DUAS ALMAS SOFRIDAS

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. Receitou-me vários remédios, caso sinta dores pelo corpo e principalmente na cabeça, no período que eu passei dentro do hospital, fui tratado m

o em cima, elas nem imaginam que para mim agora, mulher vai ser apenas meu depósito d

ha crises nervosas, que os médicos não souberam o motivo, tinha dia que eu levantava bem e em outros acordava muito agitado. Sent

saiba pelo que passei, seria vergonhoso demais. Além de tudo, não tenho paciência para isso, odeio falar sobre mim, existem coisas que eu q

mbro de ter tomando alguma bebida que ela me deu e de ter acordado naquele lugar imundo, sendo espancado. Meu dinheiro todo foi roubado, ainda bem que eu tinha perdid

iver um hotel bom, o que não me parece, sento em um dos bancos numa praça próxima ao hospital, vejo muita gente assim como eu, sem ter o q

ora se m

ou bem, eu nã

gue se

pode me

Si

e ajudar a atra

da! Você é um

mos do outro lado. — A senhora está

gostaria sim. Não tenho m

os em silêncio. Quando chegamos

á ent

ro que entre e tome um café comigo, é o meu m

ria ver a senhora quase ser

, eu insisto

me é Vanda

nth

mas não me lembro de ter visto você por aqui, e

ospital quando a encontrei, ainda não sei o que irei fazer da vida, vou procurar um emprego e t

zém de carga e descarga, tenho certeza que lá terá uma vaga e se não me engano, nos fundos tem alguns quartos que ele aluga para os seu

u quero mesmo é trabalhar

ele chegar, assim vocês conv

como agradecer a ajuda q

i, sei que vocês, os mais novos, não gostam de conv

importo que seja de idade, se todos os jovens tivessem a sabedoria q

ou, ela contou minha historia sobre o hospital e como a ajudei, disse pa

o no momento, que também tinha um quarto vago, que não era muito grande, mas que

filho, que não serviam mais nele e dois pares de sapatos, dizendo que quando eu tivesse meu primeiro salário, poderia comprar roupas novas. Nesse mesmo dia eu fui