Propriedade de Traficante - Livro 1
rrumou a mesa para nós no andar debaixo e serviu uma refeição de peixe, a
ibe
guntei, observando-o enquanto el
o amarelo com flores brancas. Nos pés, eu calçava sandálias brancas de salto alto. O traje era bonito e feminino, muito
as na cozinha. Eu poderia, a qualquer momento, roubar uma delas e usá-la em Liam. Fiqu
depois de ter a chance de desco
, mas sem sentido. Uma voz fria e racional dentro de mim dizia que eu precisava de um plano, de
poderia ficar tranc
e muito maior de fugir.Na hora anterior, eu estivera sentada na cozinha observando Liam preparar a
rgunta. - Estarei em meu quarto. Rael q
que estamos namora
so
m foi muito sarcástico. - Por que namora
. - Acha mesmo que ele precisa forçar alguma mu
enc
ão tem o hábito de roubar m
u a cabeça n
io aqui. Esta ilha é o santuário particular
o na espinha ao
evagar, sentindo o coração bater mais forte.
so
m dia. Rael lhe dir
sai
ue ele era leal demais ao meu sequestrador para me conta
ve sua vi
pressão ficou mais dura. Em seu ros
é da sua co
enquanto ele terminava de prepar
ada. Pela primeira vez, teria a oportunidade de interagir com meu sequestrador fora do quarto.Eu tinha que a
ria de mim? Por que me
, olhando para fora da janela. Antes mesmo de vê-lo, senti sua
ele estava vestindo uma camisa polo cinza e calças bra
epressa no peito e senti
mamilos se enrijeceram sob a renda do sutiã. O tecido macio do vestido acariciou minhas pern
a lembrança e odiei isso, eu era a vitíma ali, não e
m e abaixou-se, olhand
lábios curvados em um sorriso sombriamente sensual. Ele e
le deu a volta na mesa para
meu bichinho? - perg
le eram confiantes e estranhamente graciosos. Era difí
reco
ê está me cha
embra de um gatinho - diz, com os olhos verdes brilhando c
ocê só para ver se ron
o inteiro quente e torci para que o
ou um a
ão. Não gosto d
nando-me mentalmente. Não queria deixá-lo
pareceu se divertir
ele em tom suave
travessa de arroz, com a
dos de leve nos meus. Antes que eu conseguisse dizer alguma coisa, meu
inha frente e eu olhei
ra comer na frente dele.
não tinha esse problema. Comia com gosto
ntou ele entre uma garfada e
nte, apesar de ter estado fa
testa, larga
dia na praia e nadou bastante. Não deveria e
de o
o pretendia dizer
ara mim. - Está fazendo algum joguinho comigo? Coma
Havia algo nele que me dizia que não seria inte
e, em qualq
emamente perigoso. Ele não fora cruel comigo, m
e em tom aprovador de
fad
e forçá-la a descer pela garganta. Mantive o olhar sobre o prato.
ia no prato. Assenti em resposta e ergui o olhar, vendo que ele me encarava. - O que achou da ilha? - perguntocom sinceridade. Dep
ntei: -Mas não q
pareceu que ele ent
casa, Vivian. Quando mais
mida que acabara de ingerir fosse voltar. Engoli
saíram em tom baixo e amargo. -
moção surgiu
erguntou ele baixinho, mantendo meu olhar. - Iss
ue ouvi. - Pode fazer isso? Pode avisar a eles que
cobrir a minha, interr
espaço para discussão. - Eu mes
u desapon
você dir
eou gentilmente a palma da minha mão. O toque dele
ou um ponto particularmente sensível -
a mão, me deixando estranhamente
nele? Ah
comigo? - pergunto frustrada. - F
a cabeça ne
ê. Você é tudo que eu estive procu
Eu estava tão abalada que me esqueci de ter
m suave. - Mas não preciso conhecer vo
tá apaixonado por mim
quando achei que ele só tinha p
beça para trás. Eu o
e ele estivesse apaixonado por mim, mas
ele quando parou de rir. M
você está falan
ele sumiu l
nho. - A única coisa de que você pre
para sair? - Eu me esforcei para compreender o in
e percebi que estav
ê aqui, comigo, não lá fora. É muito mais
eguro pa
assen
até ele. A espécie de uma bússola, que ira me guiar e me le
o sobre matar Anton. Não era uma amea
olhar dele seguiu minha língua e percebi que sua respiraçã
xar feliz,como avisar minha família de que eu estava viva. E se eu usasse esse fato a meu favor? Eu era inexperiente, mas não era tot
uto e apaixonada por ele no minuto seguinte. Ele precisava acreditar que poderia me levar para fora da ilha
nvencer Rael de
dada. Não era fingimento, pois era como eu me sentia. Eu estava na pre
eria me
como empurrava os cabelos para trás ao olhar para ele. A forma como mordia um
ebras semi fechadas. Eu praticara aquele olhar na frente do espelho e sabia qu
a. Apenas fiz coisas pequenas que ele
troversos. Em vez disso, perguntei a el
há cinco anos - explic
ea plana no outro lado, perto da praia. Consegui pousar o avião sem estragá-lo mais ainda e fazer os reparos necessários. Levei alguns dias e
lhos e pareci
ssim? Não
u de o
nho din
. Meu sequestrador era um grande mistério. Eu teria uma chance m
dele ficou u
cio bem-sucedido, que assumi depois
i o ne
ipo de
raiu ligeiramente. - I
o q
or enquanto. Suspeitei que "outras coisas" era um eufemismo para alguma coisa ilegal. Eu não sabia muit
a para um tópic
ua família tam
dele fic
tão todos
que ele se sentisse um pouco melhor? Sim, ele me sequestrara, mas ainda
tinha emoção, mas senti a dor por
rilho das lágrimas. Eu era muito emotiva. Leah dizia isso sempre que eu chorava em u
favor, pois a expressão dele
- diz ele baixo. - Eu já superei. Por
do que o gesto atraía a a
á não descobrira tudo sobre
lindo que senti um aperto no peito. Pare com isso, V
- Ele pergunta - Que tipo d
a comédias românticas e que adorava filmes épicos com muitos efeitos especiais. Depois, ele me perguntou qual era minha com
a. A forma como os olhos azuis estavam fixados no meu rosto. Era como se ele realmente quisesse me entender, como se realmente se impor
importante do mundo para ele. Eu me