lado dele, e imediatamente jogand

e chantagear, tio...' Alice disse, as lágrimas fazendo sua voz embolada e difícil de quase in

cepcionada, enquanto suas lágrimas queimavam os ombros de Caleb, que permanecia impassível. 'Antes de vir pra cá, fui encontra-lo... E

fúria irrefreável, marca registrada de seu passado, ferver em seu sangue. A tal ponto, que ele quase não conseguiu

leb não tivesse se dado conta, e refreado sua ira incandesce

azendo cafuné em seu cabelo. 'Primeiro de tudo, o que quer

uma reação de sua sobrinha, já que assim que ele terminou de falar, ela par

ia em alguém. 'Chuchu, você sabe que essa sua natureza pacífica ainda pode acabar te matando, né?' Alice meneou com a

ante, tentando se recompor, esco

a finalmente disse, após considerar profundamente se

um raio. 'Porra!' Caleb xingou. 'Então, e me corrija se eu estiver errado... Você que

va a pesquisar. Como sempre fora uma cética, Alice dificilmente nomeava o que conseguia ver, e po

iam entrado no terreno que Caleb mais amava, e ele era um mes

cilmente, depois que o choque e o desespero desvaneceram. 'Mas não faç

do contra ele alguns instantes antes. Tanto que Alice pôde apenas rir fracamente, sentind

ar em nada, vou te falar na mes

sempre achava bonito nele. Um brilho malva

enho um ponto fraco contigo, né? Então não há nada nesse, ou em qualquer outro

antou-se e foi até o balcão da cozinha. 'Você vai cozinhar ou não? Toda essa conversa, e você me dando e

chados, mas brilhando com a sensação de segurança que ela tinha sempre que estava perto do tio. 'Vou f

mo se tivesse feito uma cesta incrível na quadra, e l

*

avia começado a acompanha-lo desde que tivera a oportunidade de olhar

oto após foto, cada uma delas cuidadosamente digitalizadas, já que quando ele fotografara e

do estavam escondidas sob a massiva camada de tecid

larmente difícil de entender como ela era ela, para começ

fez Joseph se

a-lo rico e famoso além de seus sonhos mais insanos, e

ecia mostrar sinais d

pelos vizinhos, já que a sombra que seguia Joseph garantia que ele permanecess

r se alimentando de Joseph en

escobrisse uma forma de se a

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