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Com Amor, Alex

Capítulo 4 Terceiro Capítulo

Palavras: 2719    |    Lançado em: 22/02/2023

errei o troco dos clientes quatro vezes, derrubei o café duas vezes, quebrei uma xícara e er

Sr. Jonhson pergunta se

afirmo forçan

parecendo. - Respiro fundo

você faz é ficar na cama? - Ele afirma co

veio traba

a minha gripe e não queria

ria perder seu emprego por causa de uma gripe, você é minha

- pergunt

mas eu não quero perder meus clientes. - El

era bem pequena. Com seus sessenta anos, ele é divorciado, têm cinco filhos e dois netos, a cafeteria é seu bem mais precioso. E

us cotovelos no balcão

o? - Ele me pergunta

em ficar aqui. - Aponto para minha testa. Ele ri e vai a

horário. - Pego a xícara e faço care

gosto

elhorar sua dor de cabeça. - E

a queda e me sento em um banquinho que fica atrás balcão. Sarah já havia ido embora, ela ainda não era maior de idade, mas precisava do emprego, claro que ela tinha a

o sem ação. De calça preta e camisa branca de manga longa, com uns três botões abertos e os cabelo

conder, mas não adianta já que o Sr.

pergunta e olho para cima. Sorrio fin

za os braços esperando uma res

que não estou vendo

do a dimensão da sujeira. -

ente para atender. - Ele diz num

or. - digo

chão ajeitando meu avental, prendo meu cabelo novam

ava, era como se meu coração batesse mais e mais rápido.

i atender alguém falando, oi? - Quer dizer, boa tarde, senhores. Já escolhera

a um pouco baixo e quando o

migo fala chaman

ele fala e volta

o assim nada? Ele sabe quem eu s

iota. -

eu amigo per

u não? - pergu

a com cuidado. - Quer

m li

í se ele me ignorou, não é? O que eu estava esperando? Não som

ex observar meus movimentos, me deixando desconfortável. Tento não me afetar. Vejo os papéis na me

s? - Alex me pergunt

digo ainda olh

cê a

erar com o seu sorriso e olhei para o chão. Não acredito

. Se precisarem de mais

força e controlando minha respira

quando ele mantém uma postura séria ao falar

Outros clientes entram na cafeteria e eu os atendo. Posso sentir seu olhar

ra. Sem muito movimento pela hora, ele me deixa ir embora mais cedo. Vou para a área de descanso onde tiro meu avental e guardo no armário. Despeço-me do senhor

esqueci de pegar um casaco. Vejo um carro preto parar do meu lado e olho de relance. O vidro escuro não me permitia ver nada. A

a voz treme po

arona até sua casa. – ele fa

melhor não. - respond

ele nesse frio. - murmura e mordo me

r carona de estranhos? – pergunto atrev

sou um

ou um nada. - murmuro ao

le afirma surpreso. - Va

ouco passa um táxi por aqui.

rro. Dou um passo para trás quando ele se aproxima. - Não tenha medo de mim, senhorita. Se eu quis

Londres bater no meu cor

do de você. – informo

nas confusa com meus sentim

e. O casaco macio e quente por dentro, tem o cheiro do seu perfume

m sorriso e sorrio também encarando-o

comigo? – pergunto e noto

a é uma boa

ajudar a

rmura me fazendo sorrir. Ele estava

o com a mão. Ele se vira olhando

olho para Alexandre antes de entrar. - Venha amanhã e eu lhe devolverei se

perfume dele sentindo-me aquecida e sorrio. Resisto a von

u, já que ela costuma sair. Peço uma pizza para não ter trabalho de cozinhar algo. Vou para meu quarto tirando o casaco e deixando-o na cama, in

de estimação, então cuide bem dele. Estou curioso para saber seu nome, então por favor, quando nos encontrarmos, me deix

rrepio passar pelo meu corpo. Respiro fundo tentando disfarçar um sorri

ca. - murmuro guardando o bi

. A quarta-feira veio ensolarada, porém o vento de Londres ainda estava frio, me arrumo para o trabalho colocando uma calça jeans clara e uma blusa preta d

ate! - falo

om

ontem? - pergunto enquan

de festa ainda ontem para a cliente que iri

seguiu

isso estou

chaves, mas para quando vê o

- ela segura o c

cas

- ela pergu

ue me emprestou

e te emprestou

- Você não tinha que ir trabalhar? - Tiro o cas

eu voltar, vou querer

o mesmo da festa. - digo

depois não co

çar a desfazer seus pensamentos. Não

murmura sapeca e balanço minha cabeça. - Até

coração? Sofri demais com o Lucas,

rando na mão o de Alex. Quando chego à cafeteria, guardo minhas c

já são sete horas. Ele não virá hoje também? Como ontem, ficarei até mais t

grupo de jovens entra fazendo bagunça. Percebo que alguns estão um pouco alterados e suspiro quando um deles

que desejam? -

um deles fala fazendo os outro

fala outro rapaz colo

a eu peço que, por favor, se

a ficando a minha frente, próximo a mim. - Não é assim que se trata um c

tra aperta minha bunda. Empurro-o com força o fazendo cair na mesa qu

íceis! - Ele f

u chamarei a polícia.

m defesa. - Tudo bem, nós saímos, mas eu vou vo

perguntam se eu estou bem e respondo que sim ajeitando as cadeiras. Quando meu horário chega ao fim, termino

e passou e e

não veio te buscar. - murmuro para o casaco e sus

ave. A rua hoje não estava diferente das outras vezes, um pouco deserta e escura como s

m táxi, ouço risadas e falas altas atrás de mim. No impulso acabo olhando pa

us, estou

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