Meu Piloto Dominante
a e escorria pelo meu rosto, enqu
e dava, era uma tortura e me dava impressão que a q
r e me apoiar em meus joelhos sem fôlego. Meu estôm
sa, quando um grupo de quatro homens vem na
olta para casa. Poderia dizer que os conheci
i ao meu redor poucos segundos depois - Não vai falar com a gente? - Um dele
u com
suas mães? - Outro
na sobre mim, passando o br
z contendo um sorriso - Já ouv
indignada, tenci
o de pergunta, nunca me acostumava.
maior tesão
inha mãe trepasse com outra mul
nha frente. Mesmo com a pouca iluminação, sabi
esitada, quan
o séria, mantendo a todo custo minha voz firme, apesar de m
ês homens dizem ao mesmo
nstala, mas não demora para ser q
inda em tom irônico - Já sentou em um ou v
os comentários e piadas e se era para mim dar um ba
ta as mãos
ndo ser levada pela emoção, movo meu braço contra o rosto d
a, assim como os três atrás de mim qu
perar e vir na minha direção, já me fazendo imaginar o quê poderia f
ra abruptamente quando um carro da pol
erguido e arregala um pouco os
cial - diz o home
tudo
meça a gaguejar
ra minha própria surpresa ao ouvir minh
esce imediatam
emos um proble
só uma brincade
incrédula - Vocês são homofóbicos e f
r mentirosa! - O
s, aparentemente alterados pelo álcool intimidando uma mulher em uma via pública
digo sem
nhores, por gentileza, encostem na viatura e docu
a andar, dessa vez em p
iam ter se livrado do policial e estarem me segu
s, ela para no meio do caminho ao me ver, a expressão
inda nã
so que sabia muito bem o quê significava. Es
trasada para o jantar, deixou de s
a? - pergunto indo até o
á des
Mesmo acreditando que a era mo
meu argumento inicial, aparentem
do - Ela mal usava aquele aparelho.
- diz com um suspiro - vou fa
digo séria, colocand
começo a me despir, desamarrando por
liberar toda a tensão e me focar apenas no que
ego em baixo do cobertor e n
hora depois, mas ao abrir os olho
ajur, precisando semicerrar os
- diz Camille do o
ara estar aqui
, dando lugar a
des
Sem Camille no 4 de Ju
é nada mais justo, já que nos últimos dois anos vamos passar aí - Conrad era o marido
rapidamente, sem quere
, me fazendo voltar
ue vem
Forço um sorriso, ence
maginar o 4 de Julho. Era como se
tiro o cobertor de cima do
mente decorada e havia uma mesa de café da manhã esperando com bandeiras. Logo
parque entregar panfletos sobre conscien
é, isto por ca
gou ontem? - Ouço Leah questi
ava o
cup
s vezes. Pode parecer
Maggie fazer panquecas, enquanto L
ra a me notar, se
dia
girassol -
ou que não
tou me li
séria. Maggie a olha por um instante, ante
ê estava o
Onde? - Le
uns
minha mãe organizando mais algum prote
a sorri
decorada e na mesa só havia algumas bandeiras
nteceu com
Maggie começa a colocar
ais. Ou agora de manhã, qu
isso depois do café
ovo? - diz Leah, a olhando nos
gunto, olhando para a p
ros, continuando o
do - Ela só acha que...
uma sob
quê ex
silêncio. Maggie não era do tipo que se calava, pelo contrário, sempre preferia dizer
que pode conversa
ha por algu
ou eu quem diz
você parece que p
os pulmões, inspir
sei como
repente na cozin
? - pergunta de modo abrupto, fa