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Poeira das Vidas

Capítulo 9 Cap 9 Marcando o que não é para acontecer

Palavras: 1604    |    Lançado em: 07/01/2023

– Paulo Henrique não conseguia mai

inutos, estava estranha. – Maria Joaquina d

lgo deveria ter acontecido, e teve certeza quando avistou Amélia entrando

hamou pela empregada loira assim que a viu se aproximar com mais uma bandeja de aperitivos. – Preciso que

da jovem senhora, enquanto a serviçal olha

o e vá limpar o quarto de minha prima. – Maria Luiza parecia adivinhar o que

uma vez. Encontro-os no almoço de amanhã, com certe

e nunca ousou ser e todos notar

algo que não estamos sabendo? – Menos por desconfiar de algo e muito mais por curiosidade, Ana questio

Paulo Henrique finalmente aparecer

erido, quan

o, que abaixou um pouco a cabeça pa

r para sala de jantar? – O filho do Bueno di

está lá fora, já disse. – Maria Joaquin

scá-la, já can

olhar autoritário do marido apenas se manteve no lugar, rogando ao que que

o fosse atrás dela. Apesar dos estranhamentos recentes entre os dois, Larissa e Paulo eram muito unidos

não tinha sinal da irmã, resolveu dar a volta pela casa,

hada, o cabelo revolto e ainda estava nos braços de Luiz Ferna

aqui? – Ele não foi rude, s

secas e queimadas. Ainda com lágrimas escorrendo pelo rosto marcado, Larissa olhou para o irmão, sem bem saber o que

sa irmão, por favor. Aqui n

o que ess

e mão. – Luiz apenas quis ajudar, ele nada tem com o

umbra pode notar a boca inchada, o rosto parecia marcado, os olhos cansa

rar intensamente, se jogando agora nos b

se afastou, indo para mais dentro do pomar, tentando conter a fúria e a v

de se mover graças ao choro compulsivo que a acometia, e pensava rapidamente qual rota melhor fazer para levar Larissa até o andar

nrique era sempre muito carinhoso com aquela empregada. Viu-a mirá-lo com

ainda mais quando percebeu ele vindo em

das do hall? – Ele nunca se importou com isso, embora morasse naquela

nte a principal. De lá seguimos mais alguns degraus e então chegamos ao anda

me, por

tão delicado, Paulo conseguia ser ainda mais lindo. Suas bochec

sorriu e ela virou rapidamente o rosto, seguindo na frente

abriu a porta do quarto de sua patroa e ficou na dúvida se entrava ou não. O rapaz pare

ajude com a troca de roupa. Preciso descer

ia o porquê da

senh

a dor de cabeça e na boca

, apenas registrou que estava em seu quarto e

a o que te pedi Cristina. – Ele soara menos delica

perdido em qualquer ponto daquele quarto. Pouco depois o patrão voltou com um cálice de algo e deu para irmã sem dizer nada. De

uiu até a porta. Já na soleira, voltou-se para a empregada que parecia uma estátua perto da cama

ia se cumpriria com o que ele havia combinado, tinha medo de ir, pavor de não ir, o coração a mil. Ap

abraçou, aproveitando a aproximação para sussurrar para ele. – Onde está

condições. – Respondeu tão baixo quanto poderia, vendo a mãe fec

icia perguntou esticando o pescoço para os do

o vinho. – Maria Luíza virou-se rapidament

mais. – Maria Joaquina riu solta, com

uma vez. - O patriarca falou firme, seguindo para sala

que para qualquer outra pessoa, mas fora ouvida por todos, que no fund

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