Maria
rr
áli
que tá difícil, ele parece não colocar naquela mentizinha dele que a vida não é uma eterna festa, ele tem que começar a pensar em algo para vida, Eduardo já tem 25, na idad
s viver? Uma hora nós partiremos e se ele continuar nesse ritmo ele torra todo dinheiro que deixaremos para ele, isso é se ele continuar nesse mundo paralelo de festas e pegações, bebidas e sei
oderia ter perguntado, quem tem boca não se perde, mas no fundo foi bem divertido ver ele chegando todo derrotado e cansado daquele jeito, eu dei boas gargalhadas junto de meu marido daquela situação, isso era para ser uma cois
s descemos para o café, Marli nos informou que Eduardo já havia saído, eu não vou criar esperança de que ele realmente está caindo em si e está começando a tomar jeito porque eu posso me decepcionar com ele, então eu vo
tomar advertência como qualquer funcionário, tomamos nosso café tranquilamente e depois saímos juntos até a garagem e dali cada um segue seu caminho, me despeço de meu marido com um beijinho carinhoso, mesmo depois de vários anos de casados nós mantemos nossa chama acesa, não deixamos a peteca cair, sempre ti
s que preparar tudo para essa audiência, todos no escritório estão voltados pra isso, estou tão envolvida que nem percebo que a hora pa
e para o escritório, ainda tem muita coisa para o julgamento de amanhã, inda falta uma testemunha chave, temos que prepará-la para o interrogatório, nada pode dar errado
al, dou uma olhada rapidamente antes de entrar para uma nova reunião e não vejo Eduardo, olho meu relógio para ter certeza da hora e já são quase 16:0
que estávamos querendo, a testemunha está preparada e nosso caso está bem amarradinho, não tem como não dar certo, mas temos que contar
te, pois preciso está bem amanhã, minha audiência é as 9:00, cheguei em casa e vou direto para meu quarto, meu marido está deitado l
Eduardo
ele estava no esc
te de um banho e cair na cama, amanhã tenho uma audiência importante de manhã e preci
ard
e escritório, maldito trabalho esse que minha mãe inventou, cara isso tudo é uma merda, só de pensar em pegar aquele ônibus lotado me dar até
ontrar a galera que assim que me veem correm ao meu encontro, e me abraçam todo fic
aproximando de mim e me dando um beijo no canto da boca,
star aqui, agora eu sou um homem de negócios; minto um pouquinho né, se ela soube
vez de Fábio vir falar
o vai essa
bora lá juntar
emo
era, e isso que eu mais gosto na faculdade, acho que por isso não fiz nem um esforço para me formar ainda, quero aproveitar isso aqui mais um pouquinho, aí me lembro
nha, essa é maior gostosa, eu já peguei umas vezes e
alando nisso qua
a gente da
ar ela pro banheiro e vou comer ela aqui mesmo, ela
abe ler, um
ou te arrasto
ela tá querend
ntão vou dar, dou uns amassos e já estou galudão, doido pra explodir e nada dessas porras saírem do banheiro, caralho o que tanto essas minas fazem aí dentro? Enquanto isso eu continuo nos amassos com Carlinha, que acaricia
la, ela foi mais rápido e ficou de joelho em minha frente e colocou meu pau na boca e engoliu tudo, que foda, que boca de veludo é essa, ela vai chupando e lambendo me levando a loucura, mas eu não quero g
ela tá tão molhadinha que ele escorrega pra dentro dela com muita facilidade, eu vou aumentando a velocidade enquanto ela rebola no meu pau também procurando seu alívio, eu não vou aguentar muito essa pressão toda, meto mais um pouco e ela grita enquanto goza feito uma louca no meu p
o, já pronto eu a aviso que estou saindo, ela diz pra eu ir que ela já vem em seguida e assim eu faço, saí como se não fosse nada, disfarçadamente me junto a galera novamente e fico de boa, at