O Filho do Outono
l quanto o ar que nos rodeia, reinavam
mo tempo, dono de seu próprio mundo. Ou mundos. A força se alimentava de lugares com magia, devorando toda a potência da terra a deixando definhar até que restasse somente um vácuo, um vazio. O reino
os de qualquer um que a avistasse, abastada pela belíssima criação que transbordava esperança para o povo do desesperado rei espiritual. Até mesmo o modo
rta para o lar dos espíritos em colapso era a exist
s da magia, viviam em paz e ainda n
a que os humanos seriam um problema para adaptação de seus filhos sobre a terra, enquanto Luxord acreditava que os espíritos e os hu
o o primei
filhos, corrompidos pela força daquela criatura gerada pelas trevas m
orça dos espíritos, quais nomearam estas criaturas fantásticas como hud, e não enxergava
veio o seg
o o povo de seu reino, preenchendo a vasta terra com as mais diversas
do Abismo e se aliou ao irmão na missão de aniquilar a raça humana, porém, a força que us
o o tercei
mhain e Yule. O grande e justo rei estendeu a mão para seus súditos que sofriam e abraçou os humanos como se também fosse
r da Luz", aquele que seria responsáve
o campo de batalha junto de seus filhos, determinado a vencer
u por mil noites
, o Senhor da Luz usou sua essência para transformar a alma de seus filhos nas quatro armas mais poderosas que já foram banhadas pelo Sol, espa
nfrentar Gallag e Wintanag e bani-los para um lugar onde o tempo não
essência etérea, voou ao horizonte até um local desconhecido pe
catalizador de magia para manter as ondas espirituais em ordem e a terra com vida. Os espíritos (ou hud) que desceram dos céus e eram pacíficos foram permitidos de viver na nova terra d
. Uma religião em torno de Luxord foi gerada, qual aguarda ansiosamente seu retorno às terras banhadas pelo Sol. Os campeões, chamados agora de sentinelas, construíram o Sant
entro do Santuário, a cada renovação de ano esses serão selecionados e trazidos de vilarejos
nte para um próximo campeão e se entregam às cinzas, que
uz, o Pai das Estações, o