Oito Estrelas do Demónio || Livro 1
: O Silênc
a, negando-lhes o consolo de sua luz. As estrelas, normalmente cintilantes no céu, haviam desaparecido, deixando um vazio sombrio e inquietante. As cabanas,
na tranquilidade da noite como um trovão distante. A fúria nela co
ue parecia corroer sua própria essência. Sentado à mesa, ele olhava fixamente para o pão quente feito pelo
ia imaginar, aproximou-se da mesa com a calma de quem já enfrentara muitas tempestades. Se
ou o velho, sua voz suave, mas ca
não entendo de jeito nenhum. Até p
os por um momento como se buscasse forç
m que o meu achismo morra no meu imo. - Ele abriu os olhos e olhou para Grof com um
sua bênção sobre a comida. A oração foi breve, mas carregada de fervor, e quando terminar
levou à boca, mastigando mecanic
uma bruxa para resolver a minha situação,
u a testa, pensativo
xa. E pergunto: não seria melhor encontrar um médiu
ncio, cada um perdido em seus próprios pensamentos. Grof sabia que as visões estavam se tornando in
avô trocaram um olhar rápido antes de se levantarem e abrirem a porta. Lá fora, a n
tou o velho, sua voz eco
bitantes da vila. Seu rosto estava pálido e os olhos arregalados d
mer sob seus pés enquanto seu avô segurava fir
nteceu. - disse o velho com uma firmeza q
arcas de picadas no pescoço e caíra em um estado de coma. Muitos acreditavam que era obra de um vampiro, enquanto outros pensavam se
nino. - disse o avô, sua voz grave. -
ignorar suas visões, por mais perturbadoras que fossem. Havia algo maior
A noite parecia ainda mais escura agora, cada sombra um potencial esconderijo para horrores inimagináveis
o entre si em tons assustados. Grof e seu avô fizeram o possível para
nde o menino fora visto pela última vez. A floresta adjacente parecia m
chamou seu avô, apontand
egada, mas distorcida de uma maneira que ele não conseguia entender. Sua mente fervilhava co
em jovem sentado a uma mesa, escrevendo freneticamente em um computador. Grof podi
ecoou pela cela, um grit
ara a mulher que entrava na cela. Ela parecia apavorad
o entrar aqui no meu escritório de qualque
as estou assustada com o q
im, amor?
ele não conseguia compreender totalmente. Ele estava preso na visão, um esp
ado da visão por um toque no ombro. S
ê está bem?
ões estavam se tornando mais intensas e urgentes. Havia algo que precisa
chamou. Algo sinistro. - Grof tentou explicar, embora soubesse que suas
s visões significam. - disse seu
avam, cada um com suas próprias teorias e medos. Grof sentiu o peso da responsabilidade em
ra como se algo ou alguém estivesse observando cada movimento seu, uma sombra invisível que s
do na floresta. Grof e seu avô correram em direção ao som, suas lanternas il
a. No centro dela, estava o menino desaparecido, deitado no chão. Seus olhos
, ajoelhando-se ao lado do menino. - E
mas claramente traumatizado por algo que Grof não podia entender completamente.
se o avô de Grof, sua voz trêmula
Eles começaram a caminhar de volta, com os passos rápidos e os olhos atentos. Grof não conseguia se livrar da
res se aglomeraram ao redor deles, murmurando em vozes ansiosas e assustadas. Grof e seu avô
. - ordenou o avô de Grof.
or seus conhecimentos de curandeirismo e magia antiga. Enquanto esperavam,
m estava parado na entrada da casa, olhando fixamente para algo fora
Arthur? - perguntou Rosely
l está para acontecer. - Arthur respo
mer sob seus pés, e uma sensação de pavor o envolveu. Ele tentou se concentrar
er além do presente. Ela se aproximou do menino na cama e começou a mu
ela finalmente, sua voz grave. - Algo o puxou para o
as visões estavam ligadas a isso, mas não sabia como ou por quê
são uma maldição, mas um chamado. Você deve seguir o fio d
sua voz carregada de desespe
colocou uma mão recon
a enfrentar seus medos e seguir onde as visões o
abilidade. Ele sabia que a jornada à sua frente seria perigosa e cheia de desafios
estava repleta de imagens e sons das visões, cada uma mais perturbadora do que a ante