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Não consigo mais sozinha

Não consigo mais sozinha

Autor: Ms Bunny
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Capítulo 1 A noite

Palavras: 2459    |    Lançado em: 15/03/2023

ica

que foi meu faro

meus pais me proibiram de dar continuidade na queixa, o chão sob meus pés cedeu e tudo em que eu acredito, foi posto à prova. Eu era a filha deles e acima de tudo uma policia

o naquel

rviço hoje? Perguntou L

do daqui a pouco,

rio ruim, hein?!

m, pode

echar o portão quando o Pedro

Sim, t

acontecido entre nós, mas como ela havia decidido seguir em frente, resolvi conviver bem com ele pa

manhã

At

eu faria qualquer coisa para não ver aquele sorriso

Chegando na viatura estava meu parceiro Matheus, meu melhor amigo e uma das pessoas inspiradoras para que eu me tornasse

conseguia tirar aquela aflição do peito, estava tão triste pelo sorriso da Liz e tão deprimida por sempr

esa e saiu andando, isso tem três di

staurante, talvez ela

" você não entendeu? - Matheus me olha sério e pergu

fica tr

estamos quase encerrando o serviço

da, ele cuidava de mim como uma irmã e sabia reconhecer melhor do que qualquer

e como "família" - fiz aspas com os dedos - mas toda vez que ela faz isso, tudo o qu

r com a situação, agora você é madura, uma policial treinada, nada vai te acontecer, você só tem que colocar

á b

oisa, sabe que eu tô aqu

sim, o

ita de estupro na Av. dos Estados, n°10

idade M-1060 à caminho,

e outra viatura já havia capturado o agressor e o estava interrogando, nos pediram que levasse

vidros estilhaçados e roupas rasgadas no chão. Em uma parede, havia um quadro rasgado, com a moldura de madeira quebrada, bem no mei

os últimos botões, com o sutiã rasgado e sem calça, ou shorts, apenas a calcinha, toda manchada, tiveram a decência de colocar um cobertor em volta dela para que não ficasse mais expos

, poderia ser pior. - Disse o Sar

ior? - Question

gredida, que ficasse irreconhecível. Mas essa daí? É durona,

menos nesse mundo. - Comentou Matheus,

o que dêem continuidade no procedi

! - Respondem

mos alguém e se estava em condições de ir à delegacia, ou ao hospital. Ela então me disse que queria ir ao hospital, mas que não precisava chamar ninguém. Quando ela tent

irou isso de mim... - f

situação, cuidaram dos ferimentos e das lesões internas e a mantiveram sedada para que pudéss

tas, peço desculpas pelo incômodo e pelo momento, mas seria muito impor

Si

se sentindo incomodada por causa de expressões e olhares, Helena até havi

então isso a deixou atenta, por isso eu abri a porta e deixei ela sair no quintal, ouvi ela latir e correr e depois ouvi um baque bem forte, como de alguma

cê não ligou

e que ela tinha entrado pelos fundos e não viu nada. Mas naquele dia, eu fui levar a Kira para passear e percebi que o Felipe estava com a bermuda rasgada nas p

ntou para

era coisa da minha cabeça e que

serviço... - Perguntei, deixando

e algumas lágrimas rolaram do seu rosto

ele me jogou contra a parede e ouvi um estalo de algo quebrando e uma dor muito forte atrás da cabeça, depois senti o sangue quente escorrer pela minha nuca e fiquei tonta, eu caí no chão, depois ele me arrastou pela sala e me enforcava enquanto tirava minha roupa... - ela ficou quieta por um tempo, mas continuou com a voz embargada - bom, teve um momento que ele se distraiu com alguma coisa e soltou a m

vou, é o que importa. - falei com o máximo de comp

lei que o Felipe me machucou e estava na sala, ele trancou o Felipe

caminhar o boletim para delegacia, junto com seus exames,

preso não é? Ele

e seu exame, ele vai ser preso e depois de julgado, encaminhado ao presí

- Helena com

gar seu depoimento, fomos em direção à viat

e ele tinha um fragmento de vidro perfurando a coxa dele tão fundo, que prendeu

em que ela vai viver traumatizada com alguém a machucando, ou com o trauma de fazer sexo. E essa mãe dela,

asa sem a ajuda de um marido, e para quê v

ara que ela não tenha que viver com o medo que va

a manter a ordem. O mundo não é justo, mas fazendo nosso trabalho, a gente tenta fazer desse

orque ele estava certo que eu tinha

mbora! -

stava esgotada física e emocionalmente, aquilo me deixou muito impotente, eu queria fazer mais pela Helena, queria fazer algo mais

itrô do banheiro um celular... alguém estava me filmando. Coloquei meu roupão e peguei minha arma em cima da pia, sai do banheiro e deixei a luz ligada, fiz o mínimo

a, finquei meus pés com força no chão, coloquei o meu braço que estava com a arma o mais baixo que eu pude e com o outro braço, segurei os braços da pessoa em volta do meu pescoço com toda minha força, agachei de modo que eu suspendesse a pessoa do chão e a jog

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