Asas De Sangue
corrido uns vinte quilômetros só nesta caminhada ansiosa esperando que "A DROGA DO APOLO ATENDA ESSA PORRA DE
ãe está pensando? And
u pequeno apartamento que a esse ponto já par
nde P
ente som acaba, por fim, acordando Apolo. Abre os olhos ainda embaç
sso? - demora um pouco para entender, as coisas brilhantes nos pulsos, tenta mover as pernas e... mas que
ço para espiar o celular tocando - Mário... quem
marra e me dá o celular aqui,
r. - esconde o celular dentro da gaveta - além do mais, mesmo
está
Apolo tremer. Escuta passos vindo em sua direção, levanta a cabeça
do as curvas
ocê? - per
cima revelando um lindo sutiã vermelho com ren
.. - interr
de 23 cm. Ela pega e com um violento movimento de mão o bichinho estica para uma vara de 59 cm feita em aço. Uma imagem que desperta um l
eu não cu
ernas de Apolo que finalmente se cala, cerra os punhos e arregala
a dele, - Abre o sutiã revelando seus seios, um perfeito e outro de
a medo de sair de casa, eu tinha medo de ficar em casa, por D
uito, eu ten
lgo escorrendo por sua bochecha, poderia apostar sua alma que a coisa escorrente é vermelha - Eu estou cansada dos homens dizendo o que devo fazer ou sentir, estou cansad
poder agora! -
ndo o bastão no rosto
uer fazer com
uero d
o... d
e Dionísio que cai de joelho, uma dor in
i intensamente enquanto Apolo grita de horror. Ela então o chuta
o-o urrar e rir
o próximo! - e surra incessantemente as
VAI MAT
enta se libertar, mas as algemas são intransponíveis. Ela sobe na
pernas devido ao jeito
entre as pernas de Apolo que congela sentindo os dedos dela em
cê tem que falar fica q
ulpa, desculpa!
s da lógica, você tem que o sentir. Vou te
e das suas bolas até o estômago, o segundo nem se fala, no terceiro
ue eu s
nda! Você é
ue eu s
penas dele que tremia feito vara verde - Você
o corpo dele e suss
ele parar e e
ão sou
m não - re
só para sentar sobre o tronco de Apolo. Com um sorr
e s
estículos - Calma! É só massagenzinha para aliviar a dorzinha... você está tão petr
o ódio, se entrega à vontade de viver: mete as duas mão no peito de Dionísio o empurrando ao chão. Caído
s escuta uma ga
ículos de Dionísio e os apertas o fazendo gritar pe
! Isso é bom?
ILHOSO! - resp
nte seu corpo age sem pensar e quando se dá conta de si está mord
pe a mordida e encara aquele rosto bonito com a boca infincada em seu ombro - a dor, a mordi
tindo um gosto diferente, um gosto amargo de fer
com a cara ensanguentada sorrin
ocre lambe a cara sorridente de Dionísio: deixa a língua per
passando por aqueles lábios, aqueles dentes e capturando t
ergunta Apolo para a mul
Juliana - só para em seguida
fazendo comigo? -
e sobre a sua vida, sobre o seu corpo, sob
ndo nada, eu estou, eu es
filho da puta que mordeu a gente? -
Si
soa que te fez sentir, pequeno, inút
está aconte
sussurra Juliana n