O Oitavo Dia
foi para casa pensando que, pela primeira vez em sua
frasco inteiro de comprimidos para
sua bochecha ainda ardia em brasa graças à lambida daquela coisa, que marcara sua bochecha com aquela língua nojenta, deixando u
dentro...' Sully pensou em voz alta, se sentindo enjo
Sullivan assustado e que ainda estava se recuperando da catatonia, ele viu a
o enquanto dirigia. 'Uma noite inteira de sono, e vou acordar novinho em folha
isso que a
arro, já na garagem, sua
e um transtorno obsessivo-compulsivo, então conseguia perceber facilmente se
recia minimam
tivesse inv
, ele ouviu ruídos vindo do segundo
smo?' Sully se perguntou, tentando não se e
o ao seu quarto, mas seus pés pareciam
o, né? MERD
porta de seu quarto, e à medida que ele abria a porta, milímetro por milímetro, foi c
o de onde o som vinha, viu um inoce
estigador, e ele finalmente acendeu as luzes do cômodo
e o medo primitivo que sentiu
rra... Que merda t
temente para o detetive, enquanto mastigava despreocupadamente o que parecia um dedo com um dente cravado n
ecia ter vindo de dentro da fruta, que jazendo aberta nas patinhas do animal, revelava uma mir
conteúdo da polpa daq
a os sons que Sullivan ouv
ais para Sully conseguir absorver, e ele fina
tou no chão, sobre uma poça de sangue, observando o animal, qu
ia ser
persistia em suas pernas, Sully desmaiou, caindo pesadamente sobr
~
meio grudados, então ele teve um b
o embora da casa de Sullivan, que se sentia ench
e, então era bem poss
chão sem querer. Ele sequer imaginava que poderia est
istura de cobre e algo azedo
' Ele ouviu a voz de Benji ali perto, quase ao lado
e tentou perguntar, mas sua voz saiu m
..' Benjamin "Benji" Waltz disse. Seu tom de voz parecendo chocado, trist
o seu namorado recomendara, sentou ali
finalmente conseguiu abrir os dois, o cenário ao se
de urina, e a mesma camisa preta de flanela, coberta de sangue já meio seco, e h
alhadas por todo canto. Dentes, dedos, línguas, e ao lado de Sul
sentiu uma substância pegajosa, que s
rida da lambida que aquela coisa tinh
o foi... U
traço de emoção, senão desespero. Ele olhou
essa merda toda ao seu redor!' Benji exclamou, falando alto. 'Eu venho para cá pra checar se você está bem, se
ó aumentava, parecendo
.. Que porra
*
reditava em Gonzales,
consultor que a vice comandante chamava de "filho da
as um laço de amizade extremamente profundo, aliado com a parce
via aberto seu coração, mostrado seu mundo, s
em seu
*
o, apontada para seu parceiro de trabalho e vida
m crime. Eu até te encontrei na conveniência do West Park... A gente até tomou café juntos! Então me diz você, que porra tá acontecendo! Você não conseguiu ficar
vestigador es
pesadelo, a ligação, ter dirigido até a conveniênci
ra, completamente exasperado. 'FAZ DUAS SEMANAS DESDE QUE
desconhecida no necrotéri
nça estava clara como água em sua mente, fr
do o r
embrar, estava confuso
rar em você. O que tá acontecendo?
os olhos de Sul
m aquilo? Ele não atiraria
cena do crime, e até encontrei algumas c
DE CRIME VOCÊ ESTÁ FALANDO?' Benji gritou, deixando o tom resoluto de l
ritou, também. Suas emoções fervendo dentro dele
elou ao ou
ales não pode estar certa sobre você...' A voz de Benji era desespero puro ali. 'Me diz o
DIABOS VOCÊ
OCA! Só e
...' Sully respond
Benji urrou a plenos pulmões, lágrima
disse, esticando a
eio o som