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Ela problema X Ele solução

Capítulo 10 A Caixinha Rosa

Palavras: 4860    |    Lançado em: 19/02/2021

pe na

lá estava a escada no chão do jardim. Precisei cont

E agora, o que a gente v

a íamos precisar dela? – Mu

ura descrença. Como ele podi

scada. AFINAL, A GENTE VOA! – Aumentei a voz

lle, enquanto eu me forçava a pensar em um jeito de sa

ou você pode ter um

Eu estava uma pilha. O dia tinha sido estressante e agora estávamos presos no quart

le quarto. Eu temia que Helle entrasse no quarto a qualquer momento, fizesse um escândalo e Carlos

não guarda nem um chocolatinho aqui? – Perguntou

a gaveta. Aquilo me chamou a atenção, pois não havia nad

com purpurina. Tive vontade de rir, aquilo não era nada a cara dela, era feminino demais para alguém como a Huo . Não resisti e abri, sentando-me na cama. Me surpreendi

is jovem, deveria ter uns 12 anos. Ao seu lado uma mu

rrisos sarcásticos que eu estava acostumado a ver. Sua aparência também era diferente, cabelos mais curtos, óculos de grau e, pasmem, usava um vestido. Ela até que parecia uma criança bem normal.

lavras, notei que era

nha quer

cipalmente, não derrame suas preciosas lágrimas. As coisas sempre irão melhorar de um jeito ou de outro. Gostaria de ter mais tempo para te dar vários conselhos, para lhe ajudar em todas as suas fases da vida, mas só posso me dar o luxo de lhe dizer que o mundo real, o mundo que não espera, é duro e difícil. Nem sempre a coisas acontecem como queremos e nem semp

roblema exist

profund

mpre su

ce

mas isso não era motivo para infernizar a vida das outras pessoas. Eu, Vincent e Mario vivemos grande parte da nossa infância em um orfanato, rejeitados, como as outras crianças que lá estavam, e não usávamos isso como desculpa para sermos rebeldes. Por mais que eu tivesse ficado sensibilizado pe

na na

uíche, e eu apenas observav

@#$#$# – Stephanie murmur

ozinha. Eu até poderia estar no meio de um estádio lotado, ainda assim me sentiria sozinha. Suspirei, lembrando-me de Alice

vida. Eu até poderia ver a cena, eu, Lucy e Carlos em volta de um pequeno bolo, à luz das

ha vida nunca mais seria a mesma. Observei em silêncio Carlos agarr

parei sem fôlego, sem vida e caí sobre minhas pernas exaustas. Só aí as lágrimas finalmente vieram e não vieram sozinhas. Os gemidos cortavam-me o peito ao saírem. Chorei como nunca havia chorado antes, chorei a morte da minha mãe, chorei o fim da vida perfeita que tínhamos. Chorei até meus olhos arderem e minha boca f

volta do seu pescoço e ele começou a caminhar. Eu não queria olhar em seus olhos, temendo que se o fizesse, o veria sofrer pela morte do amor de su

las, me fizeram resistir a dor daquele momento. Eu reli a carta várias e várias vezes seguidas, tentando gravar cada conselho no meu partido coração. Então desde aquele dia, eu nunca mais chorei, nunca mais mostrei fraqueza, nunca mais fui a mesma. Se minha mãe queri

porta do quarto e ele prontamente abriu. Não pensei, não falei, apenas o abracei. Ele me segurou forte em silêncio, eu podia sentir emoção em seu abraço. Eu podia sentir vestígios do meu Carlos, mas a voz irritante de Esme me fez recuar. Ouvi ela me perguntar se

me e fui para a sala de música. Lá nin

pe na

estampado, trancinhas no cabelo e um sorriso abobalhado. Eu gargalhei e is

– Perguntou

cara! – Mostrei-lhe e

Perguntou, pegando a

om essa foto aí. – Falei, enquanto colo

podia fazer? Fundar um clube

u essa ideia? – Perguntei

or

isse, enquanto sentia a mão pesad

que a situação exigia isso, pois eu estava travando um

ver uma ideia, o que pode demorar meses. – Falou Vincen

óis, finalmente tive a i

descer por ela. Verifiquei mais uma vez se todos os nós ao longo da corda estavam firmes e joguei

a para você descer. – Falei enquanto deslizava lentamen

altava para chegar ao solo. Foi aí que senti um tremor

ão aguenta nós dois! Vai

foi ainda pior! Arregalei os olhos vendo o corpo grande de Vincent vindo em minha direção. Fiquei cerca de 3

lhos? Estamos vivo

me sobraram e grit

ta riu enquanto levantava-se,

r cima de mim. Vincent me ajudou a levantar

pe, não foi uma queda tão grand

o minhas veias fr

NIMAL! – Todo meu corpo queria voar em cima d

ão por isso, mano! – Disse o futuro d

falta do objeto que tinha sid

a guitarra? –

guit

querdo trem

inha razão, eu ia ser o primeiro se

s terminassem, eu precisaria de terapia. Peguei a escada no chã

a, considere-se um homem morto! – Falei, lhe l

guei a guitarra rapidamente e desci com el

na na

guém levantar da cama. Tudo o que eu queria era dormir mais umas 4 ou 5 horas.

ABRE A PORTA! –

EIXA EM PAZ! – Berrei de volta,

Ê NÃO VAI QUERER SABE

abelos bagunçadíssimos. Quando adentrei a garagem, avistei minha moto imediatamente, mas uma outra moto ao lado dela ofuscou totalmente a minha. Fiquei deslumbrada, era u

atrás de mim era conhecida e irritante

ça, mas eu ainda estava

Perguntou

enti desca

ado, eu até te deixaria dar uma v

e havia percebido meu fascínio

nha! – Dei de ombros, indo e

arecia música para os meus ouvidos. Eu estava louca para tocar

uarto esperar você! –

omo

ele, saindo da garagem. Fiquei

o os dentes e dado um jeito no meu cabelo. Iria descer para tomar

o embaixo da cama, e nem sinal da minha preciosa Fender. Foi aí que vi um DVD no criado mudo escrito com letras vermelhas “HELLE”. Fiquei segura

ém sentado em uma cadeira. O som que vinha do vídeo era ní

Estou de saco cheio, já fizemos isso 6 vezes! – Rec

no tripé. – Falou Vincent, enquanto a imagem chacoalhava u

ços cruzados e, por incrível que pareça, um gorro preto estava enfiado em sua cabeça com buracos

e merda é ess

– Disse a anta do Vincent, entregando um gorro

do irmão. – Por favor, não atrapalhe que eu não quero passar a madrugada toda fazen

afinal? Minha pergunta mental foi res

m sua guitarra... – Arre

isse Vincent co

a, eu não podia acreditar n

tarra novamente, é melhor vi

OSI

SITIVO, Vincent! –

OSI

ar para ninguém que sequ

OSI

ais verá sua p

OSI

m a droga de um vídeo sem você estragar

OSI

laptop com força, res

entamente, o sangue corria em minhas veias

ipe e chutei a porta. O barulho que ela fez ao bater contra a parede n

para o infeliz.

e instrumentos musicais usados, prontinha pra ser vendida. – Felipe me lançou seu tí

i duvidando, enquanto minha

ê-la novamente se aceitar

Perguntei arfa

sabia que o Chang do cabelo ensebado era capaz de tal a

intura, para não correr o risco de me jogar em cima dele, estrang

e, o vendedor da loja ficou muito interessado em sua guitarrazinha, ele já tem dois compr

DROGADO? VOCÊ SABE QUANTO VALE AQUELA GUITARRA? ELA

alquer momento e eu morreria literalmente de raiva. Eu deveri

mas duas ou três semanas. Ainda não decidi. – Felipe falou aquilo com tanta naturalidade, que eu me q

pira e expira, in

ma ótima piada e volto para o meu quarto com

estou falando sério, você v

aqu

erada, enquanto vasculhava o quarto. – Eu estou num daqueles

rgalhou a

. Então vou pegar leve e te pedir apenas que me dê uma massagem nos pés, porque, cara, eu estou um cac

u tocar nesse seu pé no

ida. – Falou o escroto, deitando-se, colocando as

enquanto me direcionava à porta par

o de dinheiro para comprar uns pneus novos para minha moto. – Felipe

duas, nem três, apenas uma e não abuse da sua sorte Felipe. – Eu queria morrer no momento em que proferi aquelas palavras.

r uma semana do meu jeito. E você pod

NÃO VOU CHAMA

ara comprar um capacete novo também? – Per

almente queria saber como foi que morri e fui p

e, eu estou

NHU. – Falei me ap

erteza que é isso

O DA

– Falei entre os dentes,

r cara de nojo quando minhas mãos tocaram os pés grandes

o que eu estou fa

dos dedos. Eu quero uma massagem de verdade. – Respirei fundo e

, erguendo parte do corpo e me encarando com olhos raivosos, mas logo sua expressão voltou a

itar, queria sair correndo, mas fique

a, nada mal. – Felipe falou em um tom de mais pura zombar

nt nar

os automóveis dos Huo e não via a hora de sair por aí e pegar umas totosas italianas.

Felipe já está batendo

com certeza eu iria zoar ele, ma

lipe? Eu não quero mais

ebi que a voz era de Helle. Então colei o ouvid

a que está ficando gostoso

o mais rápido que pude, ou tod

O FELIPE TÁ P

logo fiz sinal para ele com os

– Sussurrei, apontando

evirou

e privacidade nessas horas. – Re

a Hele! – Falei, sacudindo Mario pelos ombro

ent

sério!

s o ouvido na p

qui o dia inteiro, estava mesmo precisan

encaramos pre

ir isso, vai nos expulsar d

estão

reção à voz, só para nos dep

o! – Falei, tapando a boca d

solta a menina. – Ord

rega, esfrega na maior promis

Sorriu a tarada da Stephanie,

s três, ouvind

não está satisfeito? Já fiz

me chamar? Anda Helle, fala

estou cansada, não que

satisfeito... hum... aí que bom... acho

anie entre risadas abafadas. – Eu sabia qu

na na

ecil estava se divertindo enquanto me humilhava. Mas aquilo não ia ficar assi

r aquele pé branquelo e estranho, eu nunc

A!

afadas, Felipe também percebeu e levantou-se sem falar nada. Foi em direção à porta e eu o segui curiosa. Ele abriu-a d

zendo atrás da porta? –

garga

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1 Capítulo 1 Prólogo2 Capítulo 2 Helena problemática 3 Capítulo 3 Jantar4 Capítulo 4 Todo Mundo Enlouqueceu 5 Capítulo 5 É Itália, Baby!6 Capítulo 6 Pó de Mico7 Capítulo 7 Balada e Confusões8 Capítulo 8 Inversão de Papéis9 Capítulo 9 Pronto para Guerra10 Capítulo 10 A Caixinha Rosa11 Capítulo 11 Você é uma Péssima Escrava12 Capítulo 12 Racha e Bolo Maneiro13 Capítulo 13 Mario se Revela14 Capítulo 14 Encontro 15 Capítulo 15 Aula e Maldição16 Capítulo 16 Aula Pre-baile17 Capítulo 17 Um Louco Baile à Fantasia18 Capítulo 18 Transformação de Helle19 Capítulo 19 Meu Frango20 Capítulo 20 O Velório21 Capítulo 21 Última Aula22 Capítulo 22 Presente de Vincent23 Capítulo 23 Grupo de Resgate24 Capítulo 24 Strip Poker25 Capítulo 25 Declarando-se26 Capítulo 26 É Veneza, Baby!27 Capítulo 27 Ônibus do Terror28 Capítulo 28 Sr. e Sra. Perry29 Capítulo 29 Dia dos Namorados30 Capítulo 30 Aaahh31 Capítulo 31 A Primeira Vez32 Capítulo 32 A Garota do Vincent33 Capítulo 33 Lembrando34 Capítulo 34 DVD Comprometedor35 Capítulo 35 Aniversário36 Capítulo 36 Por essa eu não esperava 37 Capítulo 37 Esconde38 Capítulo 38 Yamaha x Suzuki39 Capítulo 39 1ª Dia em Dartmouth40 Capítulo 40 Recaída41 Capítulo 41 Leilão42 Capítulo 42 Fantasma 43 Capítulo 43 Momentânea Desordem44 Capítulo 44 Problema x Solução45 Capítulo 45 Momentos Inevitáveis46 Capítulo 46 Acerto de Contas47 Capítulo 47 Um Sábado Diferente48 Capítulo 48 Revelações49 Capítulo 49 Revelações part 250 Capítulo 50 Revelações part 351 Capítulo 51 Lições Aprendidas52 Capítulo 52 Lições Aprendidas parte53 Capítulo 53 Lições Aprendidas parte 354 Capítulo 54 Final55 Capítulo 55 Final parte 256 Capítulo 56 Final parte 3