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Nem o tempo apaga

Capítulo 4 4° - Balada

Palavras: 904    |    Lançado em: 25/01/2023

Stro

que qualquer coisa. Ainda não acredito que aquel

você não perd

vai ficar barato

xplicar o que aconteceu e por que

rmi demais e infelizmente não consegui entrar

jada do coronel e

ertou. Aquela cretina não permitiu a minha entrada na reun

ensando se aproveito meu fim de semana ou se fico

esse assunto e curtir

l pretendo beber todas. Depois de mais ou menos quinze minutos o tá

o algumas bocas, uma morena de cabelos longos, pele bronzeada e um corpo per

atrás dela, mas ao sentir seu perfume me afastei rapidamente

já havia parado de frequentar locais

via deixado de ser puta. - Digo co

ra e me entrega um líquido na cor vermelha que desce rasgando minha gargan

minha cintura e me surp

para casa. - Diz e

sfrego meus olhos e ao olhar bem para quem estava comigo e ve

agar para n

á qu

- Excla

ro e encosto a porta, me olho no espelho e vejo

logo em seguida saio enrolado em uma toalha, escovo meus d

ra o meu closet e separo apenas uma cueca e uma

tido e desço as escadas devagar,

. - Cumpriment

ta que pariu chamou de Str

vez? - Pergunto já

a beijar a força e quase transar na sala é certo, quero minha demissão o quanto antes! - Diz irritada e

a merda em

ue eu tran

oga

o cabelo em um coque mal arrumado. Agora posso ver o quanto ela é linda e gostosa. Pena que nã

quando ela está ma

resposta foi um belo tapa

sobre o ombro como se eu fosse um pacote de feno, machucar meus pulsos, ainda por cima deixo

m algo que eu aprendi é que em cer

servir e ela

noite de ontem é só pedir. - Tento

ado e a vejo se arrepiar com o meu toque, encosto

dos, sua calcinha está molhada. - S

ã será

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