O Oitavo Dia
o que a jovem não conseguiu fazer muito mais, a
da tarde, arfand
sendo vítima de pesadelos assus
to guardava algo. E ao fugir de onde estava, tudo simplesmente s
tirando a lingerie, que estava ensopada de suor gélido.
a de Caleb. Até porque, se ela não cozinhasse para ele vez ou outra,
quase fim de tarde, e a ideia de fazer
ante modesta, mesmo que confortável – para os padrões de Caleb -. Uma
– que Caleb via ali -, um humilde e espaçoso quintal ao redor da casa, com várias árvores, um jardim – que Alice não fazia ideia de
o que Caleb não p
nada que pudesse mostrar qua
r ousava entrar em sua propriedade. Com exceção de Alice, mas a g
sensação calorosa, uma estática que fazia cócegas em sua pele à medida que atravessa
todos comuns de segurança, já que por mais que Alice não acreditasse nas mesmas coisas que ele, os encantamentos p
alto, se aproximando cuid
algo inteligente de se fazer, já que Caleb sempre parecia estar trabalhando com algo perig
a fazer o jantar.' A voz de Caleb ecoou da
perguntava se ele tinha realmente algum amor à vida, pois carregava aquele mesmo tom de voz, m
z macarrão no almoço, e a simples ideia de
mendou sem esconder sua preocupação. 'Sabe que nenhuma
ábios. De repente, um sorriso malicioso brotou de su
a.' Alice brincou, um sorriso zombeteiro brotando em seus lábios.
hante no rosto do tio, que sempre se iluminava quando ela assumia o papel de cozinheira. Mas ao
sabor de paraíso?' Caleb disse, se rendendo, e liberand
quando Alice disse que cozinharia, a atmosfera se tornara
perguntou, sério de repente. 'Eu sei que
você...' Alice disse. Seu tom
sabe que isso vai contra seus princípios, e...' Caleb fez uma pausa, pensou por alguns segundos, e teve um momento de epifania. 'Quem eu tenho q
, que até um segundo antes estavam manejando habilmente a fa
a sobrancelha, pedindo silencios
explicar até agora e... Que me fez entender que v
, ainda não entendo o que te levou a não me afastar... Aqui, e não esqueça as cenouras, por favo
a de cerveja, dando um eno
também, certo. Então
nder o que sua sobrinha havia acabado de dizer, e depois de a ficha cair,
não tá me d
o.' A voz de Alice era cheia
ontinuar picando essas pobres cebolas, que não fizeram nada contra você
soltando a faca, e se
rancas pelas mechas. Seu cabelo, quase sempre solto e meio bagunçado, dava a
te musculoso. O que ele fazia qu
se chegava a parecer branco, não fosse pela pupila,
sua compleição bestial, em conjunto com sua altura,
e importava com
ca pessoa a se importar com ela e acolhê-la quando ela acordou naquele beco, sem
e se afastar dele quando ele f
moções e sentimentos. Ao menos não para ele próprio. O que significava que mesmo se ele soubesse a
ando Alice fazia como naquele momento. Sentando-se ao lado dele, e imediatamente jogand
e chantagear, tio...' Alice disse, as lágrimas fazendo sua voz embolada e difícil de quase in
cepcionada, enquanto suas lágrimas queimavam os ombros de Caleb, que permanecia impassível. 'Antes de vir pra cá, fui encontra-lo... E
fúria irrefreável, marca registrada de seu passado, ferver em seu sangue. A tal ponto, que ele quase não conseguiu
leb não tivesse se dado conta, e refreado sua ira incandesce
azendo cafuné em seu cabelo. 'Primeiro de tudo, o que quer
uma reação de sua sobrinha, já que assim que ele terminou de falar, ela par
ia em alguém. 'Chuchu, você sabe que essa sua natureza pacífica ainda pode acabar te matando, né?' Alice meneou com a
ante, tentando se recompor, esco
a finalmente disse, após considerar profundamente se
um raio. 'Porra!' Caleb xingou. 'Então, e me corrija se eu estiver errado... Você que
va a pesquisar. Como sempre fora uma cética, Alice dificilmente nomeava o que conseguia ver, e po
iam entrado no terreno que Caleb mais amava, e ele era um mes
cilmente, depois que o choque e o desespero desvaneceram. 'Mas não faç
do contra ele alguns instantes antes. Tanto que Alice pôde apenas rir fracamente, sentind
ar em nada, vou te falar na mes
sempre achava bonito nele. Um brilho malva
enho um ponto fraco contigo, né? Então não há nada nesse, ou em qualquer outro
antou-se e foi até o balcão da cozinha. 'Você vai cozinhar ou não? Toda essa conversa, e você me dando e
chados, mas brilhando com a sensação de segurança que ela tinha sempre que estava perto do tio. 'Vou f
mo se tivesse feito uma cesta incrível na quadra, e l
*
avia começado a acompanha-lo desde que tivera a oportunidade de olhar
oto após foto, cada uma delas cuidadosamente digitalizadas, já que quando ele fotografara e
do estavam escondidas sob a massiva camada de tecid
larmente difícil de entender como ela era ela, para começ
fez Joseph se
a-lo rico e famoso além de seus sonhos mais insanos, e
ecia mostrar sinais d
pelos vizinhos, já que a sombra que seguia Joseph garantia que ele permanecess
r se alimentando de Joseph en
escobrisse uma forma de se a