icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

ACASALAMENTO: Lua Cheia

Capítulo 7 SEXTO

Palavras: 2758    |    Lançado em: 23/03/2023

hegava a ser

era ouvir o som dos pássaros. Mas até a

via além da

hos. Mas lá estava... cabelos negros, curtos, roupas surradas e um conjunto velho de tr

aios de sol repassar sobre a neblina e dar a sensação de al

stava

rmir sem bater os dentes. Várias vezes acordava na madrugada para aprecia

lugar é u

bém macabro

a neblina. Os escravos dormindo mal passavam de elevações na rocha, tão cansados, tão inertes

a dormiu...

so e não despertar. Assim teriam que aguentar até obterem um alojamento melh

vistos não o

a cobrir seu corpo, com sono, tentando dormir sem sucesso agua

tão robustas que derrubar uma parecia impossível com a mão de obra a

iam formas tão peculiares que a cativ

parecia

tudo, se aquela árvore fosse realmente um homem... bom, não seria pos

seriam

e mundo. As árvores atrás eram tão semelhantes quanto a forma daqu

isso se

poderia deduzir que a árvore - a forma dela -, na verdade era outra coisa olhan

runhido de a

a ilusão ou uma árvore. Porém ela não conseguia ficar sem encarar aquela for

bserv

redador. Alguma criatur

a mesma posição, como um homem parado em meio a névoa

cendo para que não se movesse, paralisada e hipnotizada a um nível que só foi despertada q

vosos sob o estrondo do chicote a gritaria em busca de um homem. Em busca do com

or tão grave quanto o estal

eu bíceps. Por sabedoria - costume, memória muscular, hábito - ela cambaleo

em havia d

la forma medonha de

ía procurar o homem, ou sua bússola sempre guardada no bolso, ou sua lupa, ou seu cordão com anel de ouro ou qualquer objeto pessoal que nã

ho para sair daquele lugar e encontrar o capitão desaparecido. Alexandre

na pouca visibilidade, a m

sse algo lá, já t

Ou

r algo lá,

confeccionar cestas - o trabalho que ela esperava recuperar. Ela não gostava da imensidão da floresta, detestava mal ver as costas rasgadas da menina de 17 a

tocos... escalando em busca de uma madeira mais fácil de cortar e ouvir as ordens

anhecendo. As raízes ficaram mais difíceis, o passo mais lento até que suas roupas começ

barriga dos portugueses do que cortar a mão na extração de um recurso essencial para uma

chicote e uma espingarda. Talvez, entre as roupas mais reforçadas para o frio, pesada pela umidade e suja pela local

ciar seu olha

a ameaça, ela encolhe, sente um

los espinhos, pelos galhos, pelas raí

rça a enfiar a mão nos espinhos em cumprimento do dever. Ai

eveu a olhar para nada

rando a mão e tentando tirar uma farpa de sua carne. Mas uma broca sem

m ca

isso, baseado no sorriso. Talvez em meio a correria

tas conforme suas mãos não eram ferradas o suficiente. Havia uma met

isso a

, em bolhas e mais sangue escorreu pelos

va fazen

mada? As mãos da mulher do outro lado era infestada de cicatrizes e tão áspera que um

de Dandara f

agradáveis na hora de esti

ncômodo quando a mulher percebeu o cessar dos xingamentos, das ordens ou das chibatadas. O único som e

outra mulher

e ele

reensiva... forçando a visão p

tar - ela murmurou com a

oi a primeira

está f

a não fazia ideia de como iria tirar. Os cortes eram tão ardidos quanto os c

hos quando olhou ao redor e buscou alg

o havi

na próxi

tarde passou e

eco e tremiam ao movê-las. Dandara já tinha lágrimas nos olhos e a

ter o suficiente. Mas os cestos já estavam cheios e

a mulher contradisse

, para a atenção de todas. - Um homem desap

no Brasil e sim num lugar aparentemente isolado até mesmo de pássaros, coberto constanteme

erivam muitos rastros por onde seguir e, se houvesse, o respingo constante das á

u... passar a noite ali

aqueles que elas colheram, ao sangue de

er disse - Não colhem

ncontrar alguém

ntas e as duas ajudaram o máximo que puderam. A mulher segur

e não cuidar, não pode confeccionar. E se não

ssou po

a entender porque Dandara colheu

buscou as própria

so, vão tentar colocá-la na confecção. Mas se sua mão não melhorar, nã

Já s

ópria cesta, bem mais cheia e gorda, mas nada comp

ra ofereceu um sorriso, o máximo que poderia

a flácida, o nariz e a boca grande, mas os cabelos falhos entre o branco

le lugar não

idosos. Os homens iriam para as ferrovias e as mulh

ieta e tentar seguir pela trilha

- A segunda mais jovem lembrou daqu

r se formos lá - argumentou Dandar

frente? - P

s copas, ver sinais de desmatamento ou escutar as picaretas

da ali, queria D

voa, garoa, á

otaram da água com

omem des

ois,

direção ao conjunto de muralha

continuo

ssoou quando chutou algo ent

da rígida, a terra escura, as pedras e as folhas. O que ela chutou? Dandara se aproxim

deveria

na neblina e se preparou para alcançá-las. Porém,

motor suave

ar mais gutur

m ros

para alcançar as mulheres? Mas seus

á est

Grande. In

e Dandara mal distinguiu sua forma das

omem ou

cular, ombros largos, sem curvas femininas ou q

lhas po

redor. Mas Dandara sabia... agora ti

s, tentando saber onde est

u à altura dos q

nciosa e medonha a encarando. Um conjunto duplo de ar qu

nsando se correria, se gritaria ou ambos. As mulheres já deveriam estar

notaram seu d

donos? Outros escravos? Os portugu

um passo

Ou

Ou

não se

rmar. Aquele lugar deve provocar esse tipo de coisa já que a menos de dois dias

ra continu

riatura...

descalços, sujos e úmidos. Ela estava tão nervosa que seu corpo arqueou e o susto lhe

. Ela grunhiu quando sua cabeça encontrou ou

ção duas criaturas se aproximando. Passando pelas

iravam em meio a neb

stômago

o para despertar. Foi quando notou sua mão

tão el

inda estar vivo. A cabeça separada do corpo, estraçalhado e espalhado.

eu fe

não ag

Gr

ntinente deve

Reclame seu bônus no App

Abrir