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ACASALAMENTO: Lua Cheia

Capítulo 8 SÉTIMO

Palavras: 1418    |    Lançado em: 23/03/2023

foi po

era pareceu ampliar a ressonância do grito, tornando-

anos tinham que se

que ela se lembrava daquele crânio decapitado. Pálido, com a mandíbula deslocada com

ndara sentiu o formigamento dos insetos, o pegajoso das minúsculas criaturas

chacoalhando aquelas criaturas de sua pele. O sangue seco do c

nojo. Respirar se tornava difícil sem o cheiro de fezes, do excremento e

o havia como perder a consciência depois

disparar jogada a vários metros com o cabo partido como se fos

anha at

não muito distante. Dandara não via as pe

vel a apenas algumas horas... ela estava em choque

As folhagens verdes, os galhos escuros e a terra negra... tudo consumindo aquele cadáver. As raízes se enroscando para

r conforme seus ossos fazem lentamente parte do próprio chão. Havia partes dele quase

elos arbustos. Ela temeu algum daqueles vermes entrar dentro dos mac

prio batimento cardíaco. A imagem das bestas, aquel

fez soltar o fôlego. O alívio caiu em seus ombros c

ar por ajuda. Mal soube de onde os homens brancos

de D

ssistiram os membros se despedaçarem. Eram capazes de crueldade e Dandara os temia. Mas os olhos deles indicam

nversou com eles, os ajudou, era amigo de alguém naquele mu

das se enchiam de bichos, arranhões grotescos e uma uma mordida no

eparado da cabe

os mosquitos

is próxima. Outro logo o acompanhou e o odor tornou o simples gesto de

orada. Ninguém dava a mínima para ela, mas seu grito não poderia

zer aquilo... não se alimentar, apenas ra

z Dandara

vez, só

bocas cheias de dente arrancavam o sangue e os órgãos internos esparramando por todo o lugar. Mas qu

sicológico. Eles a ignoraram ao rodear o co

ar o suficiente para vir

tão quieto... estava o assassino mantendo-se firme ao tronco com garras poderosas ainda sujas de sangue. O equ

esença. A cor escura se mesclava com a madeira peculiar do ambiente

precisavam ol

E vê

os galhos, são bestas caninas presas aos troncos com olhos

estavam a meros cen

inguém

a chegada da noite. Ou porque os sentidos deles não era

u. Tão preciso que quando um dos humanos finalmente se virou para a mulhe

quê fez isso?

hor - ah, como

quase considerou ronronar em satisfação. Os olhos doura

umano se virou para e

conhecia aquela palavra

rosnado deixou todos em alerta, rifles foram apontados e eles finalmente olharam para cima. Ma

Ol

s estre

avia

em formas de garras fixas no tronc

isas com garras e provavelmente

para dizer aquelas palavras e mais ainda para recua

te, ameaçada caso faça barulho. Pun

entos bruscos...

o? - Algué

então! - Alguém s

- Murmurou

o dia e a noite. As folhas mal produziam alguma luz para ilumina

onha estava bem em c

s árvores. Algo grande, pesado e negro. Caiu com perfeição, mal ecoando o mov

o estava

Quando deixaram aquela área para disparar em uma corrida até o acampamento, havia a certeza de que não estavam

sso, precisavam s

aquelas cois

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