Huguel ) Brasil
e é i
avistei algo nos arbustos. O som do gal
pontei minha arma para o mato, "Mostre-se ou vo
aiu um adolescente, vestido como um homem comum de 18 anos, carregando nada mais d
ava a roupa padrão de nossa sociedade, que consistia em jeans simples e uma camisa branca larga de mangas compridas. A única coisa diferente da roupa típica de um jovem de 19 anos
perfurava o meu, sua expressão vazia de qualquer emoção hu
que essa pessoa era um adulto. Havia algo tão familiar em seu tom, e ele falava com uma espécie de sotaque que fazia parecer que ele falava inglês a maior
scansando levemente contra o gatilho. Eu não sabia por que ainda estava fazendo isso, mas tive uma sensação estranha na
rar em sua alma. Sua pele pálida brilhava sob a luz da lua do jeito que as pessoas sempre falavam... como mármore. Se eu me concentras
ranho ter tanto controle sobre algo, como se eu fosse realmente capaz de matar alguém se quisesse. Mas isso não era verdade, era? Se eu quisesse... já não o teria feito? Olhei de volta para o
minha arma mais uma vez enquanto minha outra mão avançava com a intenção de agarrar quem quer que estive
mente para sair disso, mas não funcionou e, em vez disso, fiquei um pouco agitado. Com dedos trêmulos, tirei meu telefone do bolso, pedindo ajuda, embora não tivesse ideia se alguém atenderia. Depois de dois toques, percebi como isso er
tou? E o que diabos havia de errado com meu corpo, afinal? Minha frequência cardíaca parecia ter subido vinte pontos em menos de um minuto. Minha pressão arterial parecia estar subindo. E eu podia sentir um calor desagradável se espalhando por
o encontrar algum senso de clareza dentro da névoa que engolfava meus pensamentos. Finalmente, quando minha respiração voltou ao normal, deixei minha cabeça cair no chão e respirei fundo algumas vezes para t
tudo o mais que eu poderia ter visto. Em primeiro lugar, não era sempre que eu ficava tão nervoso com alguém, muito menos com alguém que eu tinha certeza de que não pertencia àquele l
fosse, parecia me provocar. Meus ouvidos se aguçavam ao menor ruído e meus instintos me diziam para ficar de olho. As árvores ao nosso redor pareciam maiores e
ssa e densa do que o normal e definitivamente havia algo errado nelas. Não ser capaz de dizer o que a escuridão escondia atrás das árvores só serviu para fazer meu
mas antes que eu pudesse dar um único passo à frente, um grito alto ecoou no ar. Assustado, tropecei para tr
tamente começava a compreender o que havia acontecido, uma onda de raiva tomou conta de mim quando reconheci a origem do problema. Era o mesmo garoto de antes, sentado de pernas cruzadas no chão, rindo baixinho como se estivesse feliz p
ente relaxadas em comparação com sua posição anterior de pé. Como se todo o encontro não o tivesse chocado até
o levantar a arma, levantei a minha. E mesmo sabendo que era inútil, apesar do fato de que ambas as armas estavam apontadas para a cabeça um do outro, apesar do fato de que ele poderi
ão e eu sabia que tinha errado... mas não por muito. Esperei alguns momentos antes de erguer os olhos e observar incrédula enquan