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Poeira das Vidas

Capítulo 5 Cap 4 Um amor de outra vida

Palavras: 1693    |    Lançado em: 06/01/2023

rosado e cheio de tecidos que a Maria Luíza a fizera confeccionar na melhor modista do Rio de Janeiro, prendeu os cabelos ruivos no alto da cabeça, esmerou-se com carmim nas boch

l de sua mãe. Só animou-se a sair de seu aposento quando viu a carrua

– Foi assim que saudou a amiga que m

e e com os braços livres pode abraçar a amiga de infância. – Por favor – pediu para

a respondeu tímida, e a

de cabelos castanhos cacheados, que naquela n

– Larissa riu e bateu levemente na barrig

s sim?! – Ela realmente não se sentia a vontade quando fala

suspirou e perdeu seu olhar pe

m e os cavalos de Maria Joaquina até os estábulos. A moça percebe

você tem? – Uma

arde, agora preci

antas velas acesas, principalmente do grande lustre, estavam sua mãe e tia Ana a conversar tranquilamente, enquanto s

ou chamando a atenç

foi até a filha, lhe beijando o rosto com delicadeza. – E

senhora que é

seu pai, levantou-se com dificuldade por conta do excesso de peso e foi até el

de não ter muita paciência para suas histórias

ida, muito bem. – Beij

Perguntou para as

pelas duas. Ambas ostentavam vestidos muito rodados e brilhosos, os cabelos presos,

onde es

nde está Paulo? – Ana perguntou af

pontilhado em suas têmporas. – Já faz meses que não vejo meu irm

burocracia. – Contudo Maria Luíza ficara pálida e bastante sem g

i quando vivo sempre ficava perto de nós. – Alicia, a filha mais nova de Ana,

egada do irmão acompanhado de um amigo que ela vira algumas vezes peramb

resistível. Chegava sempre sorrindo, perfumado e elegantemente vestido.

nha e me beije! – Ana riu novamente, chiando

o asco que sentia ao beijar a tez suada da tia, Paulo

Jesus lhe abenç

ra, tia, mamãe e Lar

er algo, conseguindo por fim servir

ito magro e alto, curvou-se para

honra co

erreira.. tem parentes

senhora, el

Os olhos de Ana perderam um pouco o brilho e ela emudeceu-se. Sempre que tocava no nome da irmã mais

ai cear conosco? – A anfitriã gostava muito da cunhada, e ficava

ar, mas parece que não a solicitou antes. – O que ele

anhou. – Maria Joaquina, não a vi, como isso é possível? – Ele emendou ao avistar a irmã e a amiga

ão tive ainda a oportun

iam bem para o lado de sua família, é o que se

r de Deus! – Larissa entrou n

s perdeu o sorriso assim que seus olhos verdes viram a f

e sorriu consigo mesma, resolvendo devolver a

vez, você nem quer que ela apareça não é? – E olhou significativamente para a empregada

Vou buscar minha amada noiva, ela merece confr

ão como gostaria e o viu sair da sala com ar de triunfo em

vestido e cabelo, que naquela noite, ela resolvera deixar solto, prendendo os fios loiros escuros apenas de um lado, e insistira que ela de

lido. Achava-se bonita de toda forma, mas sentia falta de algo em si, ela desconfiava que fosse alegria

os entregando-se a sensação. Das primeiras vezes ficara assustada sem entender o que era aqu

ele aproveitava. Era sempre mais fácil ficar tangível para sua amada quando ela ainda ficava mais triste e desanimada com a vida, como ela estava naquele momento. A loira lamentava em pensamento

arar como há muito não sentia, de fato, sentindo-se feliz. Encorajado por essa sensação, intencionava lhe beijar os lábios, algo que sempre quisera fazer, de

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