Entre Preconceito e o Amor

rio L

ano esperando a minha esposa, por conta deste maldito contrato e

tado, volto a minha atenção para o Heitor que estava sorrindo, mais ficand

minha, eu não suporto, eu deveria ter exigido conhecê-la primeiro, antes de montar tudo isso,

eu já estou casado, então vamos continuar... Pois o Heitor me deve, se ela pensa que vai ser feliz, está muito engana

har mais a essa pessoa ao meu lado, ouço ela chorar baix

Se o Heitor não estivesse me passado para trás, com essa negra, mais ele me paga, depois q

ão queria agindo assim, o único que não queria aqui sou eu, mas ela vai me pagar por ser negra, podem me odiar o quan

ela com o pai assinando, esse casamento aqui eu queria exibir a minha perfeita alemã, mais que tragédia! Eu

edo dela, olhando para as pessoas que estão presentes e sorrindo, tenho que parecer feliz,

e digo - Vamos deixar esse incrível momento para quando chegar em casa-percebi que todos ficaram confu

ir a festa ao lado, eu não a espero e caminho em sua frente, conversando com alg

ota, ainda bem que o local é enorme, vou a procura do Hei

a matá-lo, mas não posso, ele me olha sorrindo, eu não emboço ne

ergunta com essa cara de pau, respiro

filha alemã se casaria comigo hoje?- Vejo sua

era um bebe- O que! Eu não acredito, uma indigente, eu estou me casando c

itor! Porque nã

meu nome.- Claro que importa, droga, ela é negra e agora filha de u

uarde Heitor, eu nem quero saber porquê vocês adotaram uma bastarda, mais não

e ela

s e não ouço o que ele diz, então pergunte

está

e importo onde ela está, então tanto faz, me retiro o deixando sozinho, caminhand

ais uma filha de um sócio de 19 aninhos, que fazia loucuras em meu

aud

asta sorri, faço sinal a ela e caminho entre as pessoas, volto minha atenção para trás d

e encostando na parede, ela começa a me beijar, sinto-me muito excitado nes

, enquanto a penetro como um bom homem que sou, ouço seus gemidos abafados, para mantê-la em s