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Propriedade de Traficante - Livro 1

Capítulo 5 5

Palavras: 2925    |    Lançado em: 03/02/2023

rrumou a mesa para nós no andar debaixo e serviu uma refeição de peixe, a

ibe

guntei, observando-o enquanto el

o amarelo com flores brancas. Nos pés, eu calçava sandálias brancas de salto alto. O traje era bonito e feminino, muito

as na cozinha. Eu poderia, a qualquer momento, roubar uma delas e usá-la em Liam. Fiqu

depois de ter a chance de desco

, mas sem sentido. Uma voz fria e racional dentro de mim dizia que eu precisava de um plano, de

poderia ficar tranc

e muito maior de fugir.Na hora anterior, eu estivera sentada na cozinha observando Liam preparar a

rgunta. — Estarei em meu quarto. Rael q

que estamos namora

so

m foi muito sarcástico. — Por que namora

. — Acha mesmo que ele precisa forçar alguma mu

enc

ão tem o hábito de roubar m

u a cabeça n

io aqui. Esta ilha é o santuário particular

o na espinha ao

evagar, sentindo o coração bater mais forte.

so

m dia. Rael lhe dir

sai

ue ele era leal demais ao meu sequestrador para me conta

ve sua vi

pressão ficou mais dura. Em seu ros

é da sua co

enquanto ele terminava de prepar

ada. Pela primeira vez, teria a oportunidade de interagir com meu sequestrador fora do quarto.Eu tinha que a

ria de mim? Por que me

, olhando para fora da janela. Antes mesmo de vê-lo, senti sua

ele estava vestindo uma camisa polo cinza e calças bra

epressa no peito e senti

mamilos se enrijeceram sob a renda do sutiã. O tecido macio do vestido acariciou minhas pern

a lembrança e odiei isso, eu era a vitíma ali, não e

m e abaixou-se, olhand

lábios curvados em um sorriso sombriamente sensual. Ele e

le deu a volta na mesa para

meu bichinho? — perg

le eram confiantes e estranhamente graciosos. Era difí

reco

ê está me cha

embra de um gatinho — diz, com os olhos verdes brilhando c

ocê só para ver se ron

o inteiro quente e torci para que o

ou um a

ão. Não gosto d

nando-me mentalmente. Não queria deixá-lo

pareceu se divertir

ele em tom suave

travessa de arroz, com a

dos de leve nos meus. Antes que eu conseguisse dizer alguma coisa, meu

inha frente e eu olhei

ra comer na frente dele.

não tinha esse problema. Comia com gosto

ntou ele entre uma garfada e

nte, apesar de ter estado fa

testa, larga

dia na praia e nadou bastante. Não deveria e

de o

o pretendia dizer

ara mim. — Está fazendo algum joguinho comigo? Coma

Havia algo nele que me dizia que não seria inte

e, em qualq

emamente perigoso. Ele não fora cruel comigo, m

e em tom aprovador de

fad

e forçá-la a descer pela garganta. Mantive o olhar sobre o prato.

ia no prato. Assenti em resposta e ergui o olhar, vendo que ele me encarava. — O que achou da ilha? — pergunto

com sinceridade. Dep

ntei: —Mas não q

pareceu que ele ent

casa, Vivian. Quando mais

mida que acabara de ingerir fosse voltar. Engoli

saíram em tom baixo e amargo. —

moção surgiu

erguntou ele baixinho, mantendo meu olhar. — Iss

ue ouvi. — Pode fazer isso? Pode avisar a eles que

cobrir a minha, interr

espaço para discussão. — Eu mes

u desapon

você dir

eou gentilmente a palma da minha mão. O toque dele

ou um ponto particularmente sensível —

a mão, me deixando estranhamente

nele? Ah

comigo? — pergunto frustrada. — F

a cabeça ne

ê. Você é tudo que eu estive procu

Eu estava tão abalada que me esqueci de ter

m suave. — Mas não preciso conhecer vo

tá apaixonado por mim

quando achei que ele só tinha p

beça para trás. Eu o

e ele estivesse apaixonado por mim, mas

ele quando parou de rir. M

você está falan

ele sumiu l

nho. — A única coisa de que você pre

para sair? — Eu me esforcei para compreender o in

e percebi que estav

ê aqui, comigo, não lá fora. É muito mais

eguro pa

assen

até ele. A espécie de uma bússola, que ira me guiar e me le

o sobre matar Anton. Não era uma amea

olhar dele seguiu minha língua e percebi que sua respiraçã

xar feliz,como avisar minha família de que eu estava viva. E se eu usasse esse fato a meu favor? Eu era inexperiente, mas não era tot

uto e apaixonada por ele no minuto seguinte. Ele precisava acreditar que poderia me levar para fora da ilha

nvencer Rael de

dada. Não era fingimento, pois era como eu me sentia. Eu estava na pre

eria me

como empurrava os cabelos para trás ao olhar para ele. A forma como mordia um

ebras semi fechadas. Eu praticara aquele olhar na frente do espelho e sabia qu

a. Apenas fiz coisas pequenas que ele

troversos. Em vez disso, perguntei a el

há cinco anos — explic

ea plana no outro lado, perto da praia. Consegui pousar o avião sem estragá-lo mais ainda e fazer os reparos necessários. Levei alguns dias e

lhos e pareci

ssim? Não

u de o

nho din

. Meu sequestrador era um grande mistério. Eu teria uma chance m

dele ficou u

cio bem-sucedido, que assumi depois

i o ne

ipo de

raiu ligeiramente. — I

o q

or enquanto. Suspeitei que "outras coisas" era um eufemismo para alguma coisa ilegal. Eu não sabia muit

a para um tópic

ua família tam

dele fic

tão todos

que ele se sentisse um pouco melhor? Sim, ele me sequestrara, mas ainda

tinha emoção, mas senti a dor por

rilho das lágrimas. Eu era muito emotiva. Leah dizia isso sempre que eu chorava em u

favor, pois a expressão dele

— diz ele baixo. — Eu já superei. Por

do que o gesto atraía a a

á não descobrira tudo sobre

lindo que senti um aperto no peito. Pare com isso, V

— Ele pergunta — Que tipo d

a comédias românticas e que adorava filmes épicos com muitos efeitos especiais. Depois, ele me perguntou qual era minha com

a. A forma como os olhos azuis estavam fixados no meu rosto. Era como se ele realmente quisesse me entender, como se realmente se impor

importante do mundo para ele. Eu me

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