Apenas Amigos?
como aquilo podia acontecer, mas estava acontecendo. Mas n
a, todos eles procuravam por mim, menos a GG, a Charlote Lauren, a boyzinha que cresceu comigo em Fernando de Noronha tão ab
r uma coisa dessas. Somos apenas ami
r. Ele não precisaria esbarrar ocasionalmente com Charlote em algum dia desses e trocar notícias com ela sobre mim ou vice-
ndo de a
nome do título era gigante e bem sugestivo ''APENAS AMIGOS''. Eu não entendi o motivo da boyzinha ao me dá-lo de presente, e a
Emília? – Já tinha o jogado emba
erado de deboche –, só não o coloque embaixo dos braços Allan, pelo amor de Deus né? – Ela o a
a ler – ela sussurrou
me arrep
que ela é. Mas sei lá, eu não era baitola, mas não senti nada quando a beijei, sério, ela era mais fria do que um cubo de gelo. O beijo era bom, a qu
tava caidinha por mim. Das outras vezes (com outros casos antigos) eu dei o primeiro passo, já era comum. Com Emília não foi assim, eu não gostava dela, talvez sentisse algum tipo de atração por achá-la gostosa. Mas na hora do beijo a sua frieza
ito informado, a impressão que dava era que ele vivia
a torta parceiro,
mas já estou s
çada de casa e tentei mudar de assunto
a tudo, tu és um pegador mesmo vi
assim
da Charlote. Mas é claro que a Laur
s um asno, hein. Oxê, fica aí falando o que não sab
r rompimento? – Ele fez biquinho, coisa de afrescalh
minha amiga, entendeu? – Gesticulei. – E eu não a impedi d
rece nem um pouco que está falando a verdade – ele percebeu que eu estava de cab
rnandinho – questionei. Ele pigarreou, disfarçou, fi
resse em disputar essa parada contigo, visse. Confesse vo
da Charlote, vei. Meu Deus, uma gordinha tamanho GG. O que os outros