Ao Comando de Anthony - Livro 1
n
pai voltamos para casa e minha tia Natalie ficou com ela no hospital, pelo motivo do meu pai não deixar eu ficar. Depois de um
você
mos con
i
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ga
cê, que
e, já estou
i
09
olega de qua
isar se ch
yl
12
ciente com a mensagem
temos absolutamente nada p
nos falaríamos no dia seguinte. Quanto ao Dick, achei que seria melhor ligar
enhuma mensagem do Anthony! No fundo, eu queria falar com ele, mas estava
as horas no celular e o relógio marcava meia-noite e dez. Já estava tarde para ret
*
tro quarto. LBradtei-me e depois de escovar os dentes, descemos para o café da manhã. Meu pai já havia saído
ente, enquanto tomava meu café com tranquilidade. Alimentados, coloquei Bow na coleira e saí com e
e me cumprimentaram com acenos. Subi a escada barulhenta de ferro que dava acesso ao mezanino e, ao e
perguntei fechando a
om minha bagunça, resolvo sozinho!
mais criança, agora entendo tudo e posso até te ajudar - di
a oficina - disse afastando-se da mesa e indo em dire
e novo - insisti pegando a pasta sobre a
culas, li a palavra "Hipoteca". Meu pai mais do que de
o da sua ajuda, Angel! -
pai? A casa ou a oficina
sa com força, fazendo alguns papéis escaparem de dentro dela. Ele abaixou a c
ssa
ndo minha cabeça dar uma f
e nem a ninguém. Entendeu? -
as, apenas
cê todos os dias e sempre me diz que está tudo certo, mas quando volto, descubro
. - começou a dizer sentando-se em
nça dela na segunda vez. Depois que venderam dois dos nossos carros e agora isso? - disse irritada, apontando para a
não ter como pagá-los. Mesmo com o novo sócio, não teríamos como bancar salário e bônus de fim de ano para toda essa gente. Se não bastasse isso, o serviço está reduzido. Malperguntei
ecisei pegar dinheiro do capital da oficina. Cheguei a um ponto que ia fechar as portas, mas como íamos comer ou comprar os remédios da sua mãe? Eu não podia deixar isso acontecer, prec
Tem carregado t
de ver o cansaço e tristez
a única para quem contei. Consegue guardar isso? Sua mãe não precisa de um fa
dar um jeito em tudo isso. Só volto para H
sua mãe quisemos esconder o retorno do câncer de você. Não queremos que pare de
ade e você não pode me impedir de
tado, enquanto eu recostava minha cabeça em seu peito. Nosso momento foi interrompido pelo toque do meu celular no bols
da universidade - disse ele s
i uma ligação perdida do Anthony. Um leve frio percorreu minha barriga. Saí da sala e fui para fora
disse ele ao atender
r, sou a Angel. Angel Brown - aprese
le pronunciando meu nome vaga
assim agora. Es
me quando a v
inha família. Não sei quand
de distância. Acha mesmo que iss
mas é q
jantarmos. Tenho que desligar agora - disse e encerrou a
- chamou
ondi virando
ao hospital
u. C
*
uarto. Pelo corredor já se deu para ouvir a
mei-a ao entr
ela contente, vindo até mi
tenho mais quatro ano
mais no meu colo - respondeu humor
indo até ela e b
- cumpriment
de ficar as férias toda?
orrindo e olhando para minha mãe que me corre
Se lembra, querida, de quando eu fazia para você? - perguntou minha
deia, vovó -
esolver e levar Bow para casa. Venho buscá-la mais tarde, A
em - con
a ela - disse tia
ele antes de
e e Addison que apareceu mais tarde. Ela era a melhor amiga de infância da minha mãe. N
Tínhamos a mesma idade e semanas de diferença. Estava com saudade dela, com a vida ocupada pelo tr
stava feliz de estar prestes a encarar seu último ano na faculdade de publicidade e propaganda,
nte na parte da tarde. Ao entrar em casa, encontrei meu pai dormindo recostado em sua poltrona
o chão sobre o carpete felpudo aos seus pés. Peguei a gar
m a voz sonolenta ao a
quase dez horas.
não estava. Sua avó disse que v
la me
perguntou lBradta
jantou? - pergu
mesmo. Reparei isso quando cheguei, sem ninguém me d
e escovei os dentes também -
novo. Estava bebendo cerveja
ado no primeiro degrau da escada. - Vou dormir
escanso
gel - desejou s
ara o teto do quarto observando as estrelas verde fluorescentes que o cobriam quase todo. Fechei meus o
meu armário. Então, minha mãe teve a ideia brilhante de colocar milhares de estrelinhas no teto. Ela disse que, quando eu sentiss
so já fazia dezoito anos. Com
*
a em um pulo, sentindo-me meio atordoada sem saber direito onde estava e que horas eram. Depois
! - mandei
LBradtei-me para ver o que o irritava tanto e vi que na árvore tinha um esquilo. Abri a janela e o toquei para long
- disse alt
sava das oito da manhã. Meu pai já devia ter saído p
olhei novamente para fora e assustei-me ao ver um rosto conhecido conversando com minha vizinha Beth, um
aixo imaginando o
ele não tivesse me visto. Mas o que ele faz aqui, afinal? Por que está na casa da vizinha xereta? Arras
desci para tomar o café da manhã. Mais uma vez, meu pai havia deixad
a porta lateral da cozinha que dava para frente do outro vizinho e caminhei depress
ha que menos gostava e que morava do outr
o com passos apressados
pressando meus passos
da Emma - disse pulando à
disse e tentei passar rápido por ela, mas C
de segundos e puxou o ar forte pela boca, arregalando os olhos e fazendo cara de espan
a mão que o agarrava com força. Uma movimentação na calçada chamou minha atenção. Olhei por cima
ntecendo, não é? - perguntou ela em to
bem viva! E para seu desgosto, se meu pai um dia vier a ficar viúvo, vou mantê-lo bem longe
quando a vi na janela - disse ele parando ao l
s dos seus cabelos ficarem m
ue você mora trê
ha tido o prazer de conhecê-lo. Seja bem-vindo a vizinhança -
mulher aind
sentou-se a ela a
sua mãe. - Ela afastou-se com um sor
doente? - Podia jurar que vi
rsando-o para evitar de respondê-lo. Não er
. - Mas, respondendo à sua pergunta, minha tia-avó Beth mora naquela
. Ela mora aqui a
e saúde e precisava de ajuda
om o que exatamente
isas para fazer. Tchau, Dave - des
ar um café
osso último beijo. Mas logo em seguida lembranças d
o - disse e virei-me novamente s
? - pergun
respondi sem parar
semana toda. Dormindo bem ao seu lado - disse usando um