Poeira das Vidas
arissa, onde os dois foram marido e mulher, mas nenhum deles vivera da forma correta
ele momento ele sentia sem entender coisa alguma, apenas
endia. Sempre sentira-se diferente perto daquele filho de empregados, mas naquele momento parecia tudo muito mais forte. Ele lhe parecia ainda mais lindo do que ela era capaz de confe
olhos castanhos escuros de Larissa. Como se sempre tivesse feito aquilo, acariciou c
alguém estivesse ali para presenciar diria que eles fizeram
itual havia uma pequena plateia. Irmãos da luz, cada um responsável pela caminhada dos jove
reencontrarem daquela forma. O traçado fei
cumpridos disse ao outro, que ao contrário tinha o cabelo bas
loca-los sob um mesmo teto, tão próximos. A a
mo sua tutela
idas?!" - O moreno
acabasse jamais, mas sentia intimamente que algo estava muito errado, e com certa dificuldade quebrou o
nfusão e ia articular alguma desculpa, mas antes que pudess
ao contrário, disse tudo muito baixo e entre os d
onseguiu responder. O tapa doera
zer isso? – La
uma confusão flamejante. O rosto rosado, a boca molhada e carnuda. A respiração entrecortada. Ela era simplesmente maravilh
Respirou fundo. – Eu
u-lhe a cabeça, o rosto queimou e ela voltou a chorar. Ele sentia muito? Sentia muito por quê? Ele lhe roubara o primeiro beijo, que em
a sua vida, ela tinha certeza disso e era natural não ser, mas então por que estava com
boas vibrações." – Um senhor aproximo
esponsável pelo caminhar de Larissa naquela oportunid
emos bem como a nossa querida é suscetível a toda sorte de emanações. Precisa protegê
mente é
s jardins. Precisamos conversar mai
." – O jovem de cabelos claros, responsável pe
r condição de nos acompanhar nes
sse e simplesmente foi para próximo dela, lhe aplicando
iu o caminho de volta para dentro de casa. A noite seria longa e ela decidiu que beberia bastante na
abeça. Aquela alma antiga sempre fora rebelde e custava aprender que, se não prejudicav
o sugeriu que confiasse na providência divina e que fosse firme, pois aquela noite guarda