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Senhor Garson (Trilogia Homens de Nome)

Senhor Garson (Trilogia Homens de Nome)

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1225    |    Lançado em: 12/02/2023

s não seja tão ruim assim. Termino de digitar o último compromisso para amanhã e envio sua agenda por e-mail. Falta cinco minutos para o meu expediente acabar, começo a arrumar minha mesa e arquivo alguns assuntos importantes no computador. Pego alguns papéis que devo copiar para amanhã e vou até a sala da copiadora um andar abaixo do meu, ando em direção aos elevadores e noto que já foram desligados. Suspiro e vou em direção as escadas, nesse curto período de trabalho me dedico bastante,

sua voz soa ofegante - Foi mal, eu es

gar um pouco tarde hoje - Falo massageando m

alhar? - Sua voz soa irritada, suspiro e pego

isso - Digo em tom de

faça alguma

mir na casa do Phil? - Perg

oa animada, troco a folha da copiadora

em que não gosto qu

lém disso os pais dele vão está lá. um p

nos, é uma garota bastante madura e sempre tomou boas decisões. Ela já dormiu algumas vezes na casa do Phil e sempre me garantiu que nunca aco

você lembra da

oito, e sempre usar camisi

nha garota,

cê t

descer tudo isso para sair do prédio, sinto minhas pernas fraquejarem. Ao chegar em minha mesa guardo os papeis em uma pasta transparente e deixo na gaveta. Pego minha bolsa e vou em direção as escadas, mas um barulho agudo me ch

SPE

. Espalmo minha mão pela parede metálica me apoiando. Minha respiração está aceler

ê est

orpo e o encaro tenho plena certeza disso. Seus olhos azuis me perfuram, me sinto constrangida com seu olhar atento e observador sobre mim. me sinto como se não estivesse com nenhuma peça de roupa. Seus lábios formam uma linha reta, o deixando com um semblante sério e sexy ao mesmo tempo. Sua mão esquerda repousa no bolso da sua calça social, de tom azul marinho quase um preto. Noto que seus músculos se destacam no palito justo, assim como suas pernas grossas. Tenh

radeço por segu

tiono se ele ouviu o que eu disse. Sem

isp

tos, mas longos da minha vida, a caixa metálica para e finalmente posso ficar longe do campo de visão deste homem. Começo a andar pelo amplo hall de entrada, ouço as portas do elevador fechar e olho para trás para ver uma última vez aquele estranho tão... Misterioso e atraente. Mas ele não está lá, provavelmente deve ter voltado para pegar algo que esqueceu, não sei. Passo o cartão pelas catracas do

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