Contrato Coral
um corpo já bem moldado vestia uma camiseta branca de manga curta de algodão. Assim que abaixou a camiseta a porta do banheiro abriu e dele saiu um garoto de aparência de quinze a dezesseis anos.
fome! Vou pedir algu
scura, a jovem atenta e dona de olhos c
certo. Q
a a sala. Engolindo meio em seco a jovem o acompanhou com o olhar até perde-lo de vista. Em seguida voltando seu olhar para a mesa a jovem foi até ela e retirou a tolha dali e estendeu fora do quarto em uma janela. Em seu olhar era possível notar desanimo e tristeza por ser tratada daquela forma pelo garoto. Alguns dias depois no
u não tentar entrar no t
do outro dia
ar! Se não, entrar pro time e ser o melncelhas o primeiro
a que conseg
go! Isso não
difícil isso aí em! Ainda m
cara? Beleza tenho de
rimeiro ano no colégio. A gente
Entendi..
tinha um cabelo liso, porém penteado para trás, de cor preto assim como se
baixar a calouro! Ele acha que consegue as
drigo co
o ele tentou colar na prova usando aquel
lo castanho e olhos pretos disse em tom levemente seco enqua
se não m
a o amigo Rod
mente colar daquela garota! E ainda disse que era ela quem tava tent
o Pedro disse parece
ue seja, quem garante que ela faz alguma coisa com ele? Quem ga
Pedro continuou de f
uém ga
arando o amigo, até que Rogério disse sério
ndo fosse verdade mesmo, em três anos alguém já teria cavado, descoberto e expo
sesse lhe bater Pedro disse
ê é c
seus amigos, a jovem deu meia volt
r vou tentar pegar a garota mais gostosa
te ao ouvir seu nome a
ute na Isa e namorar essa
ancelhas Pedro qu
r? Tá doido cara? Porque
você só vai
as mãos Pedro a
tem como eu trair ela! Até porque,
im como todos, Rodrigo
as, ué. Você não
tinha as costas vermelha na mes
Não! Clar
resposta Rodr
Ela é mó gata e
rancelhas em des
massos, sabe. Pega ela direito. Mas namorar? Qual é!
costas. Deixado uma das cartas cair João se esticou para pega-la e viu apenas uma so
Isa tá
direção ao seu quarto da forma mais silenciosa
e? P
que ela tava ou
e se levantou e seguiu para trás da parede, para confirmar tal situação. Não vendo ninguém
á v
a porta, enquanto segurava o celular com a tela bloqueada. Curioso Pedro se aproximou pegou o celular da garota e o desbloqueou. Assim que fez, viu uma mensagem que estava sendo destinada a ele no aplicativo, a mensagem dizia que ela o amava. Ao
en
indo! Não esc
estava Rodrigo pergu
essa? Viu o q
sim como sua mão de baralho P
o tenha feito antes
izer Rodrigo deu de ombros e jogou
Ba
jogou a cabeça em dor. Fechando os olhos e arqueando as sobrancelhas completamente a jovem tentava conter o choro iminente e amargo. Cada lágrima que rolava, cada batimento de seu coração, cada inspirada. Tudo lhe causava um compilado de dor e angustia. Respirando mais fundo a jovem se conteve, pegou o celular, desblo
ocê vai diz
So
fér
ra. Não tenho que di
a nos dentes Rod
se namorassem! Vocês vivem andando juntos, ficam se beija
Pedro questionou
o? Ainda assim, n
odrigo se aproximou do amigo e continuo
que te
z sinal de silêncio e diss
a baixo idiota!
na casa dela do que na sua! Você tá
na cabeça de forma ir
cê se importa tanto se eu digo
peito de Pedro, Rodrig
mesmo verdade, você não tava aqui pedindo pra falar baixo e limpando a casa dela! Se você não gostasse dela, você não teria o mínimo de consid
virando de costas o garoto continuou varrendo e disse quebr
ra vai lá guar
a Rodrigo se afasto
ela não ter ouvido
or algumas gotas, assim como sua pele. Ao ver aquilo Pedro pareceu acordar. Involuntariamente o garoto se sentou na cama e gentilmente beijou a cabeça da jovem. Respirando mais fundo, Pedro se voltou para o grande guarda roupa que ficava do lado direito do banheiro, abriu uma porta pequena no alto e de lá tirou uma coberta de lã quadriculada azul com preto e algumas linhas brancas. De vez em quando o garoto olhava para Isabelly na certeza de não acordá-la, até fechar a porta e sair do cômodo assim como entrou, em silêncio. Novamente na sala o garoto se arrumou no sofá com uma almofada e se cobriu com a coberta, ali deitado com os braços atrás da cabeça e encarando o teto o garoto estava sério, parecia estar com raiva. Alguns minutos depois respirando fundo o jovem fechou os olhos e dormiu. Logo c
cisa faze
abelly se virou com um sorriso meig
empre melhor acordar com o cheiro
ão para vê-la. Percebendo aquilo Isabelly disse gentilmente enquanto
Acho que dá tempo de v
onteceram, assim respingando óleo para fora da frigideira. Sem demora Isabelly limpou aquelas gotas e seu olhar parou no vidro de pimenta. Encarando o vidro por alguns segundos, logo Isabelly olhou para o corredor e sem ver Pedro, a jovem se vo
dar, mas se faltar me avisa
nta do balcão enquanto que ele estava de frente para a pia. Por alguns segundos Pedro
alguma coisa b
a jovem chamo
Pe
levantou uma sobrancelha e olhando para P
udo
mas vezes Ped
i?
você viu algu
ssou um antigão lá, mas era super parado, não curti e f
ormir na sala. Isso só acontec
surpreso. Engolindo em seco o jovem segurou a mão esq
ó queria ver u
tando gentilmente a sua mão. Em seguida cruzando olhares com el
ocê tá be
a louça suja Isabelly ouviu de
já to
vemente para Pedro pela dire
nte nem ficou
edro sentia o calor e do corpo de Isabelly, a jovem sentia o mesmo e mais um pouco, a ponto de gemer levemente, fazendo assim o garoto suavizar completamente a expressão do rosto. Com o beijo intenso, em poucos minutos os dois estavam completament
enho q
ficar só ma
gentil Pedro respondeu
ão
ara a camiseta cinza de Pedro e viu as marcas de água. Surpr
amisa, eu mol
se soltava dela, P
agora! O problema
lly viu e entendeu do que se tratava. Sorr
você não
se entregou completamente. Algumas horas depois, mexendo em seu notebook
casa de verão do Rodrigo! Os nossos pais sã