Ela problema X Ele solução

pe na

vesse sendo perfurado por agulhas minúsculas, fazendo-me ter uma coceira que jamais senti em to

is duas pessoas corriam atrá

a foi que percebi o que

Vincent, esfregando as costas na parede

final, eu e Vincent estávamos sent

pulando e sacudindo o corpo

OU SENTIDO ESSA MALDITA COCEIRA? – Berrei atord

eus irmãos, mas meu plano foi por água abaixo quando chegaram Helle e Stephanie, que vi

o? – Perguntou minha mã

minhas partes íntimas. Me contorci o máxim

rou Vincent. Esme, conf

lguma alergia? –

COM COCEIRA? – Perguntei em vão, C

um estado tão deplorável assim a ponto de fazer alguém chorar? Ou rir? Porque Helle estava qua

nas paredes. Parece que sentimos a coceira se inte

O! – Berrou Vincent, começando a

Porque só comecei a sentir a coceir

os me acompanharam e nossas roupas voavam pela sala enquant

ota, estava vivendo o momento m

ceira persistia. Eu já estava fi

le e Stephanie. O que era um pouco irônico, já que Hel

! – Disse Mario, verm

ireção ao jardim. Todos nós o seguimos só para vê-lo pulando na piscina. Minha mãe colo

ASSOU! A CO

mos tempo e também n

a coceira sumiu, nunca

.

oceira e, por isso, todos nós agora vestíamos roupas emprestadas de Carlos. Elas couberam perfeitamente em mim, mas não podia dizer o mesmo dos meus irmã

ada no sofá, olhos fechados e Stephanie a

– Perguntou Mar

rir. – Respond

a, imediatamente abriu os o

r bufando. Lógico que ela devia

sabia, mas podia apostar que havia um dedo de Helle nisso, pois ela me encarava satisfeita. Bem, a p

do em minha perna por debaixo da mesa. Deixei escapar um sor

E ELA NÃO

.

ão haviam chegado dos EUA. No primeiro táxi, fomos eu,

ometia surpresas agradáveis e não via a hora de tomar uma boa dose de vodca com soda. Lucy, com sua simpatia, nos con

e e eu já estava louco para cair na pist

u Vincent, virando d

eixou bem claro que somos responsáveis hoje por

trole. – Respondeu ele, sinali

trole. – Respondeu ele, sinali

segundas intenções. O que vocês acham? Eu não conseguia entender como ela

ando os gatinhos. – Pediu Stephanie. Eu quase ri preso no pensament

havia ido embora completamente. Afinal, ela deveria estar mesmo odia

para que todos entendessem, po

a bebida que havia nos copos, com exceção, lógico

ão a isso, mas pela minha visão periférica, vi Stephanie tentando arrastar Helle para

m círculo e dançamos juntos. Me senti muito bem, e dancei sem constrangiment

percebi que minha sorte começava a voltar quando uma música r

te aceitou e os outros dispersaram-se. Já não os podia ver, e

roximar meu corpo, ela mesma colou seu atraente corpo contra o meu. O clima estava aumentando,

a nova “rainha da beleza”. Seus lábios vermelh

ergência. – Disse Mari

GORA QUE EU I

em direção ao banheiro masculino. Quando cheg

? – Pergunt

le cubículo. – Respondeu meu irmão, ap

és de Vincent. En

problema,

MAIS SAIR DAQUI

estou ficando impaciente. – Disse

a bunda. – Respondeu V

mos e as gargalhadas

ssim? – Pergunt

sentei… a costura da calça apertada de Carlos

r, me curvei, quase

mos. Talvez não esteja tão

o, vocês vão

não vai poder ficar aí para sempre

de sair daqui. E se continuarem rindo, e

Aquilo nos fez

a voz firme e altiva, na tentativa de acabar

NÓS VAMOS ARROMBAR ESSA PORTA. DE

s de mim. Virei-me e me deparei com um senhor que, provavel

disso que o senhor está pen

espiadinha! – Completou Mario. Isso fez o sen

? AGORA VAMOS FICAR CONHECIDOS COMO OS

assar a noite toda aq

ão rir? – Pergunto

omet

lo e, lentamente, virou-se para n

era um rasgo enorme na bunda, deixando

e iríamos apanhar de Vincent, mas a g

to para nos recuperar. Vin

mundo. Eu tenho um plano. – Falei c

e dizer que ele é um stripper com e

algumas doses, o suficiente pra ele ficar desinibido, daí podemos sair daqui. Afinal, já vi Vincent

mou meu irmão mais novo

nt e não resi

ue essa cuequ

típico sorriso tarad

lá, eu prefi

sse. Vincent esvaziava os copos

a cara, vamos fazer um brinde? –

ão podia piorar. Nós enchemos tr

tália. – Falou

BUNDA DE VINCENT!

indar a bu

ou melhor, a bicha vestida

ANADO, A NOIT

.

na na

os ter colocado o idiota do Felipe como responsável por nós, como se eu

fosse água, na tentativa de me anestesiar. Era um saco ficar vendo casais se esfregando na pista

more? Vi você chegando c

cara grande, careca e tatu

de companhia. –

ninha de cabelo espetado. Eu não me importo, cu

sta “não sou lésbica”? Esse babac

-me para dar o fora, já perdendo a paciênc

mim, pálidas, achando talvez, que eu não dav

docinho, e

E ME CHAMOU

tava f

a! – Falei, socando-lhe

nariz. Só aí, vi mais quatro grandalhõ

o

.

pe na

heiro. Eu estava louco para retornar a minha dança com Luc

itou Stephanie adentrando no banhei

– Perguntou M

elle! – Disse

o longe, já podíamos avistar Helle

SSA AGORA? D

como se fosse páreo para eles. Quem

fazer? – Per

s, faz alguma coisa. – Ber

cy. Eu mesmo vou matar Helle. – Resmunguei para Ste

da, me acompanhou estalando o

blema, senhores? – Pergun

ra, moleque! – Respondeu o h

u dou conta desses Kin

gradecida! Mas eu não podia deixar e

ndalhão mantinha suas mãos no outro braço dela. Pela minha visão periférica

e Vincent, e eu sabia que ele ia a

vocês são burros ou o qu

PERDI A NOITE MESMO

BICHA! – Gritei lhe dan

ão estav

e eu juro que vi Helle pendurada nas costas de um cara, lhe batendo com uma garrafa. Peguei uma cadeira e acertei o sujeito careca prepotente que revidou, me dando um soco no estômago. Não sei de onde Vincent surgiu, mas o chutou entre as pernas. Dois idiotas agrediam Mario. Me joguei em um deles e o espanque

a camisa. Mario, despenteado e com o lábio cortado. Helle, com um corte no braço e o supercílio ferido. Lucy e Stephani

s, mas os policias os colocaram em uma cela

homem que aparentava ser latino ao meu lado

elho amarrado na cabeça. O cara ao lado dele, que usava um chapéu de co

sorrindo. Ele era o único cara que eu conhe

la lucha? – Pergunt

batemos ficaram bem piores que nós. – Res

e estão aqui? –

inos, olhara

colocou aqui. – Respondeu

la? – Perguntou Vincent sorrindo. Deve

e. Quando todos n

danadita’’ não me p

s en el aeropuerto quando acharam la danatida

os olhos pra mim, e eu já s

ICANTES.

incent. O que eu podia fazer? Baixei a cabeça,

, seus pais estão aqui. – Avis

as mãos dos colombianos, enquanto via

us hermanos! – Disse Vincent ainda b

rou da camisa, enquanto

compadres, quero c

MER

.

r. Me sentia constrangido naquele momento e parecia

m pode me explicar como vocês já conseguiram ser presos

quem era a culpa e enc

Perguntou e